Lista de Resumos de Artigos Científicos Publicados em Revistas Indexadas que Defendem Design Inteligente, Baraminologia e Criacionismo

Challenges in Peer Review – RedLink

 

 '"Deus não está jogando dados" Einstein

 

Autores :  Sodré GB Neto, Alex Santos
geologiaatual@gmail.com
cancerlinfocito@gmail.com

Resumo: Nelson Rodrigues, famoso escritor  brasileiro, disse que a “unanimidade é burra” e que quando todos pensam a mesma coisa, é porque ninguém está pensando” . Podemos confirmar estas simples e profundas declarações numa conversa com uma pessoa mais forte que seja ameaçadora, se estiver armada, for muito rica e/ou poderosa,   quase todos covardemente concordam. Confirmamos isso na mentalidade religiosa de lugares que sofrem ameaças como no Islamismo,  ou no catolicismo medieval sob os olhos da santa diabólica inquisição,  onde a unanimidade só foi rompida debaixo de muitas sangrentas guerras protestantes e algumas revoluções iluministas  exageradamente fatais.  No mundo acadêmico tem ocorrido em relação ao darwinismo evolucionista “moderno”, a mesma coisa : _Todos falam em uníssono , até pra não ter suas aulas canceladas por um grupelho que controla a  universidade a seu modo, ou quando falam declaram nos corredores, as escondidas ou fazem como meu professor de astronomia, que  ao final da aula ia  falar que quem ou quê fez o universo “tinha o mapa”, mas que se alguém perguntar se ele falou isso nunca iria admitir. Um absurdo em pleno século XXI.

Ciência não tem preconceitos , ou não deveria ter, o que deveria sempre “reger a ciência são apenas dados” repete um dos maiores cientistas da atualidade ,  brasileiro, Marcos Nogueira Eberlin.  Mas o que tem regido ciência muitas vezes não são os dados, mas  regras injustas preconceituosas epistemológicas como demonstra ser o a regra do “naturalismo metafísico” , pois ciência é muitas vezes  apenas crenças confirmadas, refinadas, aprimoradas, trabalhadas e/ou filtradas .

Diversas expressões refinadíssimas e altamente científicas ligadas ao “Design Inteligente”, da taxonomia da descontinuidade sistemática de grupos das espécies originais (baramilogy)modelos geológicos neo catastrofistas criacionistas, questionamentos dos erros claros do sistema de datação radiométrica,  que acabam por confirmar crenças populares,  tem estabelecido seu espaço em publicações , em protestos com milhares de cientistas como a lista de “Dissident from Darwin” que congrega hoje milhares de celebridades do mundo científico, e diversas listas de publicações como na rússia  ou listas da discovery de publicações científicas em revistas indexadas que defendem op “Design Inteligente”.  

Aqui no Brasil, diante de tanta exigência do mundo acadêmico seja pela internet ou por contatos presenciais, quando foi por volta de 2005 ,  fomos os primeiros a elaborar uma lista de artigos científicos defendendo DI e criacionismo, depois , em 2016, foi lançada a  lista do Everton Fernandes e percebendo que diversas publicações ainda estavam de fora, decidi pedir ajuda a alguns criacionistas  para publicarmos uma revisão bibliográfica a respeito, daí surgiu a lista do Alex Santos, e esperamos que mais listas distinguindo aspectos, possam surgir. Aqui reunimos uma ideia inicial de como podem ser organizadas . A todo momento teremos mais atualizações e mais artigos científicos .

Pretendemos reunir aqui várias listas com várias categorias:

I. Lista geral por ordem de publicação de artigos DI em revistas indexadas

II. Lista por áreas, subáreas

III. Listas de Artigos Simpáticos a temas Criacionistas e do DI com sintonia fina, cladística monofilética, entropia, pontualismo fóssil, críticas a métodos de datação, entropia genética como do Dr. John Sanford refutando a base genética do evolucionismo histórico  ou do Dr. Gerald Crabttree que defende que a humanidade está ficando cada vez mais retardada.

IV. Lista de artigos científicos anulados pela patrulha Darwinista e de ateus (aqui podemos enumerar alguns como um nosso  https://web.archive.org/web/20190119043352/https://academiapublishing.org/journals/ajsr/abstract/2017/Jul/Neto%20et%20al.htm )

V. Lista de artigos científicos publicados em revistas com revisão de pares (peer review) criacionistas, do DI, da baraminology

VI. Lista de temas científicos que indiretamente estão automaticamente defendendo aspectos do criacionismo do DI como artigos ligados a funcionalidade , engenharia, coeficiente de informação e premeditação, aspecto de probabilidade, entropia, entropia genética, etc. Neste caso sabemos que teríamos que colocar milhões de artigos, mas tentaremos selecionar mais citados, autores criacionistas ou do ID, índice scopus, etc.

VII. Lista dos mais citados e com maior poder de impacto

 

 

I. Lista geral por ordem de publicação de artigos DI em revistas indexadas com seus respectivos resumos

Artigos científicos organizados por ano de publicação em ordem crescente

Critérios para inclusão:

Artigos científicos revisado por pares publicados em revistas indexadas e de reconhecido valor e credibilidade acadêmica.

Critérios para exclusão:

Para estabelecer esta lista foram excluídos livros, artigos retratados pela editora e retraídos, artigos não revisados por pares, artigos publicitários de jornais, revistas e blogs. Foram retirados também artigos com temas semelhantes, e artigos de divulgação científica.

 

 (1983) Scherer, Siegfried “Basic functional states in the evolution of light-driven cyclic electron transport.” Journal of theoretical biology  https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/0022519383904162

As teorias atuais sobre a evolução do transporte de elétrons cíclicos acionados por luz são revisadas e consideradas criticamente. A hipotética sequência evolutiva que leva ao transporte de elétrons fotossintético cíclico é dividida em sucessivos estados funcionais básicos, a fim de estimar a probabilidade de mudança de um estado funcional básico para outro. Com base em nosso conhecimento atual de biologia molecular e bioquímica, conclui-se que a evolução do transporte de elétrons cíclicos acionados por luz permanece um problema não resolvido na biologia teórica. Para esclarecer a situação, é necessário urgentemente mais trabalho experimental em evolução molecular.

 (1984) Lambert GR. Enzymic editing mechanisms and the origin of biological information transferJ Theor Biol  https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0022519384800983

O conhecimento atual dos mecanismos de edição enzimática na replicação, transcrição e tradução de DNA pode ser usado para prever taxas de erro na ausência de edição. Enzimas primitivas que possuíam atividade sintética, mas ainda não possuem mecanismos de edição, teriam taxas de erro extremamente altas, resultando em proteínas heterogêneas. Com base no conhecimento atual de biologia molecular e bioquímica, conclui-se que a evolução dos sistemas contemporâneos de transferência de informações de sistemas primitivos sem esses mecanismos de edição continua sendo um problema não resolvido na biologia teórica.

 (1984) William G. Pollard, “Rumors of transcendence in physics” American Journal of Physics https://ui.adsabs.harvard.edu/abs/1984AmJPh..52..877P/abstract 

Existem várias dicas na física de um domínio da realidade externa transcendente ao espaço e tempo tridimensionais. Este artigo chama atenção para várias dessas sugestões de um mundo real além da ordem natural. Exemplos são as funções complexas do estado no espaço de configuração da mecânica quântica, a singularidade no nascimento do universo, o princípio antrópico, o papel do acaso na evolução e a inexplicável fecundidade da matemática para a física. Nenhum desses exemplos toca na existência ou atividade de Deus, mas sugere que a realidade externa pode ser muito mais rica que o mundo natural, que é tarefa da física descrever.

 (1984) Kenyon D. HA Comparison of Proteinoid and Aldocyanoin Microsystems as Models of the Primordial Protocell. In: Matsuno K., Dose K., Harada K., Rohlfing D.L. (eds) Molecular Evolution and Protobiology. Springer, Boston, https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-1-4684-4640-1_13

Talvez mais do que qualquer outro investigador, o professor Sidney Fox ajudou a construir o tipo de sólido fundamento empírico sobre o qual qualquer discussão significativa sobre a origem da vida deve se basear. Seu trabalho teve um impacto significativo em minha própria pesquisa sobre a origem da vida. A teoria do microssistema proteinóide é um dos modelos atuais mais importantes de protobiogênese e acompanho seu desenvolvimento ao longo dos anos com interesse e admiração. Especialmente impressionante é o escopo dessa visão, variando desde a síntese primordial de aminoácidos de gases simples até o início da síntese de polipeptídeos direcionados por ácidos nucleicos em unidades microscópicas de dimensões bacterianas (Fox, 1978; Fox e Dose, 1977). citado no “pós pós biologia”, https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0016328717303282 que relaciona o projeto SETI  e suas ferramentas de busca de inteligencia extraterrestre.

 (1984) Scherer, S. Transmembrane electron transport and the neutral theory of evolution. Origins Life Evol Biosphere
https://link.springer.com/article/10.1007/BF00933727

Com base no conceito de “pares de estados funcionais básicos”, a evolução do primeiro mecanismo quimiosmótico de conversão de energia é discutida em termos de mutações pontuais, duplicação de genes e da teoria neutra da evolução. É apresentado um modelo para estimar a probabilidade geral do passo evolutivo em questão, tanto para a posição “seletivista” quanto para a posição “neutralista”. Conclui-se que, no atual estágio do conhecimento, a evolução do transporte de elétrons transmembranares é um problema não resolvido na biologia evolutiva.

6° (1985)Scherer, S. Could life have arisen in the primitive atmosphere? https://link.springer.com/article/10.1007%2FBF02105809

Um modelo recentemente proposto para a origem de progenitores prebióticos da vida em partículas suspensas em uma atmosfera primitiva e especialmente organizada é considerado criticamente. Conclui-se que o quadro físico-químico da nova hipótese entra em conflito com as condições necessárias para a evolução dos progenitores da vida na atmosfera da Terra primitiva. Portanto, esse modelo parece não ser uma alternativa razoável à tese de Oparin.

Livro de alto impacto muito citado (1986)Berlinski D. The Language of Life. In: Casti J.L., Karlqvist A. (eds) Complexity, Language, and Life: Mathematical Approaches. Biomathematics, vol 16. Springer, Berlin, Heidelberg https://www.springer.com/gp/book/9783642709555

Em maio de 1984, o Conselho Sueco de Pesquisa Científica reuniu um pequeno grupo de pesquisadores na estação de pesquisa científica de Abisko, na Suécia, com o objetivo de examinar várias visões conceituais e matemáticas da evolução de sistemas complexos. O tema declarado da reunião foi deliberadamente mantido vago, com apenas o objetivo de discutir abordagens matematicamente alternativas à modelagem de processos em evolução, sendo fornecidas como orientação aos participantes. A fim de limitar o escopo em algum grau, foi decidido enfatizar os processos vivos e não vivos e convidar participantes de uma variedade de especialidades disciplinares que abrangem o espectro, da matemática pura e aplicada à geografia e filosofia analítica. Os resultados da reunião foram extraordinários; embora não houvesse intenção de concentrar os trabalhos e a discussão em canais predefinidos, ocorreu um efeito imediato de auto-organização e as deliberações rapidamente se orientaram em três fluxos principais: estruturas conceituais e formais para caracterizar a complexidade do sistema; processos evolutivos em biologia e ecologia; o surgimento da complexidade através da evolução em idiomas naturais. Os capítulos apresentados neste volume não são os procedimentos da reunião. Após a reunião, os organizadores acharam que as idéias e o espírito da reunião deveriam ser preservados de alguma forma escrita, para que os participantes fossem solicitados a produzir um capítulo, explicando as visões que apresentavam na Abisko, escritas especificamente para este volume. Os resultados deste exercício formam o volume que você segura na sua mão.

7° (1987) Stanley L. Jaki, “Teaching of Transcendence in Physics, ” American Journal of Physics https://aapt.scitation.org/doi/10.1119/1.14946

Esforços destinados a mostrar que a física moderna aponta para um fator verdadeiramente transcendental como explicação do universo devem ser bem-vindos por aqueles que instaram o ensino da física em um amplo contexto cultural. Esses esforços podem se beneficiar das seguintes diretrizes: evitar a base antitológica da interpretação de Copenhague sobremecânica quântica; fazer grande parte da realidade do universo e seu enorme grau de especificidade, revelado por relatividade geral e a radiação cósmica de fundo; explorar a incompletude de Gödel teoremas contra qualquer grande unificado teoriaproposto como se fosse verdade um i e necessariamente; e percebe que o argumento do design sempre pressupõe a validade do argumento cosmológico.

8° (1988) Klaus Dose, “ The Origin of Life: More Questions Than Answers” Interdisciplinary Science Reviews https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1179/isr.1988.13.4.348


Mais de 30 anos de experimentação sobre a origem da vida nos campos da evolução química e molecular levaram a uma melhor percepção da imensidão do problema da origem da vida na Terra, e não à sua solução. Atualmente, todas as discussões sobre as principais teorias e experimentos no campo terminam em impasse ou em uma confissão de ignorância. Novas linhas de pensamento e experimentação devem ser tentadas. A exploração contínua de nosso sistema solar, especialmente um melhor conhecimento de Marte e Vênus, de cometas e meteoritos carbonáceos também pode levar a uma melhor compreensão do ambiente prebiótico na Terra e, assim, nos ajudará a projetar experimentos de simulação prebiótica mais apropriados.

 (1997) Wolf-Ekkehard LönnigSaedler H “Plant transposons: contributors to evolution? ” Gene  https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0378111997003971

Um espectro de diferentes hipóteses foi apresentado por vários autores, desde elementos transponíveis de plantas como principais agentes na evolução até exatamente o oposto, transposons como DNA principalmente egoísta, constituindo uma carga genética para os organismos. A análise a seguir se concentrará em: (1) uma breve pesquisa das duas principais avaliações diferentes dos elementos transponíveis (ETs) sobre a origem das espécies (DNA egoísta versus útil); (2) o significado da hierarquia de funções e redundâncias de genes para atividades de ET (egoísta em partes não redundantes do genoma, mas como fonte de variabilidade no restante); (3) a relevância dos resultados da pesquisa da TE em Zea mays e Antirrhinum majuspara formação de espécies na natureza (contraste entre seleção artificial e natural); (4) três áreas de pesquisa em que parece possível uma síntese entre as duas diferentes avaliações de ETE: evolução regressiva, origem dos ecótipos e origem das plantas cultivadas; e (5) algumas perspectivas possíveis sobre a formação de espécies induzidas por TE nas angiospermas em geral, ou seja, a diferença básica entre os conceitos sistemáticos e genéticos das espécies e a origem concebível de grande parte das morfoespécies de angiospermas devido à perda de função e outras mutações por Atividades de TE.

10° (1999) Solomon Victor, Vljaya M. Nayek, and Raveen Rajasingh, “Evolution of the Ventricles, ” Texas Heart Institute Journal

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC337097/

Estudamos a evolução dos ventrículos pelo exame macroscópico dos corações dos peixes marinhos cartilaginosos e ósseos, pela angiocardiografia e pelo exame macroscópico dos corações dos peixes de água doce, sapos, tartarugas, cobras e crocodilos que respiram ar. Um lúmen ventricular do lado direito e paredes finas é visto no peixe, sapo, tartaruga e cobra. Nos peixes, há simetria externa do ventrículo, assimetria interna e ventrículo esquerdo de paredes espessas com uma pequena câmara de entrada. Em animais como sapos, tartarugas e cobras, o ventrículo esquerdo existe como uma esponja contrátil de cavidades pequenas. A alta pressão gerada por esse ventrículo esquerdo esponjoso, a direção do jato, a orientação do ventrículo-arterial e a válvula espiral bulbar no sapo ajudam a separar as circulações sistêmica e pulmonar. No crocodilo, a aorta direita está conectada ao ventrículo esquerdo e há um septo interventricular completo e um lúmen do ventrículo esquerdo melhorado quando comparado com tartarugas e cobras. O coração está alojado em uma cavidade pericárdica rígida no tubarão, possivelmente para protegê-lo da alteração da pressão subaquática. A cavidade pericárdica em várias espécies permite movimentos do coração – que variam dependendo da orientação ventrículo arterial e da necessidade do ventrículo gerar torque ou rotação no sangue ejetado – que favorecem o escoamento para as artérias apropriadas e seus ramos. Nas espécies mais baixas, não está claro se o miocárdio esponjoso contribui para a oxigenação miocárdica. Nos seres humanos, o miocárdio esponjoso constitui uma forma rara de doença cardíaca congênita

11° (2000) Axe, Douglas D. “Extreme functional sensitivity to conservative amino acid changes on enzyme exteriors.” Journal of Molecular Biology 301.3 https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0022283600939974

Estudos de mutagênese e alinhamentos de sequências homólogas demonstraram que a função da proteína é tipicamente compatível com uma variedade de resíduos de aminoácidos na maioria das posições externas do local não ativo. Essas observações levaram à visão atual de que as restrições funcionais na sequência são mínimas nessas posições. Aqui, é mostrado que essa inferência assume que o conjunto de resíduos aceitáveis ​​em cada posição é independente do contexto geral da sequência. Duas abordagens são usadas para testar essa suposição. Primeiro, substituições altamente conservadoras de resíduos externos, nenhuma das quais causaria perturbações funcionais significativas por si só, são combinadas até que aproximadamente uma em cada cinco tenha sido alterada. Verificou-se que isso causa perda completa da função in vivo para duas enzimas monoméricas não relacionadas:barnase (uma RNase bacteriana) e TEM-1 β-lactamase . Em segundo lugar, um conjunto de sequências híbridas é construído a partir de 50% TEM-1 e β-lactamases de Proteus mirabilis . Esses híbridos correspondem à sequência TEM-1, exceto por uma região no terminal Cfinal, onde são compostos aleatórios dos dois pais. Todos esses híbridos são biologicamente inativos. Em ambos os experimentos, a perda completa de atividade demonstra a importância do contexto de sequência na determinação de se as substituições são funcionalmente aceitáveis. Contrariamente à visão predominante, a função enzimática impõe severas restrições às identidades de resíduos em posições que mostram variabilidade evolutiva e em posições externas não ativas, em particular. Os homólogos que compartilham menos de cerca de dois terços da identidade de sequência provavelmente devem ser vistos como projetos distintos com seus próprios conjuntos de recursos de otimização.

Muito citado https://scholar.google.com/scholar?um=1&ie=UTF-8&lr&cites=6110524010010979042

12° (2002) Wolf-Ekkehard Lönnig Saedler H. “Chromosome Rearrangement and Transposable Elements, ” Annual Review of Genetics https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/12429698/

Até o momento, a visão de McClintock de regulação de genes por elementos transponíveis (TEs) tem sido limitada, embora sua proposta sobre a origem das espécies pelas reorganizações cromossômicas complexas induzidas por TE em combinação com mutações genéticas, ou seja, o envolvimento de ambos os fatores em formações repentinas de espécies em muitos gêneros de plantas e animais, tem sido mais promissor. Além disso, a resolução está à vista de vários fenômenos aparentemente contraditórios, como o rearranjo interminável de estruturas cromossômicas e seqüências de genes versus sintenidade e a constância de fósseis vivos (ou estase em geral). Investigações abrangentes recentes confirmaram e aumentaram o número de casos anteriores de seleção de locais de destino da TE (pontos de acesso para a integração da TE), implicando rearranjos cromossômicos pré-estabelecidos e não acidentais para recombinação não-homóloga do DNA do hospedeiro. A possibilidade de uma geração parcialmente predeterminada de biodiversidade e novas espécies é discutida. As opiniões de vários especialistas em transposões sobre a origem abrupta de novas espécies não foram sintetizadas na teoria macroevolucionária da escola de paleontologia pontuada de equilíbrio inferida a partir de características completamente consistentes do registro fóssil.

Citado 167 vezes https://scholar.google.com/scholar?um=1&ie=UTF-8&lr&cites=6233926009302601907

13° (2002) M.J. Denton, J.C. Marshall & M. Legge, “The Protein Folds as Platonic Forms: New Support for the pre-Darwinian Conception of Evolution by Natural Law, ” Journal of Theoretical Biology https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/12419661/

Antes da revolução darwiniana, muitos biólogos consideravam as formas orgânicas determinadas pela lei natural como átomos ou cristais e, portanto, características intrínsecas e imutáveis ​​da ordem mundial, que ocorrerão em todo o cosmos onde quer que haja vida. A busca pelos determinantes naturais da forma orgânica – as célebres “Leis da Forma” – foi vista como uma das principais tarefas da biologia. Depois de Darwin, essa concepção platônica de forma foi abandonada e a seleção natural, e não a lei natural, foi cada vez mais vista como o principal, senão o exclusivo, determinante da forma orgânica. No entanto, no caso de uma classe de formas orgânicas muito importantes – as dobras de proteínas básicas – os avanços na química de proteínas desde o início dos anos 70 revelaram que eles representam um conjunto finito de formas naturais, determinado por um número de regras construtivas generativas, como as que governam a formação de átomos ou cristais, nas quais as adaptações funcionais são claramente modificações secundárias dos “dados da física” primários. As dobras são evidentemente determinadas pela lei natural, não pela seleção natural, e são “formas lícitas” no sentido platônico e pré-darwiniano da palavra, que provavelmente ocorrerão em todo o universo onde os mesmos 20 aminoácidos são usados ​​para a sua reprodução. construção. Argumentamos que esta é uma descoberta importante que tem muitas implicações importantes sobre a origem das proteínas, a origem da vida e a natureza fundamental da forma orgânica. Especulamos que é improvável que as dobras se mostrem o único caso na natureza em que um conjunto de formas orgânicas complexas é determinado pela lei natural,

14° (2003) Frank J. Tipler, “Intelligent Life in Cosmology, ” International Journal of Astrobiology https://arxiv.org/abs/0704.0058#:~:text=requires%20intelligent%20life%20to%20survive,times%20in%20the%20visible%20universe.

Apresentarei três argumentos para a proposição de que a vida inteligente é muito rara no universo. Primeiro, resumirei a opinião de consenso dos fundadores da Síntese Moderna (Simpson, Dobzhanski e Mayr) de que a evolução da vida inteligente é extremamente improvável. Segundo, desenvolverei o Paradoxo de Fermi: se existissem, estariam aqui. Terceiro, mostrarei que, se a vida inteligente fosse muito comum, ela consumiria todos os recursos disponíveis e desapareceria. Mas mostrarei que o princípio da unitariedade da mecânica quântica (na verdade uma forma de teleologia!) Exige que a vida inteligente sobreviva até o fim dos tempos. Finalmente, argumentarei que, se o universo está realmente acelerando, a sobrevivência até o fim dos tempos exige que a vida inteligente, embora rara, tenha evoluído várias vezes no universo visível. Argumentarei que a aceleração é uma conseqüência do excesso de matéria sobre a antimatéria no universo. Vou sugerir experimentos para testar essas alegações.

15° (2004) Trevors, Jack T., and David L. Abel. “Chance and necessity do not explain the origin of life.” Cell Biology International
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1065699504001416

Onde e como surgiu o complexo conjunto de instruções genéticas programadas no DNA? O conjunto genético pode ter surgido em outro lugar e foi transportado para a Terra. Caso contrário, ele surgiu na Terra e se tornou o código genético em um mundo físico-químico anterior, sem vida. Mesmo se o RNA ou o DNA fossem inseridos em um mundo sem vida, eles não conteriam instruções genéticas, a menos que cada seleção de nucleotídeos na sequência fosse programada para funcionar. Mesmo assim, um sistema de comunicação predeterminado teria que estar em vigor para que qualquer mensagem fosse entendida no destino. Transcrição e tradução não seriam necessariamente necessárias em um mundo de RNA. Ribozimaspoderia ter realizado algumas das funções mais simples das enzimas proteicas atuais. A modelagem de cadeias de RNA únicas seguidas pela rememplação de volta para uma cadeia de sentido poderia ter ocorrido. Mas esse processo não explica a derivação do “sentido” em nenhum elemento. “Sentido” significa função algorítmica alcançada através de sequências de certas configurações de comutador de nó de decisão. Essas estruturas primárias particulares determinam estruturas secundárias e terciárias . Cada sequência determina propensões mínimas de dobra de energia livre, especificidade do local de ligação e função. Seria necessário um metabolismo mínimo para que as células fossem capazes de crescer e se dividir. Todo o metabolismo conhecido é cibernético – ou seja, é organizado e controlado de forma programática e algorítmica.

16° (2004) Michael Behe & David W. Snoke, “Simulating evolution by gene duplication of protein features that require multiple amino acid residues, ” Protein Science https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2286568/

Pensa-se que a duplicação de genes é uma das principais fontes de inovação evolutiva, pois permite que uma cópia de um gene mude e explore o espaço genético enquanto a outra cópia continua a cumprir a função original. Modelos do processo geralmente assumem implicitamente que uma única mutação no gene duplicado pode conferir uma nova propriedade selecionável. No entanto, algumas características proteicas, como ligações dissulfeto ou locais de ligação a ligantes, requerem a participação de dois ou mais resíduos de aminoácidos, o que pode exigir várias mutações. Aqui modelamos a evolução de tais características proteicas pelo que consideramos ser a mutação conceitual mais simples de rota – ponto em genes duplicados. Mostramos que para tamanhos populacionais muito grandes N, onde no estado estacionário, na ausência de seleção, a população deve conter um ou mais alelos duplicados que codificam para o recurso, o tempo de fixação na população fica próximo ao inverso da taxa de mutação pontual e varia lentamente com o λ th raiz de 1 / N , onde λ é o número de posições de nucleótidos que devem ser mutadas para produzir a característica. Em tamanhos populacionais menores, o tempo para fixação varia linearmente com 1 / N e excede o inverso da taxa de mutação pontual. Concluímos que, em geral, deve ser fixado em 10 8gerações, a produção de novas características proteicas que requerem a participação de dois ou mais resíduos de aminoácidos simplesmente por mutações pontuais múltiplas em genes duplicados implicaria tamanhos populacionais não inferiores a 10 9 .

17° (2004) Douglas D. Axe, “Estimating the Prevalence of Protein Sequences Adopting Functional Enzyme Folds, ” Journal of Molecular Biology https://doi.org/10.1016/j.jmb.2004.06.058

As proteínas empregam uma grande variedade de dobras para desempenhar suas funções biológicas. Como essas dobras são adquiridas pela primeira vez? Um passo importante para responder a isso é obter uma estimativa da prevalência geral de sequências que adotam dobras funcionais. Como a estrutura terciária é necessária para a formação de um local ativo típico da enzima , uma maneira de obter essa estimativa é medir a prevalência de sequências que suportam um local ativo em funcionamento. Embora o imenso número de combinações de sequências inviabilize a amostragem totalmente aleatória, duas simplificações importantes podem fornecer uma solução. Primeiro, dada a importância das interações hidrofóbicas para o dobramento de proteínas, parece provável que o espaço da amostra possa ser restrito a sequências com a assinatura hidropática de uma dobra conhecida. Segundo, como as dobras são estabilizadas pela ação cooperativa de muitas interações locais distribuídas por toda a estrutura, o problema geral da estabilização de dobras pode ser visto razoavelmente como uma coleção de problemas locais acoplados. Isso permite avaliar a dificuldade de todo o problema, avaliando a dificuldade de vários problemas menores. Usando essas simplificações, a dificuldade de especificar uma β-lactamase ativadomínio é avaliado aqui. Um alinhamento de sequências de domínios homólogos é usado para deduzir o padrão de restrições hidropáticas ao longo de cadeias que formam a dobra de domínio. Começando com uma sequência fracamente funcional carregando essa assinatura, grupos de dez cadeias laterais dentro da dobra são substituídos aleatoriamente, dentro dos limites da assinatura e testados quanto à função. A prevalência da função de baixo nível em quatro de tais experiências indicam que cerca de uma em 10 de 64 sequências de formas de assinatura consistente um domínio de trabalho. Combinado com a prevalência estimada de padrões hidropáticos plausíveis (para qualquer dobra) e de dobras relevantes para funções específicas, isso implica que a prevalência geral de sequências executando uma função específica por qualquer dobra de tamanho de domínio pode ser tão baixa quanto 1 em 10 77, acrescentando ao corpo de evidências que as dobras funcionais exigem sequências altamente extraordinárias.

18° (2004) S. A. Minnich & S. C. Meyer “Genetic analysis of coordinate flagellar and type III regulatory circuits in pathogenic bactéria” Proceedings of the Second International Conference on Design & Nature, Rhodes Greece  https://www.witpress.com/elibrary/wit-transactions-on-ecology-and-the-environment/73/12393

O flagelo bacteriano representa uma das máquinas moleculares mais bem compreendidas. Composto por 40 peças que se auto-montam em um verdadeiro motor rotativo, a bioquímica e a genética desses sistemas revelaram uma complexidade imprevista. Um componente essencial para a montagem é o subconjunto de peças que funcionam como uma bomba secretora de proteínas para garantir e discriminar que o número correto de subunidades de proteínas e sua ordem de secreção sejam regulados com precisão durante a montagem. De interesse adicional é o reconhecimento tardio de que vários patógenos importantes de plantas e animais usam uma bomba secretora de proteínas relacionada, fundida a uma seringa em forma de agulha que mede a membrana, através da qual um subconjunto de toxinas pode ser injetado

19° (2005) Heinz-Albert Becker and Wolf-Ekkehard Lönnig, “Transposons: Eukaryotic, ” Encyclopedia of Life Sciences https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/9780470015902.a0026265 

https://www.researchgate.net/publication/228034907_Transposons_Eukaryotic

https://www.mpipz.mpg.de/53880/Scientific_Overview_2003.pdf 

A presente contribuição concentra-se nas conseqüências conhecidas da transposição ativa para o indivíduo (foram registradas human100 inserções de retrotransposão causadoras de doenças humanas) e, posteriormente, nos efeitos dos ETs nas populações ao longo do tempo (evolução), principalmente nos argumentos sobre ETs como ‘ DNA egoísta “versus a inferência” marcapassos da evolução “(entre eles os efeitos do Helitronsno milho, a aclamada hipótese de transposão V (D) J / RAG1 e também casos putativos de domesticação de transposão na história das angiospermas, bem como na criação de plantas e animais). Problemas básicos envolvidos na hipótese de domesticação do TE são elucidados (dilema de galinha ou ovo, ponto-chave: ‘O gene hospedeiro é realmente derivado do TE ou capturou o gene hospedeiro?’). Além disso, é proposta uma síntese das diferentes visões com base na hierarquia de redundâncias gênicas (a parte variável) e na importância das mutações de perda de função para a evolução regressiva, a origem de ecótipos e plantas e animais cultivados . Por último, não menos importante, são abordados os problemas abertos da pesquisa em TE.

Conceitos chave

  • As ETs são causas de doenças hereditárias e somáticas em humanos e também estão envolvidas no envelhecimento dos tecidos de mamíferos.
  • EEs exibem um imenso potencial prejudicial por mutagênese em indivíduos e populações.
  • A célebre hipótese de transposão RAG1 não está comprovada, várias alternativas científicas estão disponíveis.
  • Como não há benefícios fenotípicos imediatos das integrações de TE em quase todos os casos descritos, não pode haver vantagens seletivas imediatas para os organismos que os abrigam (a evolução não é antecipatória).
  • As EEs podem se espalhar mesmo que constituam uma carga energética leve para seus hospedeiros.
  • As enormes diferenças genéticas nas linhagens de milho consanguíneas (até 75% de não colinearidade, principalmente devido a ETs; centenas de genes completos e 10.000 fragmentos de genes não compartilhados, mais de 1 000 000 SNPs, 30 000 polimorfismos indel) não apresentam fenótipos correspondentemente diferentes.
  • O paradoxo do valor C (mesmo encontrado em espécies intimamente relacionadas) não pode ser explicado pelas vantagens genéticas funcionais dos hospedeiros assim afetados.
  • O dilema de galinha ou ovo (que surgiu primeiro: o gene hospedeiro ou a sequência mais ou menos semelhante no TE?) Levanta dúvidas para a maioria das domesticações do TE supostamente consideradas eventos-chave na pesquisa de evolução e criação.
  • A hipótese de que as ETs pertencem aos fatores mais importantes na origem das espécies em geral e das categorias sistemáticas mais altas ( baupläne ) em particular é provavelmente muito falsa.
  • No entanto, as mutações de perda de função são importantes na evolução regressiva, na origem dos ecótipos, nas plantas cultivadas e na criação de animais. As inativações de genes por ETs foram assumidas e em parte já detectadas como sendo de particular relevância para essas áreas de pesquisa.
  • O segmento documentado de funções TE positivas específicas do local (como LINE1 e Alu -) em humanos (e outros organismos) pode ser de origem primária (os efeitos deletérios devido a novas inserções serem secundárias) ou em parte pertencer à categoria de substituições de funções genéticas anteriores talvez comparáveis ​​aos genes da sincitina .

20° (2005) John A. Davison, “A Prescribed Evolutionary Hypothesis, ” Rivista di Biologia/Biology Forum
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15889345/

Proponho que a filogenia tenha ocorrido de maneira semelhante à da ontogenia pela desrepressão de informações genômicas pré-formadas, que foi expressa através da liberação da latência (desrepressão) pela reestruturação das informações cromossômicas existentes (efeitos de posição). Evidências indiretas e diretas são apresentadas em apoio à hipótese evolutiva prescrita.

21° (2005) David L. Abel and Jack T. Trevors, “Three subsets of sequence complexity and their relevance to biopolymeric information, ” Theoretical Biology and Medical Modeling https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1208958/

Os algoritmos genéticos instruem uma organização biológica sofisticada. Existem três tipos qualitativos de complexidade de sequência: aleatória (RSC), ordenada (OSC) e funcional (FSC). Somente o FSC fornece instruções algorítmicas. As complexidades de sequência aleatória e ordenada estão em extremidades opostas do mesmo vetor de complexidade de seqüência bidirecional. A aleatoriedade no espaço de sequência é definida pela falta de compressibilidade algorítmica de Kolmogorov. Uma sequência é compressível porque contém ordem e padrões redundantes. O determinismo de causa e efeito semelhante à lei produz ordem altamente compressível. Essa ordenação forçada impede a retenção de informações e a liberdade de seleção, tão críticas à programação e controle algorítmicos. A complexidade da sequência funcional requer essa dimensão de programação adicional da seleção não coagida em nós de decisão sucessivos na cadeia. A teoria da informação de Shannon mede os graus relativos de RSC e OSC. A teoria da informação de Shannon não pode medir o FSC. O FSC está invariavelmente associado a todas as formas de biofunção complexa, incluindo vias bioquímicas, ciclos, regulação de feedback positivo e negativo e metabolismo homeostático. A programação algorítmica do FSC, não apenas sua aperiodicidade, é responsável pela organização biológica. Não existe evidência empírica de que o RSC da OSC tenha produzido uma única instância de organização biológica sofisticada. A organização invariavelmente manifesta o FSC em vez de eventos aleatórios sucessivos (RSC) ou fenômenos de auto-ordenação com baixa informação (OSC)

22° (2005) Kirk Durston and David K. Y. Chiu, “A Functional Entropy Model for Biological Sequences, ” Dynamics of Continuous, Discrete & Impulsive Systems: Series B Supplement https://p2c.com/sites/default/files/documents/resource_file/Durston%26Chiu%20paper.pdf

23° (2005) Jonathan Wells, “Do Centrioles Generate a Polar Ejection Force? ” Rivista di Biologia / Biology Forum
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15889341/

Uma força de ejeção polar dependente de microtúbulos que empurra os cromossomos para longe dos pólos dos fusos durante a prometáfase é observada nas células animais, mas não nas células das plantas superiores. Microtúbulos alongados e moléculas motoras do tipo cinesina foram propostos como possíveis causas, mas nenhum deles é responsável por todos os dados. Na hipótese proposta aqui, uma força de ejeção polar é gerada por centríolos, encontrados em animais, mas não em plantas superiores. Centríolos consistem em nove trigêmeos de microtúbulos dispostos como as pás de uma pequena turbina. Em vez de ver os centríolos através dos espetáculos do reducionismo molecular e do neodarwinismo, essa hipótese pressupõe que eles sejam holisticamente projetados para serem turbinas. Turbinas centriolares orientadas ortogonalmente podem gerar oscilações nos microtúbulos do fuso que se assemelham ao movimento produzido por um vortexer de laboratório. O resultado seria uma força de ejeção mediada por microtúbulos, tendendo a mover os cromossomos para longe do eixo do fuso e dos pólos. Um aumento no cálcio intracelular no início da anáfase pode regular a força de ejeção polar desligando as turbinas centriolares, mas a regulação defeituosa pode resultar em uma força excessiva que contribui para a instabilidade cromossômica característica da maioria das células cancerígenas.

24° (2006) Øyvind Albert Voie “Biological function and the genetic code are interdependent” Chaos, Solitons and Fractals
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0960077905008052

A vida nunca deixa de surpreender os cientistas, pois seus segredos são cada vez mais revelados. Em particular, a origem da vida permanece um mistério. Alguém se pergunta como a comunidade científica poderia desvendar um evento passado no passado com uma probabilidade tão baixa. Este artigo mostra que existem razões lógicas para esse problema. A vida expressa sistemas funcionais e de signos. Isso é paralelo à estrutura auto-referente simbólica logicamente necessária nos sistemas de auto-reprodução. Devido ao domínio abstrato dos sistemas de funções e signos, a vida não é um subsistema de leis naturais. Isso sugere que nossa razão é limitada em relação à solução do problema da origem da vida e que nos resta tomar a vida como axioma.

25° (2006) David L. Abel and Jack T. Trevors, “More than Metaphor: Genomes Are Objective Sign Systems, ” Journal of BioSemiotics

https://www.semanticscholar.org/paper/MORE-THAN-METAPHOR%3A-GENOMES-ARE-OBJECTIVE-SIGN-Abel-Trevors/268e482917b6cbd26764835c5e6d411aec30b17d?citationIntent=background#citing-papers
26°
 (2006) David L. Abel and Jack T. Trevors, “Self-organization vs. self-ordering events in lifeorigin models, ” Physics of Life Reviews

27° (2006) de Brito F.H., Teixeira A.N., Teixeira O.N., de Oliveira R.C.L. A Fuzzy Intelligent Controller for Genetic Algorithms’ Parameters. In: Jiao L., Wang L., Gao X., Liu J., Wu F. (eds) Advances in Natural Computation. ICNC 2006. Lecture Notes in Computer Science, vol 4221. Springer, Berlin, Heidelberg https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1571064506000224

O fenômeno da auto-ordenação não deve ser confundido com a auto-organização. Os eventos de auto-ordenação ocorrem espontaneamente de acordo com as propensões naturais da “lei” e são puramente físico-dinâmicos. A cristalização e as estruturas dissipativas espontaneamente formadas de Prigogine são exemplos de auto-ordenação. Os fenômenos de auto-ordenação não envolvem nós de decisão, interruptores configuráveis ​​dinamicamente inertes, portais lógicos, direção para o sucesso algorítmico ou “parada computacional”. Hiper-motocicletas, algoritmos genéticos e evolutivos , redes neurais e autômatos celularesnão foi demonstrado que se auto-organiza espontaneamente em funções não triviais. Leis e fractais são algoritmos de compressão que contêm informações e complexidade mínimas. A organização geralmente contém grandes quantidades de informações prescritivas. As informações prescritivas instruem ou produz diretamente uma função algorítmica otimizada não trivial em seu destino. A prescrição requer contingência de escolha em vez de contingência ou necessidade casual. A organização requer prescrição e é abstrata, conceitual, formal e algorítmica. A organização utiliza um sistema de sinal / símbolo / token para representar muitas configurações configuráveis ​​do comutador. As configurações de chave física permitem a instanciação de seleções não-físicas para função na fisicalidade. As configurações do comutador representam opções em nós de decisão sucessivos que integram circuitos e instanciam o gerenciamento cooperativo em sistemas físicos conceituais. As posições dos comutadores devem ser livremente selecionáveis ​​para funcionar como portas lógicas. Os interruptores devem ser definidos de acordo com regras, não leis. A inanimacia não pode se “organizar”. A inanimação só pode se auto-ordenar. A “auto-organização” não tem suporte empírico e que preenche as previsões. Não existe uma teoria falsificável da auto-organização. A “auto-organização” não fornece mecanismo e não oferece poder explicativo verificável detalhado. Deve-se tomar cuidado para não usar erroneamente o termo “auto-organização” para se referir a eventos de baixa informação, processo natural e auto-ordenação, especialmente ao discutir informações genéticas. As posições dos comutadores devem ser livremente selecionáveis ​​para funcionar como portas lógicas. Os interruptores devem ser definidos de acordo com regras, não leis. A inanimacia não pode se “organizar”. A inanimação só pode se auto-ordenar. A “auto-organização” não tem suporte empírico e que preenche as previsões. Não existe uma teoria falsificável da auto-organização. A “auto-organização” não fornece mecanismo e não oferece poder explicativo verificável detalhado. Deve-se tomar cuidado para não usar erroneamente o termo “auto-organização” para se referir a eventos de baixa informação, processo natural e auto-ordenação, especialmente ao discutir informações genéticas. As posições dos comutadores devem ser livremente selecionáveis ​​para funcionar como portas lógicas. Os interruptores devem ser definidos de acordo com regras, não leis. A inanimacia não pode se “organizar”. A inanimação só pode se auto-ordenar. A “auto-organização” não tem suporte empírico e que preenche as previsões. Não existe uma teoria falsificável da auto-organização. A “auto-organização” não fornece mecanismo e não oferece poder explicativo verificável detalhado. Deve-se tomar cuidado para não usar erroneamente o termo “auto-organização” para se referir a eventos de baixa informação, processo natural e auto-ordenação, especialmente ao discutir informações genéticas. Não existe uma teoria falsificável da auto-organização. A “auto-organização” não fornece mecanismo e não oferece poder explicativo verificável detalhado. Deve-se tomar cuidado para não usar erroneamente o termo “auto-organização” para se referir a eventos de baixa informação, processo natural e auto-ordenação, especialmente ao discutir informações genéticas. Não existe uma teoria falsificável da auto-organização. A “auto-organização” não fornece mecanismo e não oferece poder explicativo verificável detalhado. Deve-se tomar cuidado para não usar erroneamente o termo “auto-organização” para se referir a eventos de baixa informação, processo natural e auto-ordenação, especialmente ao discutir informações genéticas.

28° (2006) Edelmann, J.B., Denton, M.J. The uniqueness of biological self-organization: challenging the Darwinian paradigm. Biol Philos https://link.springer.com/article/10.1007/s10539-006-9055-5

Aqui discutimos o desafio colocado pela auto-organização à concepção darwiniana de evolução. Como ressaltamos, a seleção natural pode ser apenas o principal criativoagência na evolução se toda ou a maior parte da complexidade adaptativa manifestada nos organismos vivos for construída ao longo de muitas gerações pela seleção cumulativa de pequenas mutações ou variantes aleatórias que ocorrem naturalmente, isto é, etapas adicionais e incrementais por um período prolongado de tempo. A auto-organização biológica – testemunhada classicamente no dobramento de uma proteína ou na formação da membrana celular – é um meio fundamentalmente diferente de gerar complexidade. Concordamos que os sistemas de auto-organização podem ser aperfeiçoados pela seleção e que, portanto, a auto-organização pode ser considerada um mecanismo complementar à seleção natural como uma agência causal na evolução da vida. Mas argumentamos que, se a auto-organização provar ser um mecanismo comum para a geração de ordem adaptativa do nível molecular ao nível organísmico,agência criativa em evolução. Também destacamos que, embora sistemas complexos de auto-organização sejam fáceis de criar no domínio eletrônico dos autômatos celulares, até o momento não foi fácil traduzir em simulações silico em estruturas materiais reais que se auto-organizam em formas complexas a partir de interações locais entre seus constituintes. Isso sugere que sistemas auto-organizados análogos aos utilizados por sistemas biológicos são pelo menos raros e podem de fato representar, como acreditavam os pré-darwinistas, uma hierarquia ascendente única de formas naturais. Essa hierarquia adaptativa única representaria outro grande desafio para a atual visão darwiniana da evolução, pois significaria que as formas básicas de vida são necessárias características da ordem da natureza e que os principais caminhos da evolução são determinados pela lei física, ou mais especificamente pelas propriedades auto-organizadas da biomatéria, em vez da seleção natural.

29° (2007) Lönnig W-E, Stüber K, Saedler H. and J H Kim Biodiversity and Dollo’s law: to what extent can the phenotypic differences between Antirrhinum majus and Misopates orontium be bridged by mutagenesis? Bioremediation, Biodiversity and Bioavailability https://pure.mpg.de/rest/items/item_1221704_1/component/file_1221703/content

30° (2007) David L. Abel, “Complexity, self-organization, and emergence at the edge of chaos in life-origin models, ” Journal of the Washington Academy of Sciences

31° (2007) Kirk K. Durston, David K. Y. Chiu, David L. Abel, Jack T. Trevors, “Measuring the functional sequence complexity of proteins, ” Theoretical Biology and Medical Modelling

32° (2007) Michael Sherman, “Universal Genome in the Origin of Metazoa: Thoughts About Evolution, ” Cell Cycle

33° (2007) Leisola, M., TurunenO. Protein engineering: opportunities and challenges. Appl Microbiol Biotechnol

34° (2008) Douglas D. Axe, Brendan W. Dixon, Philip Lu, “Stylus: A System for Evolutionary Experimentation Based on a Protein/Proteome Model with Non-Arbitrary Functional Constraints ” PLoS One

35° (2008) David L. Abel, “The ‘Cybernetic Cut’: Progressing from Description to Prescription in Systems Theory, ” The Open Cybernetics and Systemics Journal

36° (2008) Richard v. Sternberg, “DNA Codes and Information: Formal Structures and Relational Causes, ” Acta Biotheoretica

37°Winston Ewert, William A. Dembski, and Robert J. Marks II, “Evolutionary Synthesis of Nand Logic: Dissecting a Digital Organism, ” Proceedings of the 2009 IEEE International Conference on Systems, Man, and Cybernetics, pp. 3047-3053 (October, 2009)

38° Richard A. Carhart and Adam Cenian, “Implication of Proven Limits on Scientific Knowledge: Gödel’s Proof, Quantum Uncertainty, Chaos Theory and Specified Complexity of Information Theory, ” Bulletin de la Société Des Sciences Et Des Lettres de Łódź, Vol. LIX (Série: Recherches Sur Les Déformations LVIII): 7-18 (2009).

39° Winston Ewert, William A. Dembski, and Robert J. Marks II, “Evolutionary Synthesis of Nand Logic: Dissecting a Digital Organism,” Proceedings of the 2009 IEEE International Conference on Systems, Man, and Cybernetics, pp. 3047-3053 (October, 2009)

 

40° William A. Dembski and Robert J. Marks II, “Bernoulli’s Principle of Insufficient Reason and Conservation of Information in Computer Search,” Proceedings of the 2009 IEEE International Conference on Systems, Man, and Cybernetics, pp. 2647 – 2652 (October, 2009).

41°William A. Dembski and Robert J. Marks II, “Conservation of Information in Search: Measuring the Cost of Success,” IEEE Transactions on Systems, Man, and CyberneticsPart A: Systems and Humans, Vol. 39(5):1051-1061 (September, 2009)

42°David L. Abel, “The Universal Plausibility Metric (UPM) & Principle (UPP),” Theoretical Biology and Medical Modelling, Vol. 6(27) (2009).

43°David L. Abel, “The Capabilities of Chaos and Complexity,” International Journal of Molecular Sciences, Vol. 10:247-291 (2009).

44°David L. Abel, “The biosemiosis of prescriptive information, ” Semiotica, Vol. 174(1/4):1-19 (2009)

45°D. Halsmer, J. Asper, N. Roman, and T. Todd, “The Coherence of an Engineered World, ” International Journal of Design & Nature and Ecodynamics, Vol. 4(1):47–65 (2009)

46°AC. McIntosh, “Information and Entropy—Top-Down or Bottom-Up Development in Living Systems, ” International Journal of Design & Nature and Ecodynamics,

47°A.C. McIntosh, “Evidence of design in bird feathers and avian respiration,” International Journal of Design & Nature and Ecodynamics, Vol. 4(2):154–169 (2009)

48°Winston Ewert, William A. Dembski, Robert J. Marks II, “Measuring meaningful information in images: algorithmic specified complexity,” IET Computer Vision

49°Joseph Esfandiar Hannon Bozorgmehr Is gene duplication a viable explanation for the origination of biological information and complexity? Complexity (2010)

50° William A. Dembski and Robert J. Marks II, “The Search for a Search: Measuring the Information Cost of Higher Level Search, ” Journal of Advanced Computational Intelligence and Intelligent Informatics, Vol. 14 (5):475-486 (2010)

51°Winston Ewert, George Montañez, William Dembski and Robert J. Marks II, “Efficient Per Query Information Extraction from a Hamming Oracle, ” 42nd South Eastern Symposium on System Theory, pp. 290-297 (March, 2010)

52°David L. Abel, “Constraints vs Controls, ” The Open Cybernetics and Systemics Journal, Vol. 4:14-27 (January 20, 2010)

53°David L. Abel, “The GS (genetic selection) Principle, ” Frontiers in Bioscience, Vol. 14:2959-2969 (January 1, 2010)

54°Michael J. Behe, “Experimental Evolution, Loss-of-Function Mutations, and ‘The First Rule of Adaptive Evolution, ’” The Quarterly Review of Biology, Vol. 85(4):1-27 (December 2010)

55°Kirk K. Durston, David K.Y. Chiu, Andrew K.C. Wong, and Gary C.L. Li, “Statistical discovery of site inter-dependencies in sub-molecular hierarchical protein structuring,” EURASIP Journal on Bioinformatics and Systems Biology (2012)

56°Joseph A. Kuhn, “Dissecting Darwinism,” Baylor University Medical Center Proceedings, Vol. 25(1): 41-47 (2012)

57° David L. Abel, “Is Life Unique? ” Life, Vol. 2:106-134 (2012)

58°D’Onofrio, D.J., Abel, D.L. & Johnson, D.E. Dichotomy in the definition of prescriptive information suggests both prescribed data and prescribed algorithms: biosemiotics applications in genomic systems. Theor Biol Med Model

59°Vladimir I. shCherbak and Maxim A. Makukov, “The ‘Wow! Signal’ of the terrestrial genetic code, ” Icarus, Vol. 224 (1): 228-242 (May, 2013)

60° Winston Ewert, William A. Dembski and Robert J. Marks II, “Conservation of Information in Relative Search Performance, ” Proceedings of the 2013 IEEE 45th Southeastern Symposium on Systems Theory (SSST), Baylor University, March 11, 2013

61° Winston Ewert, William A. Dembski and Robert J. Marks II, “On the Improbability of Algorithmically Specified Complexity,” Proceedings of the 2013 IEEE 45th Southeastern Symposium on Systems Theory (SSST), Baylor University, March 11, 2013

62° Steinar Thorvaldsen and Peter Øhrstrøm, “Darwin’s Perplexing Paradox intelligent design in nature, ” Perspectives in Biology and Medicine, Vol. 56 (1): 78-98 (Winter, 2013)

63° Berkley E. Gryder, Chase W. Nelson, and Samuel S. Shepard, “Biosemiotic Entropy of the Genome: Mutations and Epigenetic Imbalances Resulting in Cancer, ” Entropy, 15: 234-261 (2013)

64° Marks II, Robert J., et al., eds. Biological information: New perspectives. World Scientific Publishing Company, 2013.

65° John Sanford, Wesley Brewer, Franzine Smith, and John Baumgardner, “The waiting time problem in a model hominin population, ” Theoretical Biology and Medical Modelling, Vol. 12:18 (2015)

66° David W. Snoke, Jeffrey Cox, and Donald Petcher, “Suboptimality and Complexity in Evolution, ” Complexity

67° Bhakti Niskama Shanta, “Life and consciousness – The Vedantic view, ” Communicative & Integrative Biology

68° (2015) Wolf-Ekkehard Lönnig, “Transposons in Eukaryotes (Part B): Genomic Consequences of Transposition, ”

69° Winston Ewert, W. A. Dembski and Robert J. Marks II, “Algorithmic Specified Complexity in the Game of Life, ” Systems, Man, and Cybernetics: Systems, IEEE Transactions, Vol. 45(4): 584-594 (April, 2015)

70° Laurence A Cole, “The Evolution of the Primate, Hominid and Human Brain, ” Journal of Primatology, Vol. 4(1), DOI:10.4172/2167-6801.1000124 (2015)

71°George D. Montañez, “Detecting Intelligence: The Turing Test and Other Design Detection Methodologies, ” 8th International Conference on Agents and Artificial Intelligence (ICAART 2016)

72° Dustin J. Van Hofwegen, Carolyn J. Hovde, and Scott A. Minnich, “Rapid Evolution of Citrate Utilization by Escherichia coli by Direct Selection Requires citT and dctA, ” Journal of Bacteriology, Vol. 198 (7): 1022-1034 (April, 2016).

73° Shanta, Bhakti Niskama, and Bhakti Vijnana Muni. “Why biology is beyond physical sciences?” (2016).

74° Lönnig, W.E. (2016). Carnivorous Plants. In eLS, John Wiley & Sons, Ltd (Ed.)

75° Dustin J. Van Hofwegen, Carolyn J. Hovde, and Scott A. Minnich, “Rapid Evolution of Citrate Utilization by Escherichia coli by Direct Selection Requires citT and dctA, ” Journal of Bacteriology

76° Wolf-Ekkehard Lönnig, “Mendel’s Paper on the Laws of Heredity (1866): Solving the Enigma of the Most Famous ‘Sleeping Beauty’ in Science, ” eLS (Jon Wiley & Sons, 2017)

77° Granville Sewell, “On ‘compensating’ entropy decreases, ” Physics Essays, Vol. 30:1 (2017).

78° Hössjer, Ola, Günter Bechly, and Ann Gauger. “Phase-Type Distribution Approximations of the Waiting Time Until Coordinated Mutations Get Fixed in a Population.” International Conference on Stochastic Processes and Algebraic Structures. Springer, Cham, 2017.

79°Marks, Robert J., William A. Dembski, and Winston EwertIntroduction to Evolutionary Informatics. 2017.

80°Basener, William F., and John C. Sanford. “The fundamental theorem of natural selection with mutations.” Journal of mathematical biology 76.7 (2018): 1589-1622.

Sobre o meu artigo , ele criou um verdadeiro furacão na comunidade de biólogos brasileiros, recebi ameaças de processo da coordenação de geologia da UFG e a terceira autora que estava fazendo doutorado em evolução, mesmo estando grávida,  recebeu ameaças de perder a bolsa de doutorado caso não retirasse seu nome. O chefe editor informado do caso, que teve repercussão a ponto da revista retirá-lo,  me convidou para publicá-lo novamente  numa revista B1 . https://web.archive.org/web/20190119043352/https://academiapublishing.org/journals/ajsr/abstract/2017/Jul/Neto%20et%20al.htm

Neto, Sodré GB; AF, Everton; Sá, Mariana (2017). «Speciation in real time and historical-archaeological and its absence in geological time» [Especiação em Tempo Real, em Tempo histórico-Arqueológico, sua Ausência em Tempo Geológico com 71% de repetição Morfológica Fóssil]Academia Journal of Scientific Research (em inglês). ISSN 2315-7712doi:10.15413/ajsr.2017.0413. Consultado em 21 de maio de 2020

teste{{Citar periódico|ultimo=Neto|primeiro=Sodré GB|ultimo2=AF|primeiro2=Everton|ultimo3=Sá|primeiro3=Mariana|data=2017|titulo=Speciation in real time and historical-archaeological and its absence in geological time|titulotrad=Especiação em Tempo Real, em Tempo histórico-Arqueológico, sua Ausência em Tempo Geológico com 71% de repetição Morfológica Fóssil|url=https://www.academia.edu/39120976/Speciation_in_real_time_and_historical-archaeological_and_its_absence_in_geological_time|jornal=Academia Journal of Scientific Research|lingua=en|doi=10.15413/ajsr.2017.0413|issn=2315-7712|acessodata=21-05-2020}}

Sodré GB Neto – Primeiro autor do primeiro  artigo/tese científico publicado em revista internacional em defesa do criacionismo no Brasil (o artigo teve mais de 10.000 manifestações de professores de biologia principalmente darwinistas e ateus , os quais ameaçaram retirar a bolsa de doutorado em evolução da terceira autora, recebeu ameaças de processos, o DOI do mesmo foi cassado DOI:10.15413/ajsr.2017.0413 , e 485 revistas cientificas  listadas pela CAPES foram logo em seguida excluídas. O artigo contém um argumento simples ao defender que a repetição morfológica fóssil de 71% ,   fartamente admitida entre paleontólogos desde 1944 até hoje, proporção esta chamada de anomalia ou paradoxo da estase morfológica fóssil,  representa na verdade a amostragem  do sepultamento de todas as populações da terra e nunca representará  amostras intercaladas por drásticas mudanças ambientais (as quais mudam a morfologia de 99% dos seres vivos)  em supostos tempos de milhões e bilhões  de anos, por mais que milhares de artigos buscam em vão, cada um declarando o outro ser insuficiente, justificar tal “anomalia” por meio de ad hocs encabeçados pelas admissões honestas do pontualismo fóssil seguidas de justificativas falhas.

https://www.academia.edu/Documents/in/Catastrophic_Geomorphology

https://pt.quora.com/profile/Sodr%C3%A9-Neto-1

https://academiapublishing.org/journals/ajsr/abstract/2017/Jul/Neto%20et%20al.htm
DOI: 10.15413/ajsr.2017.0413

Resposta explicando o artigo
https://www.youtube.com/watch?v=i-WMw0kBDp8

***Até a substituição da PDF online, disponibilizamos gratuitamente o PDF em português ou inglês técnico revisado no link  . Academia Publishing possui corpo editorial com notas B3, B4 e C conforme lista da CAPES (Agencia governamental de apoio a pesquisadores)
https://www.facebook.com/groups/692838670925183/696896140519436/

Entrevista no Canal Inteligentista
https://www.youtube.com/watch?v=UmB42wwiyfk
Artigo de experiente cientista alemão repetindo mesma linha http://www.sensortime.com/loennig-dygmosoic-e.htm
Dynamic genomesmorphological stasis, and the origin of irreducible complexity

 

 
 
Por: Staff Discovery Institute ; © 2010
Fornecemos abaixo uma bibliografia anotada de publicações técnicas de vários tipos que apoiam, desenvolvem ou aplicam a teoria do design inteligente. Os artigos são agrupados de acordo com o tipo de publicação. A primeira seção lista artigos destacados de vários tipos que são de maior interesse para os leitores, que é seguido por uma lista completa dos artigos. Os artigos apresentados são, portanto, listados duas vezes nesta página (uma vez na seção de artigos destacados e novamente abaixo na lista completa).
 

Nota dos Editores: Os críticos do design inteligente geralmente afirmam que os defensores do design não publicam seu trabalho em literatura científica apropriada. Por exemplo, Barbara Forrest, professora de filosofia da Southeastern Louisiana University, foi citada nos USA Today (25 de março de 2005) que os teóricos do design “não são publicados porque não possuem dados científicos”.

Outros críticos fizeram a afirmação mais específica de que os defensores do design não publicam seus trabalhos em revistas científicas revisadas por pares – como se essas revistas representassem a única via de publicação científica legítima. Na verdade, os cientistas rotineiramente publicam seu trabalho em revistas científicas revisadas por pares, em livros científicos revisados ​​por pares, em antologias científicas e em procedimentos de conferência (editados por seus colegas científicos) e em prensas comerciais. Alguns dos trabalhos mais importantes e inovadores da história da ciência foram publicados pela primeira vez não em artigos de revistas científicas, mas em livros científicos – incluindo De Revolutionibus de Copernic , Principia de Newton e Origem das Espécies de Darwin(o último dos quais foi publicado em uma imprensa de comércio britânica proeminente e não foi revisado por pares no sentido moderno do termo). De qualquer forma, os cientistas que defendem a teoria do design inteligente publicaram seu trabalho em uma variedade de locais técnicos apropriados, incluindo revistas científicas revisadas por pares, livros científicos revisados ​​por pares (alguns na imprensa universitária), prensas comerciais, antologias científicas editadas, trabalhos de conferências científicas editados por pares e revistas e livros de filosofia e ciência revisados ​​por pares.

Fornecemos abaixo uma bibliografia anotada de publicações técnicas de vários tipos que apoiam, desenvolvem ou aplicam a teoria do design inteligente. Os artigos são agrupados de acordo com o tipo de publicação. A primeira seção lista artigos destacados de vários tipos que são de maior interesse para os leitores, que é seguido por uma lista completa dos artigos. Os artigos apresentados são, portanto, listados duas vezes nesta página (uma vez na seção de artigos destacados e novamente abaixo na lista completa).


artigos em destaque

Meyer, SC DNA e origem da vida: informação, especificação e explicação , em darwinismo, design e educação pública (Michigan State University Press, 2003), Pp. 223-285. ( PDF , 1,13MB)

Meyer afirma que o design inteligente fornece uma explicação melhor do que os modelos evolutivos químicos concorrentes para a origem da informação presente em grandes bio-macromoléculas como DNA, RNA e proteínas. Meyer mostra que o termo informação , aplicado ao DNA, não apenas implica em improbabilidade ou complexidade, mas também na especificidade da função. Ele então argumenta que nem a chance nem a necessidade, nem a combinação dos dois, podem explicar a origem da informação a partir de antecedentes puramente físico-químicos. Em vez disso, ele argumenta que nosso conhecimento dos poderes causais de entidades naturais e agência inteligente sugere um design inteligente como a melhor explicação para a origem das informações necessárias para construir uma célula em primeiro lugar.

William A. Dembski e Robert J. Marks II, “Conservação da Informação em Pesquisa: Medindo o Custo do Sucesso”, Transações IEEE em Sistemas, Homem e Cibernética A, Sistemas e Humanos , Vol. 39 (5): 1051-1061 (setembro de 2009). ( PDF , 359KB)

A evolução darwiniana é, no seu coração, um algoritmo de busca que utiliza um processo de tentativa e erro de mutação aleatória e seleção natural não guiada para encontrar genótipos (ie, seqüências de DNA) que levam a fenótipos (ou seja, biomoléculas e planos corporais) com alta aptidão física (ie sobrevivência adotiva e reprodução). Este artigo científico revisado por pares na revista IEEE Transactions on Systems, Man e Cybernetics A, Systems & Humanspor William Dembski e Robert Marks explica que, a menos que uma pesquisa comece com alguma informação sobre onde os picos em uma paisagem de fitness podem encontrar, qualquer pesquisa – incluindo algoritmos de pesquisa darwinianos – não é, em média, melhor do que uma pesquisa aleatória. Depois de avaliar vários exemplos de buscas evolutivas, Dembski e Marks mostram que tentam modelar a evolução darwiniana através de simulações computacionais, como o exemplo famoso de “Richard”, chamado “METHINKSITISLIKEAWEASEL”, com Dembski e Marks, “informações específicas do problema sobre a pesquisa alvo ou a estrutura do espaço de busca “. De acordo com o documento, tais simulações só alcançam seus objetivos evolutivos porque existe uma” informação precisa e pré-especificada para guiá-los “ou o que eles chamam de” informação ativa “. A implicação, é claro, é que algum programador inteligente é necessário para carregar de frente uma pesquisa com informações ativas se a busca for encontrar com sucesso sequências genéticas funcionais raras. Eles concluem que “a informação ativa é claramente exigida em buscas de tamanho moderado”.

Stephen Meyer, “A Origem da Informação Biológica e as Categorias Taxonômicas Superiores” da Sociedade Biológica de Washington 117 (2004): 213-239.

Meyer argumenta que os modelos materialistas concorrentes (Neo-Darwinismo, Modelos de Auto-Organização, Equilíbrio Pontuado e Estruturalismo) não são suficientes para explicar a origem das informações necessárias para a construção de novas formas animais presentes na Explosão Cambriana. Ele propõe o design inteligente como uma explicação alternativa para a origem da informação biológica e os taxa superiores.

Lönnig, W.-E. Genomas dinâmicos, estase morfológica e origem da complexidade irredutível , Genética Dinâmica, Pp. 101-119 .

A biologia exibe numerosos invariantes – aspectos do mundo biológico que não se alteram ao longo do tempo. Estes incluem processos genéticos básicos que persistem inalterados por mais de três bilhões e meio de anos e mecanismos moleculares de ontogênese animal que têm sido constantes por mais de um bilhão de anos. Tais invariantes, no entanto, são difíceis de quadrados com genomas dinâmicos à luz da teoria evolutiva convencional. Na verdade, Ernst Mayr considerou isso como um dos grandes problemas não resolvidos da biologia. Neste trabalho, Dr.Wolf-Ekkehard Lönnig, cientista sênior do Departamento de Genética Molecular de Plantas no Instituto Max-Planck para Pesquisa de Planta, emprega os conceitos teóricos da concepção de complexidade irredutivível (como desenvolvido por Michael Behe) e a complexidade especificada (desenvolvida por William Dembski) para elucidar esses invariantes, explicando-os em termos de hipótese de design inteligente (ID). Lönnig também descreve uma série de questões científicas que a teoria do design inteligente poderia ajudar a elucidar, mostrando assim a fecundidade do design inteligente como guia para pesquisas científicas adicionais.

Jonathan Wells, “Centriolos geram uma força de ejeção polar”, ” Rivista di Biologia / Biology Forum 98 (2005): 37-62.

A maioria das células animais contém um par de centríolos, minúsculos organelos semelhantes a uma turbina orientados em ângulos retos entre si que se replicam em cada divisão celular. No entanto, a função e o comportamento dos centriolos permanecem misteriosos. Uma vez que todos os centriolos parecem ser igualmente complexos, não há intermediários evolutivos plausíveis com os quais construir filogenias; e uma vez que os centriolos não contêm DNA, eles atraíram relativamente pouca atenção dos biólogos neo-darwinianos que pensam que o DNA é o segredo da vida. De uma perspectiva de design inteligente (ID), os centríolos podem não ter intermediários evolutivos porque são irredutivelmente complexos. E eles podem não precisar de DNA porque eles carregam outra forma de informação biológica que é independente das mutações genéticas invocadas por neo-darwinistas. Nesse papel, A Wells assume que os centriolos são projetados para funcionar como pequenas turbinas que parecem ser, em vez de serem subprodutos acidentais da evolução darwiniana. Ele então formula uma hipótese testável sobre a função e o comportamento de centriole que, se corroborada por experiência, poderia ter implicações importantes para nossa compreensão da divisão celular e do câncer. A Wells, portanto, faz um caso para ID mostrando suaValor heurístico forte em biologia. Ou seja, ele usa a teoria do design inteligente para fazer novas descobertas em biologia.

Scott Minnich e Stephen C. Meyer, “Análise Genética de Circuitos Regulamentares Flagelares e Tipo III da Coordenação”, Procedimentos da Segunda Conferência Internacional sobre Design e Natureza , Rhodes Greece, editado por MW Collins e CA Brebbia (WIT Press, 2004). ( PDF , 620KB)

Este artigo foi submetido à revisão por pares da conferência para ser incluído neste processo editado pelos pares. Minnich e Meyer fazem três coisas importantes neste artigo. Primeiro, eles refutam uma objeção popular ao argumento de Michael Behe ​​para a complexidade irredutível do flagelo bacteriano. Em segundo lugar, eles sugerem que o Sistema Secretor Tipo III presente em algumas bactérias, em vez de ser um intermediário evolutivo para o flagelo bacteriano, provavelmente representa uma forma degenerada do flagelo bacteriano. Finalmente, eles argumentam explicitamente que o design inteligente é melhor do que o mecanismo neodarwinista para explicar a origem do flagelo bacteriano.

LISTA COMPLETA:

Livros científicos revisados ​​pelos pares com suporte de design inteligente Publicado por Trade Presses ou University Presses

WA Dembski, The Design Inference: eliminando a chance através de pequenas probabilidades (Cambridge: Cambridge University Press, 1998).

Este livro foi publicado pela Cambridge University Press e revisado por pares como parte de uma série de monografias distinta, Cambridge Studies in Probability, Induction and Decision Theory . O conselho editorial dessa série inclui membros da Academia Nacional de Ciências, bem como um prêmio Nobel, John Harsanyi, que compartilhou o prêmio em 1994 com John Nash, protagonista do filme A Beautiful Mind . Comentando as idéias em The Design Inference, o famoso físico e escritor científico Paul Davies observa: “A tentativa de Dembski de quantificar o design, ou fornecer critérios matemáticos para o design, é extremamente útil. Preocupa-me que a suspeição de uma agenda oculta evite que esse tipo de trabalho receba o reconhecimento que merece. “Citado em L. Witham, By Design (San Francisco: Encounter Books, 2003), p. 149.

Michael Behe, Black Box de Darwin: The Biochemical Challenge to Evolution (The Free Press, 1996).

Neste livro Behe ​​desenvolve uma crítica do mecanismo de seleção natural e um caso positivo para a teoria do design inteligente com base na presença de “máquinas moleculares irredutivelmente complexas” e circuitos dentro das células. Embora este livro tenha sido publicado pela The Free Press, uma imprensa comercial, a editora submeteu o livro à revisão científica por pares de vários bioquímicos proeminentes e cientistas biológicos.

Charles B. Thaxton, Walter L. Bradley, Roger L. Olsen, O Mistério da origem da vida: Revelando teorias atuais(Philosophical Library, 1984, Lewis & Stanley, 4a ed., 1992).

Neste livro, Thaxton, Bradley e Olsen desenvolvem uma crítica seminal da origem dos estudos da vida e desenvolvem um caso para a teoria do design inteligente com base no conteúdo da informação e na “entropia de baixa configuração” dos sistemas vivos.

John Angus Campbell e Stephen C. Meyer, darwinismo, design e educação pública (Michigan State University Press, 2003)

Esta é uma coleção de ensaios interdisciplinares que aborda a controvérsia científica e educacional sobre a teoria do design inteligente. Conseqüentemente, foi revisado por um filósofo da ciência, um retórico da ciência e um professor nas ciências biológicas de uma universidade da Ivy League. O livro contém cinco artigos científicos que avançam para a teoria do design inteligente, cujos conteúdos estão resumidos abaixo.

Livros científicos com suporte de design inteligente Publicado por Impressoras Comerciais proeminentes

Guillermo Gonzalez e Jay W. Richards, o planeta privilegiado: como nosso lugar no cosmos é projetado para a descoberta (Regnery Publishing, 2004).

Gonzalez e Richards desenvolvem um romance para a teoria do design inteligente, com base em desenvolvimentos em astronomia e ciência planetária. Eles mostram que as condições necessárias para produzir um planeta habitável são extremamente raras e improváveis. Além disso, eles mostram que o único planeta que temos conhecimento de que possui essas características é também um planeta que tem características exclusivamente adaptadas à exploração científica, sugerindo não apenas que a terra seja o destinatário das condições afortunadas necessárias para a vida, mas que Parece ser projetado exclusivamente para descoberta científica.

William Dembski, Sem almoço grátis: por que a complexidade especificada não pode ser comprada sem inteligência(Rowman & Littlefield Publishers, 2002).

Dembski aprimora seu método científico de detecção de design, responde aos críticos de seu livro anterior ( The Design Inference ) e mostra como seu método de detecção de design se aplica ao tipo de máquinas moleculares analisadas por Michael Behe ​​na Black Box de Darwin .

Michael Denton, Evolution: A Theory in Crisis (Adler & Adler, 1985).

Denton, um biólogo molecular australiano, fornece uma crítica abrangente da teoria evolutiva neo-darwiniana. Em um penúltimo capítulo intitulado “The Molecular Labyrinth”, ele também desenvolve um forte caso positivo para a hipótese de projeto, com base na complexidade integrada dos sistemas biológicos moleculares. Como cientista religiosamente agnóstico, Denton enfatiza que este caso para o projeto se baseia em evidências científicas e na aplicação de formas padrão de raciocínio científico. Como Denton explica, enquanto o caso para o design pode ter implicações religiosas, “não depende das premissas religiosas”.

Livros filosóficos revisados ​​pelos pares, apoiando o design inteligente Publicado pela Academic University Presses

Del Ratzsch, Natureza, Design e Ciência: O Status do Design em Ciências Naturais (State University of New York Press, 2001).

Michael C. Rea, World Without Design: as consequências ontológicas do naturalismo (Oxford University Press, 2004).

Artigos de suporte ao design inteligente publicado em revistas científicas revisadas pelos pares

William A. Dembski e Robert J. Marks II, “Conservação da Informação em Pesquisa: Medindo o Custo do Sucesso”, Transações IEEE em Sistemas, Homem e Cibernética A, Sistemas e Humanos , Vol. 39 (5): 1051-1061 (setembro de 2009). ( PDF , 359KB)

A evolução darwiniana é, no seu coração, um algoritmo de busca que utiliza um processo de tentativa e erro de mutação aleatória e seleção natural não guiada para encontrar genótipos (ie, seqüências de DNA) que levam a fenótipos (ou seja, biomoléculas e planos corporais) com alta aptidão física (ie sobrevivência adotiva e reprodução). Este artigo científico revisado por pares na revista IEEE Transactions on Systems, Man e Cybernetics A, Systems & Humanspor William Dembski e Robert Marks explica que, a menos que uma pesquisa comece com alguma informação sobre onde os picos em uma paisagem de fitness podem encontrar, qualquer pesquisa – incluindo algoritmos de pesquisa darwinianos – não é, em média, melhor do que uma pesquisa aleatória. Depois de avaliar vários exemplos de buscas evolutivas, Dembski e Marks mostram que tentam modelar a evolução darwiniana através de simulações computacionais, como o exemplo famoso de “Richard”, chamado “METHINKSITISLIKEAWEASEL”, com Dembski e Marks, “informações específicas do problema sobre a pesquisa alvo ou a estrutura do espaço de busca “. De acordo com o documento, tais simulações só alcançam seus objetivos evolutivos porque existe uma” informação precisa e pré-especificada para guiá-los “ou o que eles chamam de” informação ativa “. A implicação, é claro, é que algum programador inteligente é necessário para carregar de frente uma pesquisa com informações ativas se a busca for encontrar com sucesso sequências genéticas funcionais raras. Eles concluem que “a informação ativa é claramente exigida em buscas de tamanho moderado”.

Ø. A. Voie, “A função biológica e o código genético são interdependentes,” Caos, Solitons e Fractals , Vol. 28 (4) (2006): 1000-1004.

Neste artigo, o cientista norueguês Øyvind Albert Voie examina uma implicação do teorema de incompletude de Gödel para teorias sobre a origem da vida. O primeiro teorema de incompletude de Gödel afirma que certas declarações verdadeiras dentro de um sistema formal não são prováveis ​​dos axiomas do sistema formal. Voie então argumenta que o sistema de processamento de informações na célula constitui um tipo de sistema formal porque “expressa os sistemas de função e sinal”. Como tal, pelo teorema de Gödel, possui muitas propriedades que não são deduzíveis dos axiomas subjacentes ao sistema formal , neste caso, as leis da natureza. Ele cita o ensaio seminal de Michael Polanyi, Estrutura Irredutível da Vida, em apoio desta reivindicação. Como afirmou Polanyi, “a estrutura da vida é um conjunto de condições de fronteira que utilizam as leis da física e da química, a estrutura de suas condições (as condições das fronteiras) não pode ser definida em termos das leis que utilizam”. Como explicou ainda mais, ” Como o arranjo de uma página impressa é estranho à química da página impressa, assim é a seqüência básica em uma molécula de DNA estranha às forças químicas no trabalho na molécula de DNA. “Como Polanyi, Voie argumenta que a informação e função de O DNA e a maquinaria de replicação celular devem ser originários de uma fonte que transcende física e química. Em particular, como, como argumenta Voie, “o acaso e a necessidade não podem explicar sistemas de sinais, significado, propósito e objetivos” e, como “a mente possui outras propriedades que não possuem essas limitações,

David L. Abel e Jack T. Trevors, “Auto-organização versus eventos de auto-ordenação em modelos de origem vitalícia”, Physics of Life Reviews , Vol. 3: 211-228 (2006).

Este artigo, co-autoria de um biólogo teórico e biólogo ambiental, desafia explicitamente a capacidade de mecanismos darwinianos ou modelos auto-organizacionais para explicar a origem do código químico baseado na linguagem subjacente à vida. Eles explicam que “algoritmos evolutivos, redes neurais e autômatos celulares não se mostraram auto-organizados espontaneamente em funções não triviais”. No entanto, a organização descobriu que a vida “geralmente contém grandes quantidades de informação prescritiva”. Segundo os autores, “[P] a rescrição requer contingência de escolha em vez de contingência ou necessidade casual”, envolvendo um apelo a uma causa inteligente. Ao longo do trabalho, os artigos usam argumentos positivos explicando o poder criativo dos “agentes”, como eles citam o trabalho dos bolsistas do Instituto Discovery e os teóricos da identidade William Dembski, Charles Thaxton e Walter Bradley. Modelos críticos de auto-organização, eles concluem que “[o] único eu que pode organizar suas próprias atividades é um agente cognitivo vivo”.

John A. Davison, “Uma Hipótese Evolutiva Prescrita”, Rivista di Biologia / Fórum de Biologia 98 (2005): 155-166.

Otto Schindewolf escreveu uma vez que a evolução postula: “um curso histórico único e histórico que aconteceu no passado, não é repetitivo experimentalmente e não pode ser investigado dessa maneira”. Neste artigo revisado por pares de um prestigiado jornal de biologia italiana, John A Davison concorda com Schindewolf. Uma vez que “[o] ne pode esperar para demonstrar um mecanismo que simplesmente não existe e não existe”, Davison tenta encontrar novas explicações para a origem da convergência entre as formas biológicas. Davison afirma que “[o] chamado fenômeno da evolução convergente pode não ser esse, mas simplesmente a expressão dos mesmos” planos “pré-formados por organismos não relacionados. Ao discutir muitos exemplos notáveis ​​de” evolução convergente “, particularmente os gatos marsupiais e placentários de dentes de sabre, o significado de Davison é inconfundível:

SC Meyer, “A origem da informação biológica e as categorias taxonômicas mais elevadas”, Procedimentos da Sociedade Biológica de Washington , 117 (2) (2004): 213-239.

Este artigo defende o design inteligente como uma explicação para a origem da fauna cambriana. Não surpreendentemente, criou uma tempestade de fogo internacional dentro da comunidade científica quando foi publicada. (Veja Klinghoffer, The Branding of a Heretic , WALL STREET JOURNAL, 28 de janeiro de 2005, bem como o seguinte site pelo editor que supervisionou o processo de revisão por pares do artigo: http://www.rsternberg.net .) The O tratamento do editor que enviou o artigo de Meyer para a revisão por pares é uma ilustração marcante dos obstáculos sociológicos que os defensores do design inteligente encontram na publicação de artigos que defendem explicitamente a teoria do design inteligente.

MJ Behe ​​e DW Snoke, “Simulando a evolução pela duplicação de genes de características proteicas que exigem vários resíduos de aminoácidos”, Protein Science , 13 (2004): 2651-2664.

Neste artigo, Behe ​​e Snoke mostram o quão difícil é para os processos evolutivos não orientados tomar as estruturas protéicas existentes e adicionar novas proteínas cuja compatibilidade com a interface seja tal que possam combinar-se funcionalmente com as proteínas originais. Ao demonstrar limitações inerentes aos processos evolutivos não orientados, este trabalho fornece suporte científico indireto ao design inteligente e reforça o caso de Behe ​​para design inteligente em resposta a alguns de seus críticos.

DA Axe, “Estimando a Prevalência de Seqüências de Proteínas Adotando Dobras Funcionais de Enzimas”, Journal of Molecular Biology, Vol. 341 (2004): 1295-1315.

Este estudo experimental descobriu que as dobras de proteínas funcionais são extremamente raras, encontrando que “aproximadamente uma em cada 10 64 seqüências consistentes em assinatura forma um domínio de trabalho” e que a “prevalência geral de seqüências que realizam uma função específica por qualquer dobra de tamanho de domínio pode ser tão baixo quanto 1 em 10 77“. Axe conclui que” as dobras funcionais requerem seqüências altamente extraordinárias “. Uma vez que a evolução darwiniana preserva apenas as estruturas biológicas que conferem uma vantagem funcional, isso indica que seria muito difícil para esse mecanismo cego produzir dobras proteicas funcionais. Esta pesquisa também mostra que há altos níveis de complexidade especificada em enzimas, um indicador distintivo de design inteligente. O próprio Axe confirmou que este estudo acrescenta à evidência de um design inteligente: “No artigo de 2004 eu relatei dados experimentais usados ​​para colocar um número na raridade de seqüências esperadas para formar enzimas funcionais. A figura relatada é inferior a um trilhão trilhão trilhão trilhão trilhão. Novamente, sim, essa descoberta parece pôr em causa a adequação do acaso,O cientista diz que sua pesquisa revisada pelos pares no Journal of Molecular Biology “acrescenta ao caso para design inteligente” .

NÓS. Lönnig & H. Saedler, “Reorganizações cromossômicas e elementos transponíveis”, Annual Review of Genetics , 36 (2002): 389-410.

Este artigo examina o papel dos transposões na origem abrupta de novas espécies e a possibilidade de uma geração parcialmente predeterminada de biodiversidade e novas espécies. A abordagem dos autores não é darwiniana, e eles citam favoravelmente o trabalho dos teóricos do design Michael Behe ​​e William Dembski.

DKY Chiu & TH Lui, “Uso Integrado de Padrões Interdependentes Múltiplos para Análise de Seqüência Biomolecular”, International Journal of Fuzzy Systems , 4 (3) (setembro de 2002): 766-775.

O parágrafo inicial deste artigo lê: a detecção de informações específicas complexas é introduzida para inferir causas subjacentes desconhecidas para os padrões observados. Por informações complexas, refere-se a informações obtidas a partir de padrões ou padrões observados que são altamente improváveis ​​por chance aleatória sozinho. Avaliamos aqui o padrão complexo correspondente a múltiplas observações de interdependência estatística, de modo que todos se desviam significativamente da hipótese anterior ou nula. Tais padrões interdependentes múltiplos sempre que observados consistentemente podem ser uma poderosa indicação de causas subjacentes comuns. Ou seja, a detecção de múltiplos padrões interdependentes significativos de forma consistente pode levar à descoberta de um possível conhecimento novo ou oculto.

MJ Denton, JC Marshall e M. Legge, (2002) “A proteína se dobra como formas platônicas: novo suporte para a concepção pré-darwiniana da evolução pela lei natural”, Journal of Theoretical Biology 219 (2002): 325-342.

Esta pesquisa é completamente não darwinista e teleológica. Parece que as leis de forma embutidas na natureza trazem estruturas biológicas. O programa de pesquisa de design inteligente é amplo, e o design como esse que está programado na natureza está dentro do seu âmbito.

DA Axe, “Sensibilidade funcional extrema às mudanças conservadoras de aminoácidos em excertos de enzimas”, Journal of Molecular Biology, Vol. 301 (2000): 585-595.

Este estudo, publicado pelo biólogo molecular Douglas Axe, agora no Instituto Biológico, desafia a idéia generalizada de que a alta variação de espécies para espécies na sequência de aminoácidos de uma enzima implica modestas restrições funcionais. Os darwinistas geralmente assumem que essa variação indica baixa pressão de seleção nos locais de aminoácidos variáveis, permitindo muitas mutações com pouco efeito. A pesquisa da Axe mostra que mesmo quando as mutações são restritas a esses sites, elas são severamente perturbadoras, o que implica que as proteínas são altamente especificadas mesmo em sites variáveis. De acordo com este trabalho, as seqüências divergem não porque regiões substanciais estão livres de restrições funcionais, mas porque a seleção filtra a maioria das mutações, deixando apenas a minoria inofensiva. Ao mostrar restrições funcionais para ser a regra e não a exceção, levanta a questão de saber se o acaso pode produzir sequências que cumprem essas restrições em primeiro lugar. O próprio Axe confirmou que este estudo acrescenta à evidência de um design inteligente: “conclui no documento JMB 2000 que a catálise enzimática implica” severas restrições de sequência “. Quanto mais severas forem essas restrições, menos provável é que elas possam ser encontradas por acaso. Então, sim, essa descoberta é muito relevante para a questão da adequação do acaso, o que é muito relevante para o caso do design. “Veja menos provável é que eles possam ser atendidos por acaso. Então, sim, essa descoberta é muito relevante para a questão da adequação do acaso, o que é muito relevante para o caso do design. “Veja menos provável é que eles possam ser atendidos por acaso. Então, sim, essa descoberta é muito relevante para a questão da adequação do acaso, o que é muito relevante para o caso do design. “VejaO cientista diz que sua pesquisa revisada pelos pares no Journal of Molecular Biology “acrescenta ao caso para design inteligente” .

Artigos de suporte ao design inteligente publicado em antologias científicas revisadas pelos pares

Lönnig, W.-E. Genomas dinâmicos, estase morfológica e origem da complexidade irredutível , Genética Dinâmica, Pp. 101-119 . Na Genética Dinâmica por V. Parisi, V. de Fonzo & F. Aluffi-Pentini, eds., (Research Signpost, 2004)

A biologia exibe numerosos invariantes – aspectos do mundo biológico que não se alteram ao longo do tempo. Estes incluem processos genéticos básicos que persistem inalterados por mais de três bilhões e meio de anos e mecanismos moleculares de ontogênese animal que têm sido constantes por mais de um bilhão de anos. Tais invariantes, no entanto, são difíceis de quadrados com genomas dinâmicos à luz da teoria evolutiva convencional. Na verdade, Ernst Mayr considerou isso como um dos grandes problemas não resolvidos da biologia. Neste artigo, o Dr.Wolf-Ekkehard Lönnig Cientista Sênior do Departamento de Genética Molecular de Plantas no Instituto Max-Planck para Pesquisa de Criação de Plantas emprega os conceitos teóricos da concepção de complexidade irredutível (conforme desenvolvido por Michael Behe) e complexidade especificada (como desenvolvido por William Dembski) para elucidar esses invariantes,

Granville Sewell, Postscript, em Análise de um Método de Elemento Finito: PDE / PROTRAN (Springer Verlag, 1985).

Neste artigo que aparece em um livro de referência técnica de 1985, o matemático Granville Sewell compara a complexidade encontrada no código genético da vida com o de um programa de computador. Ele reconhece que o problema fundamental da evolução é o “problema das novidades”, que levanta a questão “Como a seleção natural pode originar novos órgãos e orientar seu desenvolvimento através dos estágios iniciais durante os quais eles não apresentam vantagem seletiva”? Sewell então explica como um darwinista tentará colmatar as lacunas funcionais e fósseis entre as estruturas biológicas através de “uma longa cadeia de pequenas melhorias em sua imaginação”, mas observa que “a analogia com o software coloca suas idéias em perspectiva”. Principais mudanças para uma As espécies exigem a previsão inteligente de um programador. Seleção natural,

Cinco artigos de ciência do darwinismo, design e educação pública , editado por John Angus Campbell e Stephen C. Meyer (Michigan State University Press, 2003) (doravante DDPE): DNA de Meyer, SC e origem da vida: informação, especificação e explicação , DDPE Pp. 223-285. ( PDF , 1,13MB)

Meyer afirma que o design inteligente fornece uma explicação melhor do que os modelos evolutivos químicos concorrentes para a origem da informação presente em grandes bio-macromoléculas como DNA, RNA e proteínas. Meyer mostra que o termo informação , aplicado ao DNA, não apenas implica em improbabilidade ou complexidade, mas também na especificidade da função. Ele então argumenta que nem a chance nem a necessidade, nem a combinação dos dois, podem explicar a origem da informação a partir de antecedentes puramente físico-químicos. Em vez disso, ele argumenta que nosso conhecimento dos poderes causais de entidades naturais e agência inteligente sugere um design inteligente como a melhor explicação para a origem das informações necessárias para construir uma célula em primeiro lugar.

Behe, MJ, Design nos detalhes: A origem das máquinas biomoleculares . DDPE Pp. 287-302

Behe estabelece um conceito central do argumento de design contemporâneo, a noção de “complexidade irredutível”. Behe ​​argumenta que os fenômenos de seu campo incluem sistemas e mecanismos que apresentam funções complexas, interdependentes e coordenadas. Essa complexidade, argumenta Behe, desafia o poder causal da seleção natural agindo sobre a variação aleatória, o mecanismo de “não fim em vista” do neodarwinismo. No entanto, ele observa que a complexidade irredutível é uma característica de sistemas que são conhecidos por serem projetados por agentes inteligentes. Ele conclui assim que o design inteligente fornece uma melhor explicação para a presença de complexidade irredutível nas máquinas moleculares da célula.

Nelson, P. & J. Wells, Homologia em biologia: problema para ciência naturalista e perspectiva de design inteligente , DDPE, Pp. 303-322.

Paul Nelson e Jonathan Wells reexaminam o fenômeno da homologia, a identidade estrutural de partes em espécies distintas, como o plano pentadactil da mão humana, a asa de um pássaro e a flipper de um selo, em que Darwin estava disposto a descansar o seu argumento inteiro. Nelson e Wells afirmam que a seleção natural explica alguns dos fatos de homologia, mas deixa inúmeras anomalias (incluindo muitas homologias de sequência molecular) inexplicadas. Eles argumentam que o design inteligente explica a origem da homologia melhor do que os mecanismos citados pelos defensores do neodarwinismo.

Meyer, SC, Ross, M., Nelson, P. & P. ​​Chien, A explosão cambriana: big bang da biologia , DDPE, Pp. 323-402. ( PDF , 2.33MB)

Meyer, Ross, Nelson e Chien mostram que o padrão de aparência fóssil no período cambriano contradiz as previsões ou expectativas empíricas da teoria evolutiva neodarwinista (e punctuacionalista). Eles argumentam que o registro fóssil apresenta várias características – um padrão de aparência hierárquico de cima para baixo, o isolamento morfológico de planos corporais diferentes e um aumento descontínuo do conteúdo da informação – que relembram fortemente o padrão de evidência encontrada na história do ser humano tecnologia. Assim, eles concluem que o design inteligente fornece uma explicação melhor, mais causalmente adequada, da origem das novas formas animais presentes na explosão cambriana.

Dembski, WA, Reinstalando o design dentro da ciência , DDPE, Pp. 403-418.

Dembski argumenta que os avanços nas ciências da informação forneceram uma base teórica para detectar a ação anterior de um agente inteligente. Partindo da observação de sentido comum que fazemos inferências de design o tempo todo, a Dembski mostra que nós fazemos isso com base em critérios claros. Ele então mostra como esses critérios, complexidade e especificação, indicam de forma confiável causalidade inteligente. Ele dá uma reconstrução racional de um método pelo qual os agentes racionais decidem entre tipos de explicação concorrentes, baseados no acaso, necessidade físico-química ou design inteligente. Como ele afirma que podemos detectar o design por referência a critérios objetivos, Dembski também defende a legitimidade científica das inferências para o design inteligente.

Artigos editados ou revisados ​​pelo editor, com suporte de design inteligente publicado em revistas científicas, antologias científicas e procedimentos de conferência

Jonathan Wells, “Centriolos geram uma força de ejeção polar”, ” Rivista di Biologia / Biology Forum 98 (2005): 37-62.

A maioria das células animais contém um par de centríolos, minúsculos organelos semelhantes a uma turbina orientados em ângulos retos entre si que se replicam em cada divisão celular. No entanto, a função e o comportamento dos centriolos permanecem misteriosos. Uma vez que todos os centriolos parecem ser igualmente complexos, não há intermediários evolutivos plausíveis com os quais construir filogenias; e uma vez que os centriolos não contêm DNA, eles atraíram relativamente pouca atenção dos biólogos neo-darwinianos que pensam que o DNA é o segredo da vida. De uma perspectiva de design inteligente (ID), os centríolos podem não ter intermediários evolutivos porque são irredutivelmente complexos. E eles podem não precisar de DNA porque eles carregam outra forma de informação biológica que é independente das mutações genéticas invocadas por neo-darwinistas. Nesse papel, A Wells assume que os centriolos são projetados para funcionar como pequenas turbinas que parecem ser, em vez de serem subprodutos acidentais da evolução darwiniana. Ele então formula uma hipótese testável sobre a função e o comportamento de centriole que, se corroborada por experiência, poderia ter implicações importantes para nossa compreensão da divisão celular e do câncer. A Wells, portanto, faz um caso para ID mostrando suaValor heurístico forte em biologia. Ou seja, ele usa a teoria do design inteligente para fazer novas descobertas em biologia.

Granville Sewell, “Uma visão matemática da evolução”, The Mathematical Intelligencer , Vol. 22 (4) (2000).

Mathematician Granville Sewell explains that Michael Behe’s arguments against neo-Darwinism from irreducible complexity are supported by mathematics and the quantitative sciences, especially when applied to the problem of the origin of new genetic information. Sewell notes that there are “a good many mathematicians, physicists and computer scientists who …are appalled that Darwin’s explanation for the development of life is so widely accepted in the life sciences.” Sewell compares the genetic code of life to a computer program–a comparison also made by computer gurus such as Bill Gates and evolutionary biologists such as Richard Dawkins. He notes that experience teaches that software depends on many separate functionally-coordinated elements. For this reason “[m]ajor improvements to a computer program often require the addition or modification of hundreds of interdependent lines, no one of which makes any sense, or results in any improvement, when added by itself.” Since individual changes to part of a genetic program typically confer no functional advantage (in isolation from many other necessary changes to other portions of the genetic code), Sewell argues, that improvements to a genetic program require the intelligent foresight of a programmer. Undirected mutation and selection will not suffice to produce the necessary information.

Four science articles from W. A. Dembski & M. Ruse, eds., DEBATING DESIGN: FROM DARWIN TO DNA (Cambridge, United Kingdom, Cambridge University Press, 2004) (hereinafter Debating Design) Dembksi, W.A., The logical underpinnings of intelligent designDebating Design, Pp.311-330.

In this article, Dembski outlines his method of design detection. In it he proposes a rigorous way of identifying the effects of intelligent causation and distinguishing them from the effects of undirected natural causes and material mechanisms. Dembski shows how the presence of specified complexity or “complex specified information” provides a reliable marker or indicator of prior intelligent activity. He also responds to a common criticism made against his method of design detection, namely that design inferences constitute “an argument from ignorance.”

Bradley, W. L., Information, Entropy, and the Origin of LifeDebating Design, Pp. 331-351.

Walter Bradley is a mechanical engineer and polymer scientist. In the mid-1980’s he co-authored what supporters consider a seminal critique of origin of life studies in the book The Mystery of Life’s Origins. Bradley and his co-authors also developed a case for the theory of intelligent design based upon the information content and “low-configurational entropy” of living systems. In this chapter he updates that work. He clarifies the distinction between configurational and thermal entropy, and shows why materialistic theories of chemical evolution have not explained the configurational entropy present in living systems, a feature of living systems that Bradley takes to be strong evidence of intelligent design.

Behe, M., Irreducible complexity: obstacle to Darwinian evolutionDebating Design, Pp. 352-370.

In this essay Behe briefly explains the concept of irreducible complexity and reviews why he thinks it poses a severe problem for the Darwinian mechanism of natural selection. In addition, he responds to several criticisms of his argument for intelligent design from irreducible complexity and several misconceptions about how the theory of intelligent design applies to biochemistry. In particular he discusses several putative counterexamples that some scientists have advanced against his claim that irreducibly complex biochemical systems demonstrate intelligent design. Behe turns the table on these counterexamples, arguing that these examples actually underscore the barrier that irreducible complexity poses to Darwinian explanations, and, if anything, show the need for intelligent design.

Meyer, S. C., The Cambrian information explosion: evidence for intelligent designDebating Design, Pp. 371-391.

Meyer argues for design on the basis of the Cambrian explosion, the geologically sudden appearance of new animal body plans during the Cambrian period. Meyer notes that this episode in the history of life represents a dramatic and discontinuous increase in the complex specified information of the biological world. He argues that neither the Darwinian mechanism of natural selection acting on random mutations nor alternative self-organizational mechanisms are sufficient to produce such an increase in information in the time allowed by the fossil evidence. Instead, he suggests that such increases in specified complex information are invariably associated with conscious and rational activity, that is, with intelligent design.

Scott Minnich and Stephen C. Meyer, “Genetic Analysis of Coordinate Flagellar and Type III Regulatory Circuits,” Proceedings of the Second International Conference on Design & Nature, Rhodes Greece, edited by M.W. Collins and C.A. Brebbia (WIT Press, 2004).

This article underwent conference peer review in order to be included in this peer-edited proceedings. Minnich and Meyer do three important things in this paper. First, they refute a popular objection to Michael Behe’s argument for the irreducible complexity of the bacterial flagellum. Second, they suggest that the Type III Secretory System present in some bacteria, rather than being an evolutionary intermediate to the bacterial flagellum, is probably represents a degenerate form of the bacterial flagellum. Finally, they argue explicitly that intelligent design is a better than the Neo-Darwinian mechanism for explaining the origin of the bacterial flagellum.

MERE CREATION: SCIENCE, FAITH & INTELLIGENT DESIGN (William A. Dembski ed., 1998).

This book contains fifteen scientific and philosophical essays supportive of the theory of intelligent design written by Ph.D.-level scientists and philosophers. The book was edited by William Dembski, who holds two Ph.D.s, one in mathematics from the University of Chicago, and one in philosophy from the University of Illinois.

Articles Supportive of Intelligent Design Published in Peer-Reviewed Philosophy Journals

Behe, M.J., Self-Organization and Irreducibly Complex Systems: A Reply to Shanks and Joplin, PHILOSOPHY OF SCIENCE 67:155-162 (March 2000)Craig, W.L., “God, Creation, and Mr. Davies.” British Journal for the Philosophy of Science 37 (1986): 168-175Craig, W.L., “Barrow and Tipler on the Anthropic Principle vs. Divine Design.” British Journal for the Philosophy of Science 38 (1988): 389-395. Craig, W.L., “The Anthropic Principle.” In The History of Science and Religion in the Western Tradition: an Encyclopedia, pp. 366-368. Ed. G. B. Ferngren.Craig, W.L., “Design and the Anthropic Fine-Tuning of the Universe.” In GOD AND DESIGN: THE TELEOLOGICAL ARGUMENT AND MODERN SCIENCE, pp. 155-177. (ed. Neil Manson. London: Routledge, 2003).

Discovery Institute — Center for Science and Culture 208 Columbia St. — Seattle, WA 98104206-292-0401 phone — 206-682-5320 faxemail: cscinfo@discovery.org Also: www.intelligentdesign.org

http://www.discovery.org/a/2640

 

 

 

Participe do maior projeto de revolução de paradigmas enviando contribuição para a NOVA TEORIA NEOCATASTROFISTA DE IMPACTOS DE ASTEROIDES 
https://www.researchgate.net/project/IMPACT-NEOCASTROPHYSIS-THEORY/update/59951859b53d2ff30bda43c0

GEOLOGIAATUAL@GMAIL.COM

 

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3246854/

https://www.academia.edu/22511392/Quadro_1_-_Artigos_revisados_por_pares_que_d%C3%A3o_suporte_ao_design_inteligente?auto=download

Coffin, Harold G. 1971. Vertical flotation of Horsetails (Equisetum): geological implications. Geological Society of America Bulletin 82:2019-2022.

Coffin HG. 1987. Sonar and scuba survey of a submerged allochthonous “forest” in Spirit Lake, Washington. Palaois 2:179-180.

 

Again, for a more complete list of peer-reviewed pro-ID scientific publications, please download the full bibliography.

Coffin HG. 1983. Erect floating stumps in Spirit Lake, Washington. Geology 11:198-199.

Coffin HG. 1976. Orientation of trees in the Yellowstone Petrified Forests. Journal of Paleontology 50:539-543.

 

 

http://www.plosone.org/article/info%3Adoi/10.1371/journal.pone.0103436

NÃO EXISTE MAIS DESCULPA!
O DESIGN INTELIGENTE É “PEER-REVIWED”!

With respect to what this means for the theory of ID, go back and read Casey Luskin’s post, “Intelligent Design Is Peer-Reviewed, but Is Peer-Review a Requirement of Good Science?” Casey concludes:

Despite the attempted lockout, ID proponents have published their ideas in peer-reviewed scientific journals. This shows that ID has academic legitimacy whether or not one applies the dubious “peer-review” test of good science.

That’s right. Going forward, if you want to argue against ID, you are going to have to actually argue against it, critically analyze its arguments and its evidence, as opponents of ID so commonly refuse to do. There’s no hiding behind claims of “peer review” anymore.

http://www.evolutionnews.org/2014/07/for_critics_of_087681.html

NÃO EXISTE MAIS DESCULPA!
O DESIGN INTELIGENTE É “PEER-REVISAMOS”!

Em relação ao que isso significa para a teoria da identificação, volte e leia o post de Casey Luskin, “Design inteligente é Peer-Reviewed, mas é Peer-Review, uma exigência de boa ciência?” Casey conclui: apesar do tentativa de bloqueio, os proponentes ID publicaram suas idéias em revistas científicas. Isto mostra que a ID tem legitimidade acadêmica ou não aplica-se o teste de “peer-review” duvidosa de boa ciência.

Isso é direito. Daqui para frente, se você quer argumentar contra o ID, vais ter que realmente argumentar contra ele, analisar criticamente seus argumentos e suas provas, como opositores da ID tão comumente se recusam a fazer. Theres afirma que não é se esconder atrás de “peer review” mais.

http://www.evolutionnews.org/2014/07/for_critics_of_087681.html

Destaque Gerald Crabtree http://www.cell.com/trends/genetics/abstract/S0168-9525(12)00158-8

Temos 8000 artigos – http://pt.wikipedia.org/wiki/Cria  e nestes muitas referencias a publicações. Muito material que precisa ser indicado, classificado como publicação em revistas seculares e de centros de pesquisa criacionistas.

Dr. Stephen Mayer, Michael Behe, William Dembski, Robert Marks e centenas de outros grandes nomes da ciência

http://www.discovery.org/a/2640

No Brasil,  destacamos o brilhante Dr. Marcos Nogueira Eberlin, que entre milhares de realizações de abrangencia mundial,  é o descobridor das reações de íons gasosos onde livros do mundo inteiro levam seu nome “reações de Eberlin”. Lançou livro em defesa do DI, é criacionista bíblico.

http://www.fomosplanejados.com.br/capitulos/

4. Berthault, A sedimentação de uma mistura Heterogranular. Laminação Experimental em Still e água corrente, CR Acad. Sc., 1988, vol. 306, II Série, pp 717-724
5 Berthault, Sedimentologie:. Expériences sur la laminação des sédiments par granoclassement périodique postérieur au dépôt CR Acad.. Sc., 1986, vol. 303, par., 2, no. 17, pp 1569-1574.
6. Julien, Lan e Berthault, Experimentos em Estratificação de Heterogêneos areia Misturas, touro. Soe. Geol. France, 1993, vol. 164, n. 5, pp 649-660.
7. Berthault, Geológicas Princípios Dating Questionado, na revista Journal of Chinese Geodésia e Geodinâmica 22, No 3, 2002, pp 19-26
8. Berthault, Análise de princípios fundamentais da Statigraphy com base em dados experimentais, no Jornal russo Litologia e Recursos Minerais, tradução em Inglês de Litologiya i Polznye Iskopaemye 37, n ° 5, 2002, pp 509-515
9. Berthault, Interpretação sedimentológico do Grupo Estratigrafia Tonto (Grand Canyon do rio Colorado), litologia e Recursos Minerais 39, n ° 5, 2004, pp 504-508

LEITURA BÁSICA PARA CRIACIONISTAS E EVOLUCIONISTAS
http://www.trueorigin.org/camplist.asp

NOVIDADES EVOLUCIONISMO/CRIACIONISMO
https://www.facebook.com/groups/criacionismobiblicocientifico/?fref=ts

http://considereapossibilidade.wordpress.com/2012/10/01/mitocondrias-e-cloroplastos-simbiontes-evoluidos/

AQUI NESTE ARTIGO VEMOS QUE O INICIO DAS MUTAÇÕES DELETERIAS OCORREM RECENTEMENTE, ENTRE 5000 A 10 000 ANOS – Abstrato
Estabelecer a idade de cada segregação mutação em populações humanas contemporâneas é importante compreender plenamente a nossa história evolutiva, e ajudará a facilitar o desenvolvimento de novas abordagens para a descoberta de doenças gene. Estudos em larga escala de variação genética humana relataram assinaturas de recente crescimento populacional explosivo, notáveis por um excesso de variantes genéticas raras, sugerindo que muitas mutações surgiram recentemente. Para avaliar quantitativamente mais a distribuição das idades de mutação, nós resequenced 15.336 genes em 6.515 indivíduos de ascendência americano e Africano Europeu e inferir a idade de 1.146.401 autossômicas variantes de nucleotídeo único (SNVS). Nós estimamos que cerca de 73% de todos os SNVs codificadores de proteínas e cerca de 86% de SNVs previsto para ser deletério surgiu nos últimos anos 5.000-10.000. A idade média dos SNVs deletérios variou significativamente entre vias moleculares e genes de doenças continha uma proporção significativamente maior de SNVs deletérios recentemente surgiram de outros genes. Além disso, os americanos europeus tiveram um excesso de variantes deletérias em genes essenciais e mendeliana doença em comparação com os afro-americanos, de acordo com fraca seleção purificadora, devido à dispersão Out-of-Africa. Nossos resultados melhor delimitar os detalhes históricos de variação de codificação de proteína humana, mostram o efeito profundo da história humana recente sobre o ônus da SNVs deletérios segregando em populações contemporâneas e fornecer informações práticas importantes que podem ser usados para priorizar variantes na descoberta doença genética .http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?cmd=Search&term=Nature%5Bta%5D%20AND%20493%5Bvol%5D%20AND%20216%5Bpage%5D&doptcmdl=Abstract

Explosivo crescimento recente da população humana resultou em um excesso de variantes genéticas raras.
Keinan A , Clark AG .
Informações sobre o autor
Abstrato
As populações humanas têm experimentado um crescimento explosivo recente, uma expansão de pelo menos três ordens de magnitude ao longo dos últimos 400 gerações. Esta partida de equilíbrio distorce padrões de variação genética e distorce princípios básicos da genética populacional. Caracterizamos as assinaturas empíricas do crescimento explosivo no espectro de freqüência local e constatou que a discrepância em abundância variante rara entre os estudos de modelagem demográfica é principalmente devido a diferenças no tamanho da amostra. Recente crescimento rápido aumenta a carga de variantes raras e é susceptível de desempenhar um papel na carga genética individual do risco de doença complexa. Assim, o crescimento da população humana extrema recente tem de ser tomado em consideração no estudo da genética de doenças complexas e traços.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?cmd=Search&term=Science%5Bta%5D%20AND%20336%5Bvol%5D%20AND%20740%5Bpage%5D&doptcmdl=Abstract

Ciência 20 de novembro de 1998:
vol. 282 n. 5393 p. 1455
DOI: 10.1126/science.282.5393.1455
NOTÍCIA
ANTROPOLOGIA
Sem Última Palavra em Origens Idioma
Constance Holden
Os fósseis mostram que a capacidade do cérebro para a linguagem crua complexo, juntamente com a boca necessário e anatomia da garganta, provavelmente estavam no lugar antes de 150.000 anos atrás. Mas a maioria dos comportamentos que se pensa depender idioma – toolmaking, enterros, ea criação de locais de vida e arte e adorno pessoal – não apareceu até 40.000 anos atrás. Dentro deste intervalo de tempo cair dicas raros de comportamento moderno – enterros e vislumbres de comércio, arte e ferramentas sofisticadas – que permitiram que alguns arqueólogos para argumentar que os seres humanos estavam falando, e pensando os pensamentos complexos que vão com discurso, muito antes de deixou um registro abundante de tais atividades. Outros, porém, argumentam que não há nenhuma evidência inequívoca para o comportamento humano moderno antes de cerca de 50.000 anos atrás.http://www.sciencemag.org/content/282/5393/1455

RENSGA – Alguns arqueólogos acreditam que não há evidências convincentes de que pessoas conseguiram fazer tudo isso por 60 mil anos atrás, com base em namorar em dois locais de ferramentas de pedra no norte da Austrália. Mas neste, como em tantas outras dicas de comportamento moderno, o consenso é indescritível. A datação foi feita por termoluminescência, uma técnica que nem sempre se mostrou confiável. Gamble diz que a técnica mais confiável de datação por radiocarbono, embora capaz de voltar pelo menos 40.000 anos, nunca identificado um sítio arqueológico na Austrália mais velho do que 35.000.

Mesmo que as incertezas sobre artefatos e datas podem ser resolvidos, a questão de saber se linguagem totalmente moderna surgiu em uma etapa biológica ou cultural súbita há 40.000 anos ou gradualmente, ao longo dos últimos milhares de anos, não vai ser resolvido. “O problema fundamental aqui é que não há uma única espécie no planeta que tem a linguagem”, diz o antropólogo da Universidade de Duke Matt Cartmill. “Temos um ponto de dados. Com tantas coisas únicas para os seres humanos, não sabemos o que a linguagem é necessário ou o que é necessário para a linguagem “.

E ainda haverá muito espaço para argumentar que a escassez de evidências de comportamento simbólico antes de 40 mil anos atrás não se provar que não estava acontecendo. Leslie Aiello, da University College London, por exemplo, diz que a prova poderia ter todos pereceram, afinal, ela observa, que seria muito difícil de pegar sinais de habilidades simbólicas a partir do registro arqueológico dos índios históricos da Califórnia, que tinham um complexo cultura, mas muito poucos artefatos produzidos em materiais duráveis como pedra.

Shea concorda, lembrando que um arqueólogo “é como o bêbado na velha piada que parece onde a luz é boa” para as chaves perdidas. Descobertas futuras podem alterar a história dos hominídeos: Embora existam mais de 100 locais escavados em sozinho sudoeste da França, Brooks observa, todos da África Oriental, o berço provável dos humanos modernos, tem apenas uma dúzia, e na Ásia, o registro é mais um grande ponto de interrogação. Assim paleoantropologia é um jogo para os filósofos, bem como cientistas, e não há muito espaço para o livre jogo da imaginação romântica. http://www.sciencemag.org/content/282/5393/1455.full

http://www.theguardian.com/culture/2014/jan/24/babylonian-tablet-noah-ark-constructed-british-museum

Estaremos aqui organizando para facilitar sua pesquisa alguns, contribua enviando sugestões!

BIOLOGIA

1. Siegfried Scherer “Basic Functional States in the Evolution of Light-driven Cyclic Electron Transport”, Journal of Theoretical Biology ,104 [1983]: 289-299

2. Grant Lambert “Enzymic Editing Mechanisms and the Origin of Biological Information Transfer” Journal of Theoretical Biology, 107 [1984]:387- 403)

3. Wise, K. 2003. THE EVOLUTION OF CREATIONIST PERSPECTIVE ON THE FOSSIL EQUID SERIES. Geological Society of America Abstracts with Programs, Vol. 35, No. 6, p. 610 #

4. Stephen C. Meyer, “The Origin of Biological Information and the Higher Taxonomic Categories,” Proceedings of the Biological Society of Washington, Vol. 117(2):213-239 (2004)*

5. Michael Behe and David W. Snoke, “Simulating evolution by gene duplication of protein features that require multiple amino acid residues,” Protein Science (2004), 13 *

6. Philip L. Skell, “Why do we invoke Darwin?,” The Scientist, Vol. 19(16):10 (August 29, 2005)*

 

COSMOLOGIA

# Alexanian, M. 2002. Seven More Views on Intelligent Design. Physics Today (Letter). 55:10-11.

Frank J. Tipler, “A Brief History of the Extraterrestrial Intelligence Concept,” Quarterly Journal of the Royal Astronomical Society, Vol. 22 (June 1981), pp. 133-145.*

# Chaffin, E. 2003. The Oklo Constraints on Alpha-Decay Half-Lives. American Physical Society, The 70th Annual Meeting of the Southeastern Section, November 6-8, Wilmington, North Carolina

# J.G. Hartnett, “Carmeli’s accelerating universe is spatially flat without dark matter”, Int. J. Theor. Phys., Vol. 44, no. 4, April, pp. 485-492, 2005.

# J.G. Hartnett, “The distance modulus determined from Carmeli’s cosmology fits the accelerating universe data of the high-redshift type Ia supernovae without dark matter.” Found. Phys. vol 36. no. 6, pp. 839-861, June 2006. arxiv: astro-ph/0501526

# J.G. Hartnett, “Spiral galaxy rotation curves determined from Carmelian general relativity”, Int. J. Theor. Phys., vol. 45, no. 11, pp.2118-2136, November 2006. arxiv: astro-ph/0511756

# J.G. Hartnett, “The redshift-distance relation extended to higher redshifts in Cosmological General Relativity,” in the Proceedings of the 9th Symposium on the Frontiers of Fundamental Physics, Udine, Italy, AIP Conf. Proc. 1018, pp. 57-66, 2008.

GEOLOGIA

# Austin SA, Wise KP. 1999. Gigantic megaclasts within the Kingston Peak Formation (Upper Precambrian, Pahrump Group), Southeastern California: evidence for basin margin collapse. Geological Society of America Abstracts With Programs 31(7):A455.

JR Baumgardner, AA Snelling, DR Humphreys, and SA Austin. “The enigma of the ubiquity of 14 C in organic samples older than 100 ka”. Eos Trans. AGU, 84(46), Fall Meet. Suppl., Abstract xxxxx-xx, 2003.

# Austin, S.A., A.A. Snelling and K.P. Wise, Canyon-length mass kill of orothocone nautiloids, Redwall Limestone (Mississippian) Grand Canyon, Arizona, Abstracts with Programs, Geological Society of America Annual Meeting, Denver, Colorado, p. A-421, 1999.

# Berthault, G., 1986. Sedimentology-experiments on lamination of sediments. C.R. Academie or Science (Paris), 303 (Series II, no. 17):1569-1574 (EN Tech. J., 3, 1988, pp. 25-29).

# Berthault, G., 1988. Sedimentation of a heterogranular mixture-experimental lamination in still and running water. C.R. Academie of Science (Paris), 306 (Series II):717-724 (EN Tech. J., 4, 1990, pp.95- 102).

# Berthault, G., 1986. Experiments on lamination of sediments, resulting from a periodic graded-bedding subsequent to deposition—a contribution to the explanation of lamination of various sediments and sedimentary rocks. Compte Rendus Académie des Sciences, Paris, 303 (Série II, no. 17):1569–1574.

# Brand, L.R. 1977. Coconino Sandstone (Permian) fossil vertebrate footprints — paleoecologic implications (abs.), American Association of Petroleum Geologists and Society of Economic Paleontologists and Mineralogists, Program and Abstracts, pp. 66-67, annual meeting, Washington, D.C.

# Brand, Leonard R. and Thu Tang, 1991. Fossil vertebrate footprints in the Coconino Sandstone (Permian) of northern Arizona: Evidence for underwater origin. Geology 19(12): 1201-1204.

1989: The Estimation of True Taxonomic Durations from Fossil
Occurrence Data, Ph.D. dissertation, Harvard University,
Cambridge, MA, 550 pp. Wise, Kurt P.

Wise teaches at Bryan College in Dayton, TN. Some articles by Wise that I’m
aware of (non-creationist publications):

1981: co-authored with Thomas J. M. Schopf: Was marine faunal
diversity in the Pleistocene affected by changes in sea
level?, Paleobiology, 7(3):394-399.

1991: The use of fossil occurrence data to distinguish between
instantaneous and stepwise extinction
[abstract], Geol. Soc. Am. Abstr. w/ Progr., 1991:A184.

1991: “The fossil record: The ultimate test-case for
young-earth creationism”, Opus: A Journal for
Interdisciplinary Studies, 1991-92:17-29.

1995: with Steven A. Austin, “Nautiloid mass-kill event at a
hydrothermal mound within the Rewall Limestone
(Mississippian), Grand Canyon, Arizona” [abstract], Geol.
Soc. Am. Abstr. w/Progr., 27(6):A369.

 

PUBLICAÇÕES EM REVISTAS  

 

COM “PEER REVIEW”  DE

CIENTISTAS CRIACIONISTAS E

DO DI

 PUBLICAÇÕES COM ALTA RELAÇÃO COM DEFESAS CIENTIFICAS BIBLICAS E/OU DO DESIGN INTELIGENTE (QUE É UM COMPROMISSO MINIMO ENTRE CIENCIA E O SOBRENATURAL)

 

Robert V. Gentry

 

 

 
TODAS

William A. Dembski

 

Co-author

As editor or contributor

 
John C Sanford

 

 
Marks R.J., Behe M.J., Dembski W.A., Gordon B.L., and Sanford J.C. (2013). Biological Information – New Perspectives. World Scientific Publishing Co., Singapore (pp 1-559).http://www.worldscientific.com/worldscibooks/10.1142/8818#t=toc 

 

Montañez, G.; Marks R.; Fernandez, J. & Sanford, J. (2013). Multiple overlapping genetic codes profoundly reduce the probability of beneficial mutation, In: Biological Information – New Perspectives (pp 139-167).http://www.worldscientific.com/doi/pdf/10.1142/9789814508728_0006

Sanford, J. (2013). Session II Chair – Biological Information and Genetic Theory: Introductory Comments, In: Biological Information – New Perspectives (pp 203-209).http://www.worldscientific.com/doi/pdf/10.1142/9789814508728_others02

Gibson, P.; Baumgardner, J.; Brewer, W. & Sanford, J. (2013). Can Biological Information Be Sustained By Purifying Natural Selection? In: Biological Information – New Perspectives (pp232-263).http://www.worldscientific.com/doi/pdf/10.1142/9789814508728_0010

Sanford, J.; Baumgardner, J. & Brewer, W. (2013). Selection Threshold Severely Constrains Capture of Beneficial Mutations, In: Biological Information – New Perspectives (pp 264-297).http://www.worldscientific.com/doi/pdf/10.1142/9789814508728_0011

Brewer, W.; Baumgardner, J. & Sanford, J. (2013). Using Numerical Simulation to Test the “Mutation-Count” Hypothesis, In: Biological Information – New Perspectives (pp 298-311).http://www.worldscientific.com/doi/pdf/10.1142/9789814508728_0012

Baumgardner J.; Brewer, W.; Sanford, J. (2013). Can Synergistic Epistasis Halt Mutation Accumulation? Results from Numerical Simulation, In: Biological Information – New Perspectives (312-337).http://www.worldscientific.com/doi/pdf/10.1142/9789814508728_0013

Nelson, C.; & Sanford, J. (2013). Computational evolution experiments reveal a net loss of genetic information despite selection, In: Biological Information – New Perspectives (338-368). http://www.worldscientific.com/doi/pdf/10.1142/9789814508728_0014 

Brewer, W.; Smith, F. & Sanford, J. (2013). Information loss: potential for accelerating natural genetic attenuation of RNA viruses, In: Biological Information – New Perspectives (369-384).http://www.worldscientific.com/doi/pdf/10.1142/9789814508728_0015

Carter R.C. & Sanford, J.C. (2012).  A new look at an old virus: patterns of mutation accumulation in the human H1N1 influenza virus since 1918. Theoretical Biology and Medical Modeling 9:42doi:10.1186/1742-4682-9-42. http://www.tbiomed.com/content/pdf/1742-4682-9-42.pdf

Sanford, J. & Nelson, C. (2012). The Next Step in Understanding Population Dynamics: Comprehensive Numerical Simulation, Studies in Population Genetics, in: M. Carmen              Fusté (Ed.), ISBN: 978-953-51-0588-6, InTech, Available from: http://www.intechopen.com/books/studies-in-population-genetics/the-next-step-in-understanding-population-dynamics-comprehensive-numerical-simulation.

Nelson, C.W. & Sanford, J.C. (2011). The Effects of Low-Impact Mutations in Digital Organisms. Theoretical Biology and Medical Modeling, Vol. 8, (April 2011), p. 9. http://www.tbiomed.com/content/pdf/1742-4682-8-9.pdf

Seaman, J. and J.C. Sanford. 2009. Skittle: a two dimensional genome visualization tool. BMC Bioinformatics 10:452.( http://www.biomedcentral.com/1471-2105/10/452).

Sanford, J.C., Baumgardner, J., Gibson, P., Brewer, W., ReMine, W. (2007). Mendel‚s Accountant: a biologically realistic forward-time population genetics program. SCPE 8(2): 147-165.http://www.scpe.org/index.php/scpe/article/view/407.

Sanford, J.C., Baumgardner, J., Gibson, P., Brewer, W., ReMine, W. (2007). Using computer simulation to understand mutation accumulation dynamics and genetic load. In Shi et al. (Eds.), ICCS 2007, Part II, LNCS 4488 (pp.386-392), Springer-Verlag, Berlin, Heidelberg.http://bioinformatics.cau.edu.cn/lecture/chinaproof.pdf

Sanford,J.C. 2006. Genetic Entropy and the Mystery of the Genome. Elim Publications. Elim, NY. 208 pages.

DeGray, G., Rajasekarana, K., Smith F. Sanford, J. Daniel H., 2001. Expression of an antimicrobial peptide via the chloroplast genome to control phytopathogenic bacteria and fungi. Plant Physiology 127 (3): 852-862.

Production of transgenic poinsettia (2006). US Pat. 7119262 – Filed Jul 31, 1997 – Sanford Scientific, Inc. … Geneva, NY (US); Tau-San Chou, Batavia, IL (US); Robert Eisenreich, North Aurora, IL (US); John Sanford, Geneva, NY (US); Alan Blowers, St. Charles, …

Expression of magainin and PGL classes of antimicrobial peptide genes in plants, and their use. (2001). US Pat. 6235973 – Filed Jul 31, 1998 – Sanford Scientific, Inc…. Geneva, NY (US); Alan D. Blowers, St. Charles, IL (US); Joyce Van Eck, Ithaca; John Sanford, Geneva, both of NY (US) (73) Assignee: Sanford Scientific, …

Publications relating to genetics and biotechnology:

Sanford, J.C. 1982. Pollen studies using a laser microbeam. In D.L. Mulcahy and E. Ottaviano (eds.) Pollen: Biology and Implications for Breeding, Proceedings of the International Symposium on Pollen Biology. Springer-Verlag, NY. p. 107-115.

Sanford, J.C.,Y.S. Chyi, and B.I. Reisch. 1984. An attempt to induce “egg transformation” in Lycopersicon esculentum using irradiated pollen. Theoretical and Applied Genetics 67:553-558.

Sanford, J.C., Chyi, Y.S., and B.I,. Reisch. 1984. Attempted “egg transformation” in Zea mays L., using irradiated pollen. Theoretical and Applied Genetics 68:269-275.

Chyi, Y.S., J.C. Sanford, and B.I. Reisch. 1984. Further attempts to induce “egg transformation” using irradiated pollen. Theoretical and Applied Genetics 68:277-283.

Sanford, J.C., N.F. Weeden, and Y.S. Chyi. 1984. Regarding the novelty and breeding value of protoplast-derived variants of Russet Burbank (Solanum tuberosum L.) Euphytica 33:709-715.

Sanford, J.C., K. Skubik, and B.I. Reisch. 1984. Attempted transformation in tomato and corn, using incubation of pollen with genomic DNA. Theoretical and Applied Genetics 69:571-574.

Sanford, J.C., and S.A. Johnston. 1985. The concept of parasite derived resistance. Journal of Theoretical Biology 113: 395-405.

Chyi, Y.S. and J.C. Sanford. 1985. “Egg transformation” induced by irradiated pollen in Nicotiana -a re-examination. Theoretical and Applied Genetics 70:433-439.

Sanford, J.C. and K.A. Skubik. 1985. Attempted pollen mediated transformation with Ti-plasmids. In: D.L. Mulcahy (ed.) Biotechnology and Ecology of Pollen. Proceedings of International Symposium. Springer-Verlag, NY. p. 71-76.

Simon, C.J., and J.C. Sanford. 1985. Prospects for pollen cell selection for resistance to various chemical agents. In: D.L. Mulcahy (ed.). Biotechnology and Ecology of Pollen. Proceedings of International Symposium. Springer-Verlag, NY. p. 107-112.

Grummet, R., J. C. Sanford, and S. A. Johnston. 1986. A demonstration of pathogen-derived resistance using E. coli and the bacteriophage, QB.  C. Arntzen and C. Ryan (eds.). Molecular Strategies for Crop Protection. UCLA Symposium on Cellular and Molecular Biology, V. 48. A. R. Liss. NY . pp 3-12.

Sanford, J. C., T. M. Klein, E. D. Wolf, and N. Allen. 1987. Delivery of substances into cells and tissues using a particle bombardment process. Journal of Particulate Science and Technology 5:27-37.

Klein, T. M., E. D. Wolf, R. Wu, and J. C. Sanford. 1987. High-velocity microprojectiles for delivering nucleic acids into living cells. Nature 327:70-73.

Grummet, R., J. C. Sanford, and S. A. Johnston. 1987. Pathogen-derived resistance to viral infection using a negative regulatory molecule. Virology 161:561-569.

Sanford, J. C. 1988. Applying the PDR principle to AIDS. Journal of Theoretical Biology 130:469-480.

Sanford J. C. 1988. Regarding early claims of pollen-mediated transformation. in Ed. F.A. Valentine. Forest and Crop Biotechnology -Progress and Prospects. Spinger-Verlag, NY. pp163=
173.

Pang, S. Z., and J. C. Sanford. 1988. Agrobacterium-mediated gene transfer in papaya. J. Amer. Soc. Hort. Sci. 113:287-291.

Klein, T. M., M. E. Fromm, A. Weissinger, D. Tomes, S. Schaaf, M. Sleeten, and J. C. Sanford. 1988. Transfer of foreign genes into intact maize cells with high velocity microprojectiles. PNAS 85:4305-4309.

Klein, T. M., M. E. Fromm, T. Gradziel, and J. C. Sanford. 1988. Factors influencing gene delivery into Zea mays cells by high-velocity microprojectiles. Bio/Technology 6:559-563.

Johnston, S. A., P.Q. Anziano, K. Shark, J. C. Sanford, and R.A. Butow. 1988. Mitochondrial transformation in yeast by bombardment with microprojectiles. Science 240:1538-1541.

Boynton, J. E., N. W. Gillham, E. H. Harris, J. P. Hosler, A. M. Johnson, A. R. Jones, B. L. Randolph-Anderson, D. Robertson, T. M. Klein, K. Shark, J. C. Sanford. 1988. Chloroplast transformation of Chlamydomonas with high velocity microprojectiles. Science 240:1534-1538.

Fox, T. D., J. C. Sanford, and T. W. McMullin. 1988. Plasmids can stably transform yeast mitochondria totally lacking endogenous mtDNA. PNAS 85:7288-7292.

Klein, T.M., E.C. Harper, Z. Svab, J.C. Sanford, M.E. Fromm, P. Maliga. 1988. Stable genetic transformation of intact Nicotiana cells by the particle bombardment process. PNAS 85:85028505.

Wang, Y. C., T. M. Klein, M. Fromm, J. Cao, J. C. Sanford, and R. Wu. 1988. Transient expression of foreign genes in rice, wheat, and soybean cells following particle bombardment. Plant Molecular Biology 11: 433-439 .

Sanford, J. 1988. The biolistic process. Trends in Biotechnology 6:229-302.

Liu, Z. R., and J. C. Sanford. 1988. Plant regeneration by organogenesis from strawberry leaf and runner tissue. HortScience 23:1057-1059.

Blowers, A.D., L. Bogorad, K.B. Shark, G.N. Ye, and J.C. Sanford. 1989. Studies on Chlamydomonas chloroplast transformation: foreign DNA can be stably maintained in the chromosome. The Plant Cell 1:123-132.

Klein, T.M., L. Kornstein, J.C. Sanford, and M.E. Fromm. 1989. Genetic transformation of maize cells by particle bombardment. Plant Physiology 91: 440-444.

Daniell, H., J. Vivekananda, B.L. Nielsen, G.N. Ye, K.K. Tewari, and J.C. Sanford, 1990. Transient foreign gene expression in chloroplasts of cultured tobacco cells after biolistic delivery of chloroplast vectors. PNAS 87: 88-92.

Cummings, D.J., J.M. Dominico, and J.C. Sanford. 1990. Mitochondrial DNA from Podospora anserina: transformation to senescence via projectile injection of plasmids. In: Molecular Biology of Aging. ©Alan R. Liss, NY pp91-101.

Armeleo, D., G.N. Ye, S.A. Johnston, T.M. Klein, K.B. Shark, and J.C. Sanford. 1990. Biolistic nuclear transformation of Saccharomyces cerevisiae and other fungi. Current Genetics 17:97-103.

Cao, J., Y-C. Wang, T.M. Klein, J. C. Sanford, and R. Wu. 1990. Transformation of rice and maize using the biolistic process. In: Plant Gene Transfer-1989 UCLA Symposium. ©Alan R. Liss, Inc., pp21-33.

Sanford, J. 1990. Biolistic plant transformation. Physiologia Plantarum 79:206-209.

Fitch, M.M., R. M. Manshardt, D. Gonsalves, J. L. Slightom, H. Quemada, and J. C. Sanford. 1990. Stable transformation of papaya via microprojectile bombardment. Plant Cell Reports 9:189-194.

Ye, G.N., H. Daniell, and J.C. Sanford. 1990. Optimization of delivery of foreign DNA into higher-plant chloroplasts. Plant Molecular Biology 15: 809-819.

Sanford, J.C., 1990. The biolistic process -an emerging tool for research and clinical applications. Proceedings of the Biomedical Society. Virginia Polytech. Inst. Blacksburg, VA. D.C. Milulecky and A.M. Clarke (eds). New York University Press, NY. pp 89-98.

Russell, J.A., M.K. Roy, and J.C. Sanford. 1990. Cell injury as a limiting factor in stable biolistic plant transformation. In Vitro Cellular and Developmental Biology 26:43A.

Shark, K.B., F.D. Smith, P.R. Harpending, J.L. Rasmussen, and J.C. Sanford. 1991. Biolistic transformation of a procaryote: Bacillus megaterium. Applied Environmental Microbiology 57:480-485.

Williams, R.S., S.A. Johnston, M. Reidy, M.J. DeVit, S.G. McElligott, and J.C. Sanford. 1991. Introduction of foreign genes into tissues of living mice by DNA-coated microprojectiles. Proceedings of the National Academy of Science Vol. 88:2726-2730.

Sanford, J.C., M.J. DeVit, J.A. Russell, F.D. Smith, P.R. Harpending, M.K. Roy, and S.A. Johnston. 1991. An improved, helium driven biolistic device. Technique 3:3-16.

Johnston, S.A., M. Riedy, M.J. DeVit, J.C. Sanford, S. McElligott, and R. S. Williams. 1991. Biolistic transformation of animal tissue. In Vitro Cellular and Developmental Biology 27P:11-14.

Russell, J.A., M.K. Roy, and J.C. Sanford. 1992. Physical trauma and tungsten toxicity reduce the efficiency of biolistic transformation. Plant Physiology 98:1050-1056.

Smith, F.D., P.R. Harpending, and J.C. Sanford. 1992. Biolistic transformation of prokaryotes factors that effect transformation of very small cells. Journal of General Microbiology 138:239-248.

Pang, Sheng-Zhi, S. Oberhaus, J. Rasmussen, D. Knipple, J. Bloomquist, D. Dean, and J. Sanford. 1992. Expression of a scorpion insectotoxin peptide in yeast, bacteria and plants. Gene 116: 165-172.

Pang, Sheng-Zhi, J. Rasmussen, G.N. Ye, and J.C. Sanford. 1992. Use of the signal peptide of Pisum vicilin to translocate b-glucuronidase in Nicotiana tabacum. Gene 112(2):229-234.

Russell, J.A., M.K. Roy, and J.C. Sanford. 1992. Physical trauma and tungsten toxicity reduce the efficiency of biolistic transformation. Plant Physiology 98:1050-1056.

Russell, J.A., M.K. Roy, and J.C. Sanford. 1992. Major improvements in biolistic transformation of suspension cultured tobacco cells. In Vitro Cell. Dev. Biol. 28P:97-1105.

Hamilton, D.A., M. Roy, J. Rueda, R.K. Sindhu, J. Sanford, and J.P. Mascarenhas. 1992. Dissection of a pollen-specific promoter from maize by transient transformation assays. Plant Molecular Biology 18:211-218.

Fitch, M.M., R.M. Manshardt, D. Gonsalves, J.L. Slightom, and J.C. Sanford. 1992. Virus resistant papaya plants derived from tissues bombarded with the coat protein gene of papaya ringspot virus. Bio/Technology 10:1466-1472.

Sanford, J.C., F.D. Smith, and J.A. Russell. 1993. Optimizing the biolistic process for different biological applications. Methods in Enzymology 217:483-509.

Liu Z.R., Sanford J.C., 1993. Investigation of the mechanism underlying the inhibitory effect of heterologous ras genes in plant cells. Plant Mol Biol. 22(5):751-65.

Rasmussen J.L., J.R. Kikkert, M.K. Roy, and J.C. Sanford, 1994. Biolistic transformation of tobacco and maize suspension cells using bacterial cells as microprojectiles. Plant Cell Reports 13:212-217.

Ye, Xiaojian, S.K. Brown, R. Scorza, J. Cordts, J. Sanford. 1994. Genetic transformation of peach tissues by particle bombardment. J. Amer. Soc. Hort. Science 119(2): 367-373.

Liu, Z.R., J. Ma and J.C. Sanford. 1995. The location of untranscribed DNA sequences within ras genes essential for eliciting plant growth suppression. Plant Mol. Biol. (28 (1): 195-201).

Kamo, K.; Blowers, A.; Smith, F.; Van Eck, J.; Lawson, R. and Sanford, J. 1995. Stable transformation of Gladiolus using cormels. Plant Science 110:105-111.

Kamo, K.; Blowers, A.; Smith, F.; Van Eck, J.; Lawson, R. and Sanford, J. 1995. Stable transformation of Gladiolus using suspension cells and callus. J. Am., Soc., Hort. Sci. 120:347-352.

Smith, F.D., D.M. Gadoury, P.R. Harpending, and J.C. Sanford. 1995. Biolistic transformation of the obligate parasite Uncinula necator. Phytopathology (-).

Ye, G.N., S.Z. Pang, and J.C. Sanford. 1995. Biolistic delivery of a psbA promoter driven NPTII construct into tobacco. Plant Cell Reporter (-).

Aragao, F.J.L., Barros, L.M.G., Brasileiro, A.C.M. Ribeiro, S.G., Smith F.D. Sanford, J.C., Faria, J.C., Rech, E.L., 1996. Inheritance of foreign genes in transgenic bean (Phaseolus vulgaris L.) co-transformed via particle bombardment. Theoretical and Applied Genetics 93(1-2): 142-150.

Kikkert, J.R., G.A. Humiston, M.K. Roy, and J.C. Sanford. 1999. Biological projectiles (phage, yeast, bacteria) for genetic transformation of plants. In Vitro Cellular and Developmental Biology – Plant 35:43-50.

DeGray, G., Rajasekarana, K., Smith F. Sanford, J. Daniel H., 2001. Expression of an antimicrobial peptide via the chloroplast genome to control phytopathogenic bacteria and fungi. Plant Physiology 127 (3): 852-862.

Publications Relating to Plant Breeding and Horticulture:

Sanford, J.C. and R.E. Hanneman, Jr. 1979. Reciprocal Differences in the photoperiod reaction of hybrid populations in Solanum tuberosum. Am. Potato J. 56:531-540.

Sanford, J. C. and R.E. Hanneman Jr. 1981. The use of bees for the purpose of inter-mating in potato. Am.Potato J. 58:481-485.

Sanford, J.C. and R.E. Hanneman. 1982. A possible heterotic threshold in potato and its implications for breeding. Theoretical and Applied Genetics. 61: 151-159.

Sanford, J.C. and R.E. Hanneman. 1982. Large yield differences between reciprocal families of Solanum tuberosum. Euphytica 31:1-12.

Sanford,J.C. and R.E. Hanneman. 1982. Intermating of potato and spontaneouus sexual polyploidization -effects on heterozygosity. Am. Potato J. 59:407-414.

Sanford, J.C. 1983. Ploidy manipulations in fruit breeding. In: J. Janick and J. N. Moore (eds.) Methods in Fruit Breeding. Purdue Univ. Press, West Lafayette, IN pp. 100-123.

Way, R.D., J.C. Sanford, and A.N. Lakso. 1983. Breeding for higher fruit yields. IN: J. Janick and J.N. Moore (eds) Methods in Fruit Breeding. Purdue Univ. Press, West Lafayette, IN pp. 353-368.

Sanford, J.C. 1984. Strawberry cultivars for New York. New York Food and Life Science Bulletin No. 107.

J. P. Tompkins, D.K. Ourecky, J.C. Sanford. 1984. Growing strawberries in New York State. New York State College of Agriculture and Life Sciences. Information Bulletin No. 15.

Sanford, J.C. and J.E.Reich, 1985. Breeding progress in strawberry cultivars adapted to Northeastern United States. Advances in Strawberry Production,4:39-44.

Sanford, J.C. and D.K. Ourecky. 1982. ‘Royalty’ -a purple-red raspberry. New York Food and Life Science Bulletin. No. 97.

Sanford, J.C., D.K. Ourecky, J.E. Reich, H.S. Aldwinckle. 1982. ‘Honeoye’ and’ Canoga’ strawberries. HortScience 17:982-984.

Sanford, J.C. and D.K. Ourecky. 1983. ‘Royalty’ purple raspberry. HortScience 18:109-110.

Sanford, J.C., D.K. Ourecky, and J.E. Reich, 1985. ‘Titan’ red raspberry. HortScience 20:1133-1134.

Sanford,J.C. and J.E. Reich. 1985. ‘Jewel’ strawberry. HortSciences 20:1136-1137.

Sanford, J.C., D.K. Ourecky, and J.E. Reich. 1985. ‘Titan’ red raspberry. New York Food and Life Science Bulletin No. 111.

Sanford, J.C., D.K. Ourecky, and J.E. Reich. 1985. ‘Jewel’ strawberry. New York Food and Life Science Bulletin No.114.

Sanford, J.C. and J.E. Reich. 1985. Strawberry cultivars adapted to the Northeastern States. Proceedings of the Western New York State Horticulture Show 130:140-156.

Sanford, J.C., K.Maloney, and J.E. Reich. 1988. ‘Watson’ red raspberry. New York Food and Life Science Bulletin.

Simon, C.J. and J. C. Sanford. 1990. Separation of 2n potato pollen from a heterogenous pollen mixture by velocity sedimentation. HortScience 25:342-344.

Maloney, K., Ourecky, D., Reich, J., J. Sanford. 1991. ‘Seneca ‘ Strawberry. New York Food and Life Science Bulletin No. 136.

Maloney, K., W.F. Wilcox, J.C. Sanford. 1993. Effects of raised beds and Metalaxyl for control of Phytophthora root rot of raspberry. HortScience 28:1106-1108.

Weber, C.A., K.E. Maloney and J.C. Sanford. 2005. Performance of eleven floricane fruiting red raspberry cultivars in New York. Small Fruits Rev. 4(2):49-56.

Weber, C.A., K.E. Maloney and J.C. Sanford. 2005. Performance of eight primocane fruiting red raspberry cultivars in New York. Small Fruits Rev. 4(2):41-47.

Weber, C.A., K.E. Maloney and J.C. Sanford. 2004. ‘Encore’ floricane raspberry. HortScience 39(3):635-636.

Weber, C.A., K.E. Maloney and J.C. Sanford. 2004. ‘Prelude’ everbearing raspberry. HortScience 39(3):633-634.

Invited Papers:

Sanford, J.C., Y.S. Chyi, and B.I,. Reisch. 1984. Attempts to elucidate the phenomenon of “egg transformation” as mediated by irradiated pollen. Symposium on Plant Biotechnology -Gene transfer through non-traditional means. ASA national meetings. Nov. 25-30, Las Vegas. 1984. Agronomy Abstracts published by ASA, p. 87.

Sanford,J.C. 1985. Regarding early claims of pollen-mediated transformation. Forest and Crop Biotechnology -Progress and Prospects. April 18-20, 1985. Syracuse, NY.

Sanford, J.C., T.Klein, and E.D. Wolf. 1986. Altering living cells with particles. Symposium on the manufacture and use of particles. 17th Annual Meeting of The Fine Particles Society -July 31, l986. San Francisco.

Sanford, J. C. 1988. Biolistic Plant Transformation. First EMBO workshop: Gene Transfer to Plants. September 7-10. Switzerland.

Sanford J.C. 1989. The biolistic process: shooting DNA into cells and tissues. Joint meetings of the Canadian Society of Plant Molecular Biologists and the Genetics Society of Canada, June. Saskatoon, SK.

Sanford J.C. 1989. The biolistic process. Meeting of the American Society of Plant Physiologists. July, Toronto, Ont.

Sanford J.C. 1989. Biolistic transformation of plants. Advanced course in plant tissue culture and plant transformation. University of Guelph, August, Guelph, Ont.

Sanford J.C. 1990. Utility of the biolistic process. Biomedical Engineering Society Meetings, Virginia Polytech Inst. Blacksburg, VA.

Sanford J.C. 1991. Optimization of the Biolistic Process. International Workshop on the Biolistic Process, sponsored by Agracetus. U of W, Madison, WI.

Sanford J.C. 1992. The Biolistic Process -A simple tool for transforming diverse crop species. Miami Bio/Technology Winter Symposium -Feeding the World in the 21st Century, Jan. 1992.

Sanford J.C. 1993. International Training Course -analysis and manipulation of the plant genome. Irapuato, Mexico. The biolistic Process, where it came from and where its going: and, New directions in biolistic technology, use of biological projectiles for delivery of very HMW DNA.

Sanford J.C. 1993. Governor’s Conference on Agricultural Science and Technology. Albany, NY. Genetic Engineering of Plants used in Environmental Horticulture. Nov. 9-10.

Sanford J.C. 1994. Seeley Conference. Cornell University, Ithaca, NY. Gene guns and other weapons in tomorrow’s arsenal. June 28-28.

Allowed Patents (based on Google Patent Search):

Method for transporting substances into living cells and tissues and apparatus therefor US Pat. 4945050 – Filed Nov 13, 1984 – Cornell Research Foundation, Inc. John C. Sanford …

Method for transporting substances into living cells and tissues and apparatus therefor US Pat. 5036006 – Filed Aug 17, 1989 – Cornell Research Foundation, Inc.

METHOD FOR TRANSPORTING SUBSTANCES INTO LIVING CELLS AND TISSUES AND APPARATUS THEREFOR [75] Inventors: John C. Sanford, Geneva; Edward D. Wolf, …

Parasite-derived resistance US Pat. 5580716 – Filed Nov 17, 1994 – Stephen A. Johnston… N. Gregson, Durham, NC 27701; John C. Sanford, Geneva, NY [73] Assignees: Stephen A. Johnston, Dallas, Tex.; Cornell Research Foundation, Inc., Ithaca, …

E. coli resistance to Q.beta. virus infection US Pat. 5240841 – Filed Mar 25, 1992 – Duke University [54] E. COLI RESISTANCE TO Q/3 VIRUS INFECTION [75] Inventors: Stephen A. Johnston, Durham, NC; John C. Sanford, Geneva, NY [73] Assignees: Duke University, …

Method and apparatus for introducing biological substances into living cells US Pat. 5204253 – Filed May 29, 1990 – E. I. Du Pont de Nemours and Company
[54] METHOD AND APPARATUS FOR INTRODUCING BIOLOGICAL SUBSTANCES INTO LIVING CELLS [75] Inventors: John C. Sanford; Michael J. devit, both of Geneva, NY; …

Stable transformation of plant cells US Pat. 5990387 – Filed Oct 6, 1994 – Pioneer Hi-Bred International, Inc. … [75] Inventors: Dwight T. Tomes, Gumming; Arthur Weissinger, Des Moines, both of Iowa; John C. Sanford, Geneva, NY; Theodore M. Klein, Wilmington, Del. …

Method for transporting substances into living cells and tissues US Pat. 5100792 – Filed Jan 24, 1989 – Cornell Research Foundation, Inc.
[54] METHOD FOR TRANSPORTING SUBSTANCES INTO LIVING CELLS AND TISSUES [75] Inventors: John C. Sanford, Geneva; Edward D. Wolf, Ithaca; Nelson K. Allen, …

Apparatus for transporting substances into living cells and tissues US Pat. 5371015 – Filed Jan 9, 1991 – Cornell Research Foundation, Inc. [54] APPARATUS FOR TRANSPORTING SUBSTANCES INTO LIVING CELLS AND TISSUES [75] Inventors: John C. Sanford, Geneva; Edward D. Wolf, Ithaca; Nelson K. Allen, …

Biolistic apparatus for delivering substances into cells and tissues in a non-lethal manner
US Pat. 5179022 – Filed Feb 11, 1992 – E. I. Du Pont de Nemours & Co. [54] BIOLISTIC APPARATUS FOR DELIVERING SUBSTANCES INTO CELLS AND TISSUES IN A NON-LETHAL MANNER [75] Inventors: John C. Sanford, Geneva; Edward D. Wolf, …

Method for transporting substances into living cells and tissues and apparatus therefor
US Pat. 5478744 – Filed Aug 12, 1994 – Cornell Research Foundation, Inc. … METHOD FOR TRANSPORTING SUBSTANCES INTO LIVING CELLS AND TISSUES AND APPARATUS THEREFOR [75] Inventors: John C. Sanford, Geneva; Edward D. Wolf, Ithaca; …

Stable transformation of plant cells US Pat. 5886244 – Filed May 15, 1998 – Pioneer Hi-Bred International, Inc. John C. Sanford …

Stable transformation of plant cells US Pat. 6258999 – Filed May 16, 1995 – Pioneer Hi-Bred International, Inc. (54) STABLE TRANSFORMATION OF PLANT CELLS (75) Inventors: Dwight T. Tomes, Gumming, IA (US); Arthur Weissinger, Raleigh, NC (US); John C. Sanford, Geneva, …

Method of conferring resistance to retroviral infection
US Pat. 5324643 – Filed Jul 29, 1991 – Greatbatch Gen-Aid, Ltd. John C. Sanford …

Particle-mediated bombardment of DNA sequences into tissue to induce an immune response
US Pat. 6194389 – Filed Apr 11, 1997 – Duke University John C. Sanford …

Parasite-derived resistance US Pat. 5840481 – Filed Nov 29, 1996 – Cornell Research Foundation, Inc. [54] PARASITE-DERIVED RESISTANCE [75] Inventors: Stephen A. Johnston, N. Gregson,
Durham, NC 27701; John C. Sanford, Geneva, NY [73] Assignees: Cornell …

Parasite-derived resistance US Pat. 6365396 – Filed May 20, 1999 – Cornell Research Foundation, Inc. () PARASITE-DERIVED RESISTANCE (75) Inventors: Stephen A. Johnston, Durham,
NC (US); John C. Sanford, Geneva, NY (US) (73) Assignee: Cornell Research …

Stable transformation of plant cells US Pat. 6570067 – Filed Jul 30, 1999 – Pioneer Hi-Bred International, Inc. STABLE TRANSFORMATION OF PLANT CELLS (75) Inventors: Dwight T. Tomes, Gumming, IA (US); Arthur Weissinger, Raleigh, NC (US); John C. Sanford, …

Method of conferring resistance to immunodeficiency viral infection
US Pat. 5580761 – Filed Mar 23, 1994 – Greatbatch Gen-Aid Ltd. John C. Sanford …

Biolistic apparatus for delivering substances into cells and tissues
US Pat. 6004287 – Filed Sep 23, 1998 6004287 BIOLISTIC APPARATUS FOR DELIVERING SUBSTANCES INTO CELLS AND TISSUES RELATED APPLICATION Applicants claim priority benefits of provisional …

Expression of magainin and PGL classes of antimicrobial peptide genes in plants, and their use.
US Pat. 6235973 – Filed Jul 31, 1998 – Sanford Scientific, Inc. … Geneva, NY (US); Alan D. Blowers, St. Charles, IL (US); Joyce Van Eck, Ithaca; John Sanford, Geneva, both of NY (US) (73) Assignee: Sanford Scientific, …

Production of transgenic poinsettia US Pat. 7119262 – Filed Jul 31, 1997 – Sanford Scientific, Inc.
… Geneva, NY (US); Tau-San Chou, Batavia, IL (US); Robert Eisenreich, North Aurora, IL (US); John Sanford, Geneva, NY (US); Alan Blowers, St. Charles, …

Plant Patents:

Strawberry Jewel
US Pat. PP5897 – Filed Jul 2, 1985 – Cornell Research Foundation, Inc.
3 John C. Sanford … [ii] Patent Number: [45] Date of Patent: [54] STRAWBERRY
JEWEL [75] Inventors: John C. Sanford, …

Strawberry Seneca
US Pat. PP8991 – Filed Feb 26, 1993 – Cornell Research Foundation, Inc.
United States Patent [19] Sanford et al. [54] STRAWBERRY SENECA [15] Inventors:
John Sanford, Geneva, NY; …

Strawberry plant named ŒL’Amour‚
US Pat. PP16480 – Filed Jun 21, 2004 – Cornell Research Foundation, Inc.
… Varietal Denomination: L’Amour (75) Inventors: Courtney A. Weber, Geneva,
NY (US); John C. Sanford, Livonia, …

Strawberry plant named ŒClancy‚
US Pat. PP16571 – Filed Jun 21, 2004 – Cornell Research Foundation Inc.
… Geneva, NY (US); John C. Sanford, Livonia, NY (US); Kevin E. Maloney, Phelps,
NY (US) (73) Assignee: Cornell Research Foundation Inc., Ithaca, …

Purple raspberry, N.Y. 632
US Pat. PP5405 – Filed Sep 16, 1982 – Cornell Research Foundation, Inc.
United States Patent [19] Sanford et al. [ii] Patent Number: [45] Date of
Patent: [54] PURPLE RASPBERRY, NY 632 [75] Inventors: John C. Sanford, Geneva; …

Red raspberry, N.Y. 883
US Pat. PP5404 – Filed Sep 16, 1982 – Cornell Research Foundation, Inc.
United States Patent [] Sanford et al. [ii] Patent Number: [45] Date of Patent: [54]
RED RASPBERRY, NY 883 [75] Inventors: John C. Sanford, Geneva; …

Red raspberry `Watson`
US Pat. PP7067 – Filed Oct 28, 1988 – Cornell Research Foundation, Inc.
[ii] Patent Number: [45] Date of Patent: [54] RED RASPBERRY ‘WATSON’ [75] Inventors:
John C. Sanford; Jack E. Reich, both of Geneva, NY [73] Assignee: …

Red raspberry plant named `Encore`
US Pat. PP11746 – Filed Oct 6, 1998 – Cornell Research Foundation, Inc.
23, 2001 (54) RED RASPBERRY PLANT NAMED ‘ENCORE’ (75) Inventors: John C. Sanford,
Geneva; Kevin E. Maloney, Phelps; Jack E. Reich, Geneva, all of NY (US); …

Red raspberry plant named `Prelude`
US Pat. PP11747 – Filed Oct 6, 1998 – Cornell Research Foundation, Inc.
(12) United States Plant Patent Sanford et al. () RED RASPBERRY PLANT
NAMED ‘PRELUDE’ (75) Inventors: John C. Sanford, Geneva; Kevin E. Maloney, …

 
   
   
 

Deixe um comentário