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 Bíblia com Comentário Científico


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4 a 6 de Novembro

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BÍBLIA COM COMENTÁRIO CIENTÍFICO

 

Índice

 

 

1. Bíblia com Comentário Científico

2. Pangeia se Separou em Tempos Próximos 

3. Dilúvio compreendeu a formação das Camadas  do Cambriano ao Fim do Triássico

4. Acervo de Artigos Científicos com Peer Review (Revisão de especialistas pares)

5. Datação Absoluta?

6. Pesquisa de Biodiversidade 

7. Bacia do Rio Columbia - Implicações geocronológicas

8. Gente Educada Debatendo Evolução- Grupo do Face

9. Poucas Diferenças entre Criacionismo e Ciência Moderna

10. Diferenciação sub-especiativa em Tempo Real e seus Limites

11. Paleontologia em T ( A Tese Definitiva ) - Em Construção 

 

 

 

 

 

Sodré Gonçalves Jesus Neto Brasil | Criar seu atalho

sodregoncalves@yahoo.com.br

 

Talvez ninguém discute ou deveria discutir criação no sentido de haver um design inteligente informando informação genética, arquitetando, projetando tanta engenharia.

Muitos desde Paulo percebem o evolucionismo neste ponto como indesculpável, indefensável, ilógico. 

Talvez nem se deveria discutir variabilização sub-especiativa, Neste ponto todos os cientistas criacionistas e evolucionistas concordam (ou deveriam concordar), pois que sub-especiação é vista até mesmo em tempo real e nada a não ser a sub-especiação em tempo real justificaria milhões de subespécies hoje descendidas de poucas espécies ancestrais fosseis, ou poucas espécies ancestrais sobreviventes ao grande diluvio, que descenderam as milhões atuais. De toda maneira, precisamos da variabilização sub-especiativa, tanto pela perspectiva evolucionista e muito mais pela perspectiva criacionista bíblica (que exige variabilização em tempo real) e portanto, ninguém deveria discutir ou disputar isso.

O que se discute ou se deveria discutir então?

Discute-se necessariamente apenas limites de variabilização especiativa, Tanto no mundo atual e muito mais no mundo fóssil (paleontologia) que é onde evolucionistas e criacionistas se desentendem.

Esta foi a aposta, o salto arriscado no passado do darwinismo. De achar que a relação entre espécies era infinita, conjunta, como uma grande árvore que poderia ser perseguida em transicionalidade e/ou taxonomia abundante, que culminaria   de uma vida originada do nada, das coincidências, de uma "sopa morna”, abiogêneses, panspermias, gerações espontâneas 1, 2 e 3 - Reload que desde a antiguidade existiam nos pressupostos do pensamento grego (Empédocles, et e tal)

Darwin esticou os clados(ramos) básicos ad infinitum , Darwin juntou os clados todos e incluiu todos os seres   como se fosse um imenso clado conjunto cheio de clados pequenos.

Um cientista darwinista , entomólogo Willi Hennig, declarou :

" uma classificação deve sempre expressar a relação evolutiva das espécies, não importando se elas são semelhantes ou se diferem drasticamente".

A aposta foi feita, mas não ganhou o prêmio da verdade científica, o gradualismo só admitiu não ter transicionalidade fossil depois de se aceitar Gould, 150 anos depois de negar a falta, destacada por centenas de criacionistas.

Enfim,  depois de trilhões de achados fosseis encontramos pobreza taxonômica , encontramos uma paleontologia em T, onde temos muitas repetições das mesmas especies no registro fossil (250 mil se repetindo) contrastados com arbustos ricos e variabilizados na diversidade atual (50 milhões), como se as especies ancestrais não necessitassem de muitas adaptações variabilizantes (SODRE, 2010), saltando aos nossos olhos que elas viviam mais harmonicamente com o ambiente de uma terra menos afetada pelas grandes catastrofes.

Sim, os arbustos cladogênicos ricos de hoje, contrastados com os arbustos pobres do mundo fóssil nos falam de especies atuais que precisaram se adaptar, variabilizar, sub-especiar, derivar, ter sofrido mutações, etc..e que os arbustos cladogênicos fósseis não tiveram tempo e nem necessidades para tais transformismos.

No cômputo geral fóssil, vemos nitidamente apenmas um planeta sepultado em camadas, nada mais

 

Quando encaramos de frente isso percebemos que neste ponto, a evolução biológica que tanto precisava de tempo para suas mega-transformações, agora, diante do fato de que elas não ocorreram, se vê obrigada a admitir exatamente o contrário; que uma vez que observamos especiação até em tempo real, não houve tempo entre o cambriano e fim do triássico, caso houvesse, existiriam muita variação e não repetição de mesmas especies.
Alguns alegam que devido a raridade do evento da fossilização, este preservaria mais as especies na moda, em estase, bem estabelecidas, mas tanto o contexto geológico nos fala de cenários de energia imensa sepultando florestas inteiras, animais imensos e os preservando alguns completamente, algo inexistente nos dias atuais pois não vemos girafas, elefantes, completos, sendo fossilizados.
Certamente grandes catástrofes, extinções em massa, causadas por asteroides, LPIs gigantescas, movimentos tectônicos assombrosos que se deram na terra , foram capazes de criar transportes rápidos de águas, e grandes volumes de águas velozes carregam rochas e formam uma broca gigantesca de alto poder erosivo capaz de criar uma infinidade de sedimentos, muitas camadas sedimetaares foram feitas pelo caminho, nos transportes que transgrediram ou sepultaram continentes inteiros , sedimentos segregados segundo seus aspectos físico-químicos (BERTHAUT, 2010) , conforme vemos nas explorações minerais onde se percebe conjuntos de minérios segregados que se observam até de avião, pela topografia característica gerada pelos mesmos, pedregulhos espalhados na terra, bolders, grandes pedras que são pedaços da crosta terrestre, em toda a terra...ajuntamento de material segregado como os de origem organica, separadas em camadas..devido sua flutuabilidade comum..tudo nos fala de o que falta em uma camada sobra na outra, e que elas todas foram contemporâneas umas as outras, co-participantes do que chamamos de SEE - Segregação e estratificação espontanea (MARSKE, BERTHAUT, BELLINGER. ET E TAL)


É chegado pois o fim do paradigma geocronológico tanto pela perspectiva biologica darwinista e paleontologica, como pela perspectiva sedimentologica.


E as datações radiométricas chamadas arrogantemente de absolutas? Elas também faliram de vez ..leia este texto e confirme 

 

A NECESSIDADE DE UMA BÍBLIA COM COMENTARIO CIENTÍFICO EM LÍNGUA PORTUGUESA

 

A Bíblia e a religião cristã,  trazem verdades que tem sido desprezadas pelo mundo acadêmico atual, com a justificativa que muitas de suas declarações não se encaixam com perspectivas da geologia, paleontologia e sobretudo biologia darwinista,   áreas que pretendem arbitrar sobre o tempo e a forma como ocorreram nossas origens.

O resultado é que jovens adentram aos portais universitários e se vêem bombardeados e massacrados em sua fé , por diversos questionamentos relacionados ao Criador, ao tempo,  e as diversas verdades das escrituras.

Parece que estamos assistindo a profecia que previa:

 

"e lançou a verdade por terra, e o fez, e prosperou".Daniel 8:12

 

Quando temos contato com artigos cientificos e percebemos como o criacionismo se projeta dentro da metodologia cientifica,  tendo grandes representantes , argumentos e demonstrações científica da verdade bíblica, passamos a sentir que os professores que afirmam o contrario na maioria das salas de aula universitária,  estão sendo simplesmente  dogmaticos ou completamente desconhecedores dos artigos criacionistas.

O MEC e o sistema educacional mundial cativo pelo paradigma de hoje, não tem viabilizado pesquisas, artigos , e ainda tem perseguindo e boicotado inciativas neste sentido. Resta iniciativas extra-curriculares, auto-didáticas, militancias religiosas, e sacrificio de tempo e de carreiras que muitos cientistas tem feito pela verdade bíblica, ao lançar livros como os feitos pela ICR, SCB, IBPC, Kurt Wise, Austin, Baumgardner, Gentry, Adauto Lourenço, Marcos Eberlin, Gishi, Bertahut, Sneeling, Chawduic, Nahor Souza, Marcia de Oliveira, Coffin, JC Sanford, Crabtree, Enezio de Almeida,  e muitos outros, que mesmo trabalhando na ciência  de ponta, dedicam artigos pela causa criacionista, os quais muitas vezes não chegam as nossas mãos, muito menos as mãos de quem mais precisa,  professores universitários e seus alunos.

 

O criacionismo possui milhares de artigos científicos para ser usados como referências em uma  publicação  uma Bíblia com comentário científico, e queremos pedir seu apoio para que este sonho se realize.

 

 

 

EXEMPLO

Convidamos Sir Isaac Newton para comentar o trecho bíblico "no princípio criou Deus os céus e a terra"

 

“Princípios Matemáticos da Filosofia Natural.”, no Livro III “Do Sistema do Mundo”, 1687 declara sobre o Criador:


.
“Os seis planetas primários são revolucionados em torno do sol em círculos concêntricos ao sol, com movimentos dirigidos em direção às mesmas partes e quase no mesmo plano. Dez luas são revolucionadas em torno da Terra, Júpiter e Saturno, em círculos concêntricos a eles, com a mesma direção de movimento e quase nos planos das órbitas desses planetas; mas não se deve conceber que simples causas mecânicas poderiam dar origem a tantos movimentos regulares, desde que os cometas erram por todas as partes dos céus em órbitas bastante excêntricas; pois por essa espécie de movimento eles passam facilmente pelas órbitas dos planetas e com grande rapidez; e em seus apogeus, onde eles se movem com o mínimo de velocidade e são detidos o máximo de tempo, eles recuam às distâncias máximas entre si e sofrem, portanto, a perturbação mínima de suas atrações mútuas. Este magnífico sistema do sol, planetas e cometas poderia somente proceder do conselho e domínio de um Ser inteligente e poderoso. E, se as estrelas fixas são os centros de outros sistemas similares, estes, sendo formados pelo mesmo conselho sábio, devem estar sujeitos ao domínio de Alguém; especialmente visto que a luz das estrelas fixas é da mesma natureza que a luz do sol e que a luz passa de cada sistema para todos os outros sistemas: e para que os outros sistemas das estrelas fixas não caiam, devido a sua gravidade, uns sobre os outros, Ele colocou esses sistemas a imensas distâncias entre si".

 

 

Esse Ser governa todas as coisas, não com a alma do mundo, mas como senhor de tudo; e por causa de seu domínio costuma-se chamá-lo Senhor Deus Pantokrátor, ou Soberano Universal, pois Deus é uma palavra relativa e tem uma referência a servidores; e deidade é o domínio de Deus não sobre o próprio corpo, como imaginam aqueles que supõem Deus ser a alma do mundo, mas sobre os serventes. O Deus Supremo é um Ser eterno, infinito, absolutamente perfeito; mas um ser, mesmo que perfeito, sem domínio, não pode dizer-se ser Senhor Deus; pois dizemos, meus Deus, seu Deus, o Deus de Israel, o Deus dos Deuses, e Senhor dos Senhores; mas não dizemos, meu eterno, seu Eterno, o Eterno de Israel, o Eterno dos Deuses; não dizemos, meu Infinito ou meu Perfeito; estes são títulos que não têm referência aos servidores. A palavra Deus comumente significa Senhor; mas nem todo senhor é um Deus. É o domínio de um ser espiritual que constitui um Deus: um domínio verdadeiro, supremo ou imaginário. E de seu domínio verdadeiro segue-se que o Deus verdadeiro é um ser vivente, inteligente e poderoso; e, de suas outras perfeições, que ele é supremo ou o mais perfeito. Ele é eterno e infinito, onipotente e onisciente; isto é, sua duração se estende da eternidade à eternidade; sua presença do infinito ao infinito; Ele governa todas as coisas e conhece todas as coisas que são ou podem ser feitas. Ele não é eternidade e infinitude, mas eterno e infinito; Ele não é duração ou espaço, mas Ele dura e está presente. Ele dura para sempre, e está presente em todos os lugares, Ele constitui a duração e o espaço. Desde que toda partícula de espaço está sempre, e todo momento indivisível de duração está em todos os lugares, certamente o Criador e Senhor de todas as coisas não pode ser nunca e estar em nenhum lugar."