'"Deus não está jogando dados" Einstein
Autores : Sodré GB Neto, Alex Santos
geologiaatual@gmail.com
cancerlinfocito@gmail.com
Resumo: Nelson Rodrigues, famoso escritor brasileiro, disse que a “unanimidade é burra” e que quando todos pensam a mesma coisa, é porque ninguém está pensando” . Podemos confirmar estas simples e profundas declarações numa conversa com uma pessoa mais forte que seja ameaçadora, se estiver armada, for muito rica e/ou poderosa, quase todos covardemente concordam. Confirmamos isso na mentalidade religiosa de lugares que sofrem ameaças como no Islamismo, ou no catolicismo medieval sob os olhos da santa diabólica inquisição, onde a unanimidade só foi rompida debaixo de muitas sangrentas guerras protestantes e algumas revoluções iluministas exageradamente fatais. No mundo acadêmico tem ocorrido em relação ao darwinismo evolucionista “moderno”, a mesma coisa : _Todos falam em uníssono , até pra não ter suas aulas canceladas por um grupelho que controla a universidade a seu modo, ou quando falam declaram nos corredores, as escondidas ou fazem como meu professor de astronomia, que ao final da aula ia falar que quem ou quê fez o universo “tinha o mapa”, mas que se alguém perguntar se ele falou isso nunca iria admitir. Um absurdo em pleno século XXI.
Ciência não tem preconceitos , ou não deveria ter, o que deveria sempre “reger a ciência são apenas dados” repete um dos maiores cientistas da atualidade , brasileiro, Marcos Nogueira Eberlin. Mas o que tem regido ciência muitas vezes não são os dados, mas regras injustas preconceituosas epistemológicas como demonstra ser o a regra do “naturalismo metafísico” , pois ciência é muitas vezes apenas crenças confirmadas, refinadas, aprimoradas, trabalhadas e/ou filtradas .
Diversas expressões refinadíssimas e altamente científicas ligadas ao “Design Inteligente”, da taxonomia da descontinuidade sistemática de grupos das espécies originais (baramilogy), modelos geológicos neo catastrofistas criacionistas, questionamentos dos erros claros do sistema de datação radiométrica, que acabam por confirmar crenças populares, tem estabelecido seu espaço em publicações , em protestos com milhares de cientistas como a lista de “Dissident from Darwin” que congrega hoje milhares de celebridades do mundo científico, e diversas listas de publicações como na rússia ou listas da discovery de publicações científicas em revistas indexadas que defendem op “Design Inteligente”.
Aqui no Brasil, diante de tanta exigência do mundo acadêmico seja pela internet ou por contatos presenciais, quando foi por volta de 2005 , fomos os primeiros a elaborar uma lista de artigos científicos defendendo DI e criacionismo, depois , em 2016, foi lançada a lista do Everton Fernandes e percebendo que diversas publicações ainda estavam de fora, decidi pedir ajuda a alguns criacionistas para publicarmos uma revisão bibliográfica a respeito, daí surgiu a lista do Alex Santos, e esperamos que mais listas distinguindo aspectos, possam surgir. Aqui reunimos uma ideia inicial de como podem ser organizadas . A todo momento teremos mais atualizações e mais artigos científicos .
Pretendemos reunir aqui várias listas com várias categorias:
I. Lista geral por ordem de publicação de artigos DI em revistas indexadas
II. Lista por áreas, subáreas
III. Listas de Artigos Simpáticos a temas Criacionistas e do DI com sintonia fina, cladística monofilética, entropia, pontualismo fóssil, críticas a métodos de datação, entropia genética como do Dr. John Sanford refutando a base genética do evolucionismo histórico ou do Dr. Gerald Crabttree que defende que a humanidade está ficando cada vez mais retardada.
IV. Lista de artigos científicos anulados pela patrulha Darwinista e de ateus (aqui podemos enumerar alguns como um nosso https://web.archive.org/web/20190119043352/https://academiapublishing.org/journals/ajsr/abstract/2017/Jul/Neto%20et%20al.htm )
V. Lista de artigos científicos publicados em revistas com revisão de pares (peer review) criacionistas, do DI, da baraminology
VI. Lista de temas científicos que indiretamente estão automaticamente defendendo aspectos do criacionismo do DI como artigos ligados a funcionalidade , engenharia, coeficiente de informação e premeditação, aspecto de probabilidade, entropia, entropia genética, etc. Neste caso sabemos que teríamos que colocar milhões de artigos, mas tentaremos selecionar mais citados, autores criacionistas ou do ID, índice scopus, etc.
VII. Lista dos mais citados e com maior poder de impacto
I. Lista geral por ordem de publicação de artigos DI em revistas indexadas com seus respectivos resumos
Artigos científicos organizados por ano de publicação em ordem crescente
Critérios para inclusão:
Artigos científicos revisado por pares publicados em revistas indexadas e de reconhecido valor e credibilidade acadêmica.
Critérios para exclusão:
Para estabelecer esta lista foram excluídos livros, artigos retratados pela editora e retraídos, artigos não revisados por pares, artigos publicitários de jornais, revistas e blogs. Foram retirados também artigos com temas semelhantes, e artigos de divulgação científica.
1° (1983) Scherer, Siegfried “Basic functional states in the evolution of light-driven cyclic electron transport.” Journal of theoretical biology https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/0022519383904162
As teorias atuais sobre a evolução do transporte de elétrons cíclicos acionados por luz são revisadas e consideradas criticamente. A hipotética sequência evolutiva que leva ao transporte de elétrons fotossintético cíclico é dividida em sucessivos estados funcionais básicos, a fim de estimar a probabilidade de mudança de um estado funcional básico para outro. Com base em nosso conhecimento atual de biologia molecular e bioquímica, conclui-se que a evolução do transporte de elétrons cíclicos acionados por luz permanece um problema não resolvido na biologia teórica. Para esclarecer a situação, é necessário urgentemente mais trabalho experimental em evolução molecular.
2° (1984) Lambert GR. Enzymic editing mechanisms and the origin of biological information transfer. J Theor Biol https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0022519384800983
O conhecimento atual dos mecanismos de edição enzimática na replicação, transcrição e tradução de DNA pode ser usado para prever taxas de erro na ausência de edição. Enzimas primitivas que possuíam atividade sintética, mas ainda não possuem mecanismos de edição, teriam taxas de erro extremamente altas, resultando em proteínas heterogêneas. Com base no conhecimento atual de biologia molecular e bioquímica, conclui-se que a evolução dos sistemas contemporâneos de transferência de informações de sistemas primitivos sem esses mecanismos de edição continua sendo um problema não resolvido na biologia teórica.
3° (1984) William G. Pollard, “Rumors of transcendence in physics” American Journal of Physics https://ui.adsabs.harvard.edu/abs/1984AmJPh..52..877P/abstract
Existem várias dicas na física de um domínio da realidade externa transcendente ao espaço e tempo tridimensionais. Este artigo chama atenção para várias dessas sugestões de um mundo real além da ordem natural. Exemplos são as funções complexas do estado no espaço de configuração da mecânica quântica, a singularidade no nascimento do universo, o princípio antrópico, o papel do acaso na evolução e a inexplicável fecundidade da matemática para a física. Nenhum desses exemplos toca na existência ou atividade de Deus, mas sugere que a realidade externa pode ser muito mais rica que o mundo natural, que é tarefa da física descrever.
4° (1984) Kenyon D. HA Comparison of Proteinoid and Aldocyanoin Microsystems as Models of the Primordial Protocell. In: Matsuno K., Dose K., Harada K., Rohlfing D.L. (eds) Molecular Evolution and Protobiology. Springer, Boston, https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-1-4684-4640-1_13
Talvez mais do que qualquer outro investigador, o professor Sidney Fox ajudou a construir o tipo de sólido fundamento empírico sobre o qual qualquer discussão significativa sobre a origem da vida deve se basear. Seu trabalho teve um impacto significativo em minha própria pesquisa sobre a origem da vida. A teoria do microssistema proteinóide é um dos modelos atuais mais importantes de protobiogênese e acompanho seu desenvolvimento ao longo dos anos com interesse e admiração. Especialmente impressionante é o escopo dessa visão, variando desde a síntese primordial de aminoácidos de gases simples até o início da síntese de polipeptídeos direcionados por ácidos nucleicos em unidades microscópicas de dimensões bacterianas (Fox, 1978; Fox e Dose, 1977). citado no “pós pós biologia”, https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0016328717303282 que relaciona o projeto SETI e suas ferramentas de busca de inteligencia extraterrestre.
5° (1984) Scherer, S. Transmembrane electron transport and the neutral theory of evolution. Origins Life Evol Biosphere
https://link.springer.com/article/10.1007/BF00933727
Com base no conceito de “pares de estados funcionais básicos”, a evolução do primeiro mecanismo quimiosmótico de conversão de energia é discutida em termos de mutações pontuais, duplicação de genes e da teoria neutra da evolução. É apresentado um modelo para estimar a probabilidade geral do passo evolutivo em questão, tanto para a posição “seletivista” quanto para a posição “neutralista”. Conclui-se que, no atual estágio do conhecimento, a evolução do transporte de elétrons transmembranares é um problema não resolvido na biologia evolutiva.
6° (1985)Scherer, S. Could life have arisen in the primitive atmosphere? https://link.springer.com/article/10.1007%2FBF02105809
Um modelo recentemente proposto para a origem de progenitores prebióticos da vida em partículas suspensas em uma atmosfera primitiva e especialmente organizada é considerado criticamente. Conclui-se que o quadro físico-químico da nova hipótese entra em conflito com as condições necessárias para a evolução dos progenitores da vida na atmosfera da Terra primitiva. Portanto, esse modelo parece não ser uma alternativa razoável à tese de Oparin.
Livro de alto impacto muito citado (1986)Berlinski D. The Language of Life. In: Casti J.L., Karlqvist A. (eds) Complexity, Language, and Life: Mathematical Approaches. Biomathematics, vol 16. Springer, Berlin, Heidelberg https://www.springer.com/gp/book/9783642709555
Em maio de 1984, o Conselho Sueco de Pesquisa Científica reuniu um pequeno grupo de pesquisadores na estação de pesquisa científica de Abisko, na Suécia, com o objetivo de examinar várias visões conceituais e matemáticas da evolução de sistemas complexos. O tema declarado da reunião foi deliberadamente mantido vago, com apenas o objetivo de discutir abordagens matematicamente alternativas à modelagem de processos em evolução, sendo fornecidas como orientação aos participantes. A fim de limitar o escopo em algum grau, foi decidido enfatizar os processos vivos e não vivos e convidar participantes de uma variedade de especialidades disciplinares que abrangem o espectro, da matemática pura e aplicada à geografia e filosofia analítica. Os resultados da reunião foram extraordinários; embora não houvesse intenção de concentrar os trabalhos e a discussão em canais predefinidos, ocorreu um efeito imediato de auto-organização e as deliberações rapidamente se orientaram em três fluxos principais: estruturas conceituais e formais para caracterizar a complexidade do sistema; processos evolutivos em biologia e ecologia; o surgimento da complexidade através da evolução em idiomas naturais. Os capítulos apresentados neste volume não são os procedimentos da reunião. Após a reunião, os organizadores acharam que as idéias e o espírito da reunião deveriam ser preservados de alguma forma escrita, para que os participantes fossem solicitados a produzir um capítulo, explicando as visões que apresentavam na Abisko, escritas especificamente para este volume. Os resultados deste exercício formam o volume que você segura na sua mão.
7° (1987) Stanley L. Jaki, “Teaching of Transcendence in Physics, ” American Journal of Physics https://aapt.scitation.org/doi/10.1119/1.14946
Esforços destinados a mostrar que a física moderna aponta para um fator verdadeiramente transcendental como explicação do universo devem ser bem-vindos por aqueles que instaram o ensino da física em um amplo contexto cultural. Esses esforços podem se beneficiar das seguintes diretrizes: evitar a base antitológica da interpretação de Copenhague sobremecânica quântica; fazer grande parte da realidade do universo e seu enorme grau de especificidade, revelado por relatividade geral e a radiação cósmica de fundo; explorar a incompletude de Gödel teoremas contra qualquer grande unificado teoriaproposto como se fosse verdade um p r i o r i e necessariamente; e percebe que o argumento do design sempre pressupõe a validade do argumento cosmológico.
8° (1988) Klaus Dose, “ The Origin of Life: More Questions Than Answers” Interdisciplinary Science Reviews https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1179/isr.1988.13.4.348
Mais de 30 anos de experimentação sobre a origem da vida nos campos da evolução química e molecular levaram a uma melhor percepção da imensidão do problema da origem da vida na Terra, e não à sua solução. Atualmente, todas as discussões sobre as principais teorias e experimentos no campo terminam em impasse ou em uma confissão de ignorância. Novas linhas de pensamento e experimentação devem ser tentadas. A exploração contínua de nosso sistema solar, especialmente um melhor conhecimento de Marte e Vênus, de cometas e meteoritos carbonáceos também pode levar a uma melhor compreensão do ambiente prebiótico na Terra e, assim, nos ajudará a projetar experimentos de simulação prebiótica mais apropriados.
9° (1997) Wolf-Ekkehard Lönnig, Saedler H “Plant transposons: contributors to evolution? ” Gene https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0378111997003971
Um espectro de diferentes hipóteses foi apresentado por vários autores, desde elementos transponíveis de plantas como principais agentes na evolução até exatamente o oposto, transposons como DNA principalmente egoísta, constituindo uma carga genética para os organismos. A análise a seguir se concentrará em: (1) uma breve pesquisa das duas principais avaliações diferentes dos elementos transponíveis (ETs) sobre a origem das espécies (DNA egoísta versus útil); (2) o significado da hierarquia de funções e redundâncias de genes para atividades de ET (egoísta em partes não redundantes do genoma, mas como fonte de variabilidade no restante); (3) a relevância dos resultados da pesquisa da TE em Zea mays e Antirrhinum majuspara formação de espécies na natureza (contraste entre seleção artificial e natural); (4) três áreas de pesquisa em que parece possível uma síntese entre as duas diferentes avaliações de ETE: evolução regressiva, origem dos ecótipos e origem das plantas cultivadas; e (5) algumas perspectivas possíveis sobre a formação de espécies induzidas por TE nas angiospermas em geral, ou seja, a diferença básica entre os conceitos sistemáticos e genéticos das espécies e a origem concebível de grande parte das morfoespécies de angiospermas devido à perda de função e outras mutações por Atividades de TE.
10° (1999) Solomon Victor, Vljaya M. Nayek, and Raveen Rajasingh, “Evolution of the Ventricles, ” Texas Heart Institute Journal
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC337097/
Estudamos a evolução dos ventrículos pelo exame macroscópico dos corações dos peixes marinhos cartilaginosos e ósseos, pela angiocardiografia e pelo exame macroscópico dos corações dos peixes de água doce, sapos, tartarugas, cobras e crocodilos que respiram ar. Um lúmen ventricular do lado direito e paredes finas é visto no peixe, sapo, tartaruga e cobra. Nos peixes, há simetria externa do ventrículo, assimetria interna e ventrículo esquerdo de paredes espessas com uma pequena câmara de entrada. Em animais como sapos, tartarugas e cobras, o ventrículo esquerdo existe como uma esponja contrátil de cavidades pequenas. A alta pressão gerada por esse ventrículo esquerdo esponjoso, a direção do jato, a orientação do ventrículo-arterial e a válvula espiral bulbar no sapo ajudam a separar as circulações sistêmica e pulmonar. No crocodilo, a aorta direita está conectada ao ventrículo esquerdo e há um septo interventricular completo e um lúmen do ventrículo esquerdo melhorado quando comparado com tartarugas e cobras. O coração está alojado em uma cavidade pericárdica rígida no tubarão, possivelmente para protegê-lo da alteração da pressão subaquática. A cavidade pericárdica em várias espécies permite movimentos do coração – que variam dependendo da orientação ventrículo arterial e da necessidade do ventrículo gerar torque ou rotação no sangue ejetado – que favorecem o escoamento para as artérias apropriadas e seus ramos. Nas espécies mais baixas, não está claro se o miocárdio esponjoso contribui para a oxigenação miocárdica. Nos seres humanos, o miocárdio esponjoso constitui uma forma rara de doença cardíaca congênita
11° (2000) Axe, Douglas D. “Extreme functional sensitivity to conservative amino acid changes on enzyme exteriors.” Journal of Molecular Biology 301.3 https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0022283600939974
Estudos de mutagênese e alinhamentos de sequências homólogas demonstraram que a função da proteína é tipicamente compatível com uma variedade de resíduos de aminoácidos na maioria das posições externas do local não ativo. Essas observações levaram à visão atual de que as restrições funcionais na sequência são mínimas nessas posições. Aqui, é mostrado que essa inferência assume que o conjunto de resíduos aceitáveis em cada posição é independente do contexto geral da sequência. Duas abordagens são usadas para testar essa suposição. Primeiro, substituições altamente conservadoras de resíduos externos, nenhuma das quais causaria perturbações funcionais significativas por si só, são combinadas até que aproximadamente uma em cada cinco tenha sido alterada. Verificou-se que isso causa perda completa da função in vivo para duas enzimas monoméricas não relacionadas:barnase (uma RNase bacteriana) e TEM-1 β-lactamase . Em segundo lugar, um conjunto de sequências híbridas é construído a partir de 50% TEM-1 e β-lactamases de Proteus mirabilis . Esses híbridos correspondem à sequência TEM-1, exceto por uma região no terminal Cfinal, onde são compostos aleatórios dos dois pais. Todos esses híbridos são biologicamente inativos. Em ambos os experimentos, a perda completa de atividade demonstra a importância do contexto de sequência na determinação de se as substituições são funcionalmente aceitáveis. Contrariamente à visão predominante, a função enzimática impõe severas restrições às identidades de resíduos em posições que mostram variabilidade evolutiva e em posições externas não ativas, em particular. Os homólogos que compartilham menos de cerca de dois terços da identidade de sequência provavelmente devem ser vistos como projetos distintos com seus próprios conjuntos de recursos de otimização.
Muito citado https://scholar.google.com/scholar?um=1&ie=UTF-8&lr&cites=6110524010010979042
12° (2002) Wolf-Ekkehard Lönnig & Saedler H. “Chromosome Rearrangement and Transposable Elements, ” Annual Review of Genetics https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/12429698/
Até o momento, a visão de McClintock de regulação de genes por elementos transponíveis (TEs) tem sido limitada, embora sua proposta sobre a origem das espécies pelas reorganizações cromossômicas complexas induzidas por TE em combinação com mutações genéticas, ou seja, o envolvimento de ambos os fatores em formações repentinas de espécies em muitos gêneros de plantas e animais, tem sido mais promissor. Além disso, a resolução está à vista de vários fenômenos aparentemente contraditórios, como o rearranjo interminável de estruturas cromossômicas e seqüências de genes versus sintenidade e a constância de fósseis vivos (ou estase em geral). Investigações abrangentes recentes confirmaram e aumentaram o número de casos anteriores de seleção de locais de destino da TE (pontos de acesso para a integração da TE), implicando rearranjos cromossômicos pré-estabelecidos e não acidentais para recombinação não-homóloga do DNA do hospedeiro. A possibilidade de uma geração parcialmente predeterminada de biodiversidade e novas espécies é discutida. As opiniões de vários especialistas em transposões sobre a origem abrupta de novas espécies não foram sintetizadas na teoria macroevolucionária da escola de paleontologia pontuada de equilíbrio inferida a partir de características completamente consistentes do registro fóssil.
Citado 167 vezes https://scholar.google.com/scholar?um=1&ie=UTF-8&lr&cites=6233926009302601907
13° (2002) M.J. Denton, J.C. Marshall & M. Legge, “The Protein Folds as Platonic Forms: New Support for the pre-Darwinian Conception of Evolution by Natural Law, ” Journal of Theoretical Biology https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/12419661/
Antes da revolução darwiniana, muitos biólogos consideravam as formas orgânicas determinadas pela lei natural como átomos ou cristais e, portanto, características intrínsecas e imutáveis da ordem mundial, que ocorrerão em todo o cosmos onde quer que haja vida. A busca pelos determinantes naturais da forma orgânica – as célebres “Leis da Forma” – foi vista como uma das principais tarefas da biologia. Depois de Darwin, essa concepção platônica de forma foi abandonada e a seleção natural, e não a lei natural, foi cada vez mais vista como o principal, senão o exclusivo, determinante da forma orgânica. No entanto, no caso de uma classe de formas orgânicas muito importantes – as dobras de proteínas básicas – os avanços na química de proteínas desde o início dos anos 70 revelaram que eles representam um conjunto finito de formas naturais, determinado por um número de regras construtivas generativas, como as que governam a formação de átomos ou cristais, nas quais as adaptações funcionais são claramente modificações secundárias dos “dados da física” primários. As dobras são evidentemente determinadas pela lei natural, não pela seleção natural, e são “formas lícitas” no sentido platônico e pré-darwiniano da palavra, que provavelmente ocorrerão em todo o universo onde os mesmos 20 aminoácidos são usados para a sua reprodução. construção. Argumentamos que esta é uma descoberta importante que tem muitas implicações importantes sobre a origem das proteínas, a origem da vida e a natureza fundamental da forma orgânica. Especulamos que é improvável que as dobras se mostrem o único caso na natureza em que um conjunto de formas orgânicas complexas é determinado pela lei natural,
14° (2003) Frank J. Tipler, “Intelligent Life in Cosmology, ” International Journal of Astrobiology https://arxiv.org/abs/0704.0058#:~:text=requires%20intelligent%20life%20to%20survive,times%20in%20the%20visible%20universe.
Apresentarei três argumentos para a proposição de que a vida inteligente é muito rara no universo. Primeiro, resumirei a opinião de consenso dos fundadores da Síntese Moderna (Simpson, Dobzhanski e Mayr) de que a evolução da vida inteligente é extremamente improvável. Segundo, desenvolverei o Paradoxo de Fermi: se existissem, estariam aqui. Terceiro, mostrarei que, se a vida inteligente fosse muito comum, ela consumiria todos os recursos disponíveis e desapareceria. Mas mostrarei que o princípio da unitariedade da mecânica quântica (na verdade uma forma de teleologia!) Exige que a vida inteligente sobreviva até o fim dos tempos. Finalmente, argumentarei que, se o universo está realmente acelerando, a sobrevivência até o fim dos tempos exige que a vida inteligente, embora rara, tenha evoluído várias vezes no universo visível. Argumentarei que a aceleração é uma conseqüência do excesso de matéria sobre a antimatéria no universo. Vou sugerir experimentos para testar essas alegações.
15° (2004) Trevors, Jack T., and David L. Abel. “Chance and necessity do not explain the origin of life.” Cell Biology International
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1065699504001416
Onde e como surgiu o complexo conjunto de instruções genéticas programadas no DNA? O conjunto genético pode ter surgido em outro lugar e foi transportado para a Terra. Caso contrário, ele surgiu na Terra e se tornou o código genético em um mundo físico-químico anterior, sem vida. Mesmo se o RNA ou o DNA fossem inseridos em um mundo sem vida, eles não conteriam instruções genéticas, a menos que cada seleção de nucleotídeos na sequência fosse programada para funcionar. Mesmo assim, um sistema de comunicação predeterminado teria que estar em vigor para que qualquer mensagem fosse entendida no destino. Transcrição e tradução não seriam necessariamente necessárias em um mundo de RNA. Ribozimaspoderia ter realizado algumas das funções mais simples das enzimas proteicas atuais. A modelagem de cadeias de RNA únicas seguidas pela rememplação de volta para uma cadeia de sentido poderia ter ocorrido. Mas esse processo não explica a derivação do “sentido” em nenhum elemento. “Sentido” significa função algorítmica alcançada através de sequências de certas configurações de comutador de nó de decisão. Essas estruturas primárias particulares determinam estruturas secundárias e terciárias . Cada sequência determina propensões mínimas de dobra de energia livre, especificidade do local de ligação e função. Seria necessário um metabolismo mínimo para que as células fossem capazes de crescer e se dividir. Todo o metabolismo conhecido é cibernético – ou seja, é organizado e controlado de forma programática e algorítmica.
16° (2004) Michael Behe & David W. Snoke, “Simulating evolution by gene duplication of protein features that require multiple amino acid residues, ” Protein Science https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2286568/
Pensa-se que a duplicação de genes é uma das principais fontes de inovação evolutiva, pois permite que uma cópia de um gene mude e explore o espaço genético enquanto a outra cópia continua a cumprir a função original. Modelos do processo geralmente assumem implicitamente que uma única mutação no gene duplicado pode conferir uma nova propriedade selecionável. No entanto, algumas características proteicas, como ligações dissulfeto ou locais de ligação a ligantes, requerem a participação de dois ou mais resíduos de aminoácidos, o que pode exigir várias mutações. Aqui modelamos a evolução de tais características proteicas pelo que consideramos ser a mutação conceitual mais simples de rota – ponto em genes duplicados. Mostramos que para tamanhos populacionais muito grandes N, onde no estado estacionário, na ausência de seleção, a população deve conter um ou mais alelos duplicados que codificam para o recurso, o tempo de fixação na população fica próximo ao inverso da taxa de mutação pontual e varia lentamente com o λ th raiz de 1 / N , onde λ é o número de posições de nucleótidos que devem ser mutadas para produzir a característica. Em tamanhos populacionais menores, o tempo para fixação varia linearmente com 1 / N e excede o inverso da taxa de mutação pontual. Concluímos que, em geral, deve ser fixado em 10 8gerações, a produção de novas características proteicas que requerem a participação de dois ou mais resíduos de aminoácidos simplesmente por mutações pontuais múltiplas em genes duplicados implicaria tamanhos populacionais não inferiores a 10 9 .
17° (2004) Douglas D. Axe, “Estimating the Prevalence of Protein Sequences Adopting Functional Enzyme Folds, ” Journal of Molecular Biology https://doi.org/10.1016/j.jmb.2004.06.058
As proteínas empregam uma grande variedade de dobras para desempenhar suas funções biológicas. Como essas dobras são adquiridas pela primeira vez? Um passo importante para responder a isso é obter uma estimativa da prevalência geral de sequências que adotam dobras funcionais. Como a estrutura terciária é necessária para a formação de um local ativo típico da enzima , uma maneira de obter essa estimativa é medir a prevalência de sequências que suportam um local ativo em funcionamento. Embora o imenso número de combinações de sequências inviabilize a amostragem totalmente aleatória, duas simplificações importantes podem fornecer uma solução. Primeiro, dada a importância das interações hidrofóbicas para o dobramento de proteínas, parece provável que o espaço da amostra possa ser restrito a sequências com a assinatura hidropática de uma dobra conhecida. Segundo, como as dobras são estabilizadas pela ação cooperativa de muitas interações locais distribuídas por toda a estrutura, o problema geral da estabilização de dobras pode ser visto razoavelmente como uma coleção de problemas locais acoplados. Isso permite avaliar a dificuldade de todo o problema, avaliando a dificuldade de vários problemas menores. Usando essas simplificações, a dificuldade de especificar uma β-lactamase ativadomínio é avaliado aqui. Um alinhamento de sequências de domínios homólogos é usado para deduzir o padrão de restrições hidropáticas ao longo de cadeias que formam a dobra de domínio. Começando com uma sequência fracamente funcional carregando essa assinatura, grupos de dez cadeias laterais dentro da dobra são substituídos aleatoriamente, dentro dos limites da assinatura e testados quanto à função. A prevalência da função de baixo nível em quatro de tais experiências indicam que cerca de uma em 10 de 64 sequências de formas de assinatura consistente um domínio de trabalho. Combinado com a prevalência estimada de padrões hidropáticos plausíveis (para qualquer dobra) e de dobras relevantes para funções específicas, isso implica que a prevalência geral de sequências executando uma função específica por qualquer dobra de tamanho de domínio pode ser tão baixa quanto 1 em 10 77, acrescentando ao corpo de evidências que as dobras funcionais exigem sequências altamente extraordinárias.
18° (2004) S. A. Minnich & S. C. Meyer “Genetic analysis of coordinate flagellar and type III regulatory circuits in pathogenic bactéria” Proceedings of the Second International Conference on Design & Nature, Rhodes Greece https://www.witpress.com/elibrary/wit-transactions-on-ecology-and-the-environment/73/12393
O flagelo bacteriano representa uma das máquinas moleculares mais bem compreendidas. Composto por 40 peças que se auto-montam em um verdadeiro motor rotativo, a bioquímica e a genética desses sistemas revelaram uma complexidade imprevista. Um componente essencial para a montagem é o subconjunto de peças que funcionam como uma bomba secretora de proteínas para garantir e discriminar que o número correto de subunidades de proteínas e sua ordem de secreção sejam regulados com precisão durante a montagem. De interesse adicional é o reconhecimento tardio de que vários patógenos importantes de plantas e animais usam uma bomba secretora de proteínas relacionada, fundida a uma seringa em forma de agulha que mede a membrana, através da qual um subconjunto de toxinas pode ser injetado
19° (2005) Heinz-Albert Becker and Wolf-Ekkehard Lönnig, “Transposons: Eukaryotic, ” Encyclopedia of Life Sciences https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/9780470015902.a0026265
https://www.researchgate.net/publication/228034907_Transposons_Eukaryotic
https://www.mpipz.mpg.de/53880/Scientific_Overview_2003.pdf
Conceitos chave
- As ETs são causas de doenças hereditárias e somáticas em humanos e também estão envolvidas no envelhecimento dos tecidos de mamíferos.
- EEs exibem um imenso potencial prejudicial por mutagênese em indivíduos e populações.
- A célebre hipótese de transposão RAG1 não está comprovada, várias alternativas científicas estão disponíveis.
- Como não há benefícios fenotípicos imediatos das integrações de TE em quase todos os casos descritos, não pode haver vantagens seletivas imediatas para os organismos que os abrigam (a evolução não é antecipatória).
- As EEs podem se espalhar mesmo que constituam uma carga energética leve para seus hospedeiros.
- As enormes diferenças genéticas nas linhagens de milho consanguíneas (até 75% de não colinearidade, principalmente devido a ETs; centenas de genes completos e 10.000 fragmentos de genes não compartilhados, mais de 1 000 000 SNPs, 30 000 polimorfismos indel) não apresentam fenótipos correspondentemente diferentes.
- O paradoxo do valor C (mesmo encontrado em espécies intimamente relacionadas) não pode ser explicado pelas vantagens genéticas funcionais dos hospedeiros assim afetados.
- O dilema de galinha ou ovo (que surgiu primeiro: o gene hospedeiro ou a sequência mais ou menos semelhante no TE?) Levanta dúvidas para a maioria das domesticações do TE supostamente consideradas eventos-chave na pesquisa de evolução e criação.
- A hipótese de que as ETs pertencem aos fatores mais importantes na origem das espécies em geral e das categorias sistemáticas mais altas ( baupläne ) em particular é provavelmente muito falsa.
- No entanto, as mutações de perda de função são importantes na evolução regressiva, na origem dos ecótipos, nas plantas cultivadas e na criação de animais. As inativações de genes por ETs foram assumidas e em parte já detectadas como sendo de particular relevância para essas áreas de pesquisa.
- O segmento documentado de funções TE positivas específicas do local (como LINE1 e Alu -) em humanos (e outros organismos) pode ser de origem primária (os efeitos deletérios devido a novas inserções serem secundárias) ou em parte pertencer à categoria de substituições de funções genéticas anteriores talvez comparáveis aos genes da sincitina .
20° (2005) John A. Davison, “A Prescribed Evolutionary Hypothesis, ” Rivista di Biologia/Biology Forum
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15889345/
Proponho que a filogenia tenha ocorrido de maneira semelhante à da ontogenia pela desrepressão de informações genômicas pré-formadas, que foi expressa através da liberação da latência (desrepressão) pela reestruturação das informações cromossômicas existentes (efeitos de posição). Evidências indiretas e diretas são apresentadas em apoio à hipótese evolutiva prescrita.
21° (2005) David L. Abel and Jack T. Trevors, “Three subsets of sequence complexity and their relevance to biopolymeric information, ” Theoretical Biology and Medical Modeling https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1208958/
Os algoritmos genéticos instruem uma organização biológica sofisticada. Existem três tipos qualitativos de complexidade de sequência: aleatória (RSC), ordenada (OSC) e funcional (FSC). Somente o FSC fornece instruções algorítmicas. As complexidades de sequência aleatória e ordenada estão em extremidades opostas do mesmo vetor de complexidade de seqüência bidirecional. A aleatoriedade no espaço de sequência é definida pela falta de compressibilidade algorítmica de Kolmogorov. Uma sequência é compressível porque contém ordem e padrões redundantes. O determinismo de causa e efeito semelhante à lei produz ordem altamente compressível. Essa ordenação forçada impede a retenção de informações e a liberdade de seleção, tão críticas à programação e controle algorítmicos. A complexidade da sequência funcional requer essa dimensão de programação adicional da seleção não coagida em nós de decisão sucessivos na cadeia. A teoria da informação de Shannon mede os graus relativos de RSC e OSC. A teoria da informação de Shannon não pode medir o FSC. O FSC está invariavelmente associado a todas as formas de biofunção complexa, incluindo vias bioquímicas, ciclos, regulação de feedback positivo e negativo e metabolismo homeostático. A programação algorítmica do FSC, não apenas sua aperiodicidade, é responsável pela organização biológica. Não existe evidência empírica de que o RSC da OSC tenha produzido uma única instância de organização biológica sofisticada. A organização invariavelmente manifesta o FSC em vez de eventos aleatórios sucessivos (RSC) ou fenômenos de auto-ordenação com baixa informação (OSC)
22° (2005) Kirk Durston and David K. Y. Chiu, “A Functional Entropy Model for Biological Sequences, ” Dynamics of Continuous, Discrete & Impulsive Systems: Series B Supplement https://p2c.com/sites/default/files/documents/resource_file/Durston%26Chiu%20paper.pdf
23° (2005) Jonathan Wells, “Do Centrioles Generate a Polar Ejection Force? ” Rivista di Biologia / Biology Forum
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15889341/
Uma força de ejeção polar dependente de microtúbulos que empurra os cromossomos para longe dos pólos dos fusos durante a prometáfase é observada nas células animais, mas não nas células das plantas superiores. Microtúbulos alongados e moléculas motoras do tipo cinesina foram propostos como possíveis causas, mas nenhum deles é responsável por todos os dados. Na hipótese proposta aqui, uma força de ejeção polar é gerada por centríolos, encontrados em animais, mas não em plantas superiores. Centríolos consistem em nove trigêmeos de microtúbulos dispostos como as pás de uma pequena turbina. Em vez de ver os centríolos através dos espetáculos do reducionismo molecular e do neodarwinismo, essa hipótese pressupõe que eles sejam holisticamente projetados para serem turbinas. Turbinas centriolares orientadas ortogonalmente podem gerar oscilações nos microtúbulos do fuso que se assemelham ao movimento produzido por um vortexer de laboratório. O resultado seria uma força de ejeção mediada por microtúbulos, tendendo a mover os cromossomos para longe do eixo do fuso e dos pólos. Um aumento no cálcio intracelular no início da anáfase pode regular a força de ejeção polar desligando as turbinas centriolares, mas a regulação defeituosa pode resultar em uma força excessiva que contribui para a instabilidade cromossômica característica da maioria das células cancerígenas.
24° (2006) Øyvind Albert Voie “Biological function and the genetic code are interdependent” Chaos, Solitons and Fractals
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0960077905008052
A vida nunca deixa de surpreender os cientistas, pois seus segredos são cada vez mais revelados. Em particular, a origem da vida permanece um mistério. Alguém se pergunta como a comunidade científica poderia desvendar um evento passado no passado com uma probabilidade tão baixa. Este artigo mostra que existem razões lógicas para esse problema. A vida expressa sistemas funcionais e de signos. Isso é paralelo à estrutura auto-referente simbólica logicamente necessária nos sistemas de auto-reprodução. Devido ao domínio abstrato dos sistemas de funções e signos, a vida não é um subsistema de leis naturais. Isso sugere que nossa razão é limitada em relação à solução do problema da origem da vida e que nos resta tomar a vida como axioma.
25° (2006) David L. Abel and Jack T. Trevors, “More than Metaphor: Genomes Are Objective Sign Systems, ” Journal of BioSemiotics
https://www.semanticscholar.org/paper/MORE-THAN-METAPHOR%3A-GENOMES-ARE-OBJECTIVE-SIGN-Abel-Trevors/268e482917b6cbd26764835c5e6d411aec30b17d?citationIntent=background#citing-papers
26° (2006) David L. Abel and Jack T. Trevors, “Self-organization vs. self-ordering events in lifeorigin models, ” Physics of Life Reviews
27° (2006) de Brito F.H., Teixeira A.N., Teixeira O.N., de Oliveira R.C.L. A Fuzzy Intelligent Controller for Genetic Algorithms’ Parameters. In: Jiao L., Wang L., Gao X., Liu J., Wu F. (eds) Advances in Natural Computation. ICNC 2006. Lecture Notes in Computer Science, vol 4221. Springer, Berlin, Heidelberg https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1571064506000224
O fenômeno da auto-ordenação não deve ser confundido com a auto-organização. Os eventos de auto-ordenação ocorrem espontaneamente de acordo com as propensões naturais da “lei” e são puramente físico-dinâmicos. A cristalização e as estruturas dissipativas espontaneamente formadas de Prigogine são exemplos de auto-ordenação. Os fenômenos de auto-ordenação não envolvem nós de decisão, interruptores configuráveis dinamicamente inertes, portais lógicos, direção para o sucesso algorítmico ou “parada computacional”. Hiper-motocicletas, algoritmos genéticos e evolutivos , redes neurais e autômatos celularesnão foi demonstrado que se auto-organiza espontaneamente em funções não triviais. Leis e fractais são algoritmos de compressão que contêm informações e complexidade mínimas. A organização geralmente contém grandes quantidades de informações prescritivas. As informações prescritivas instruem ou produz diretamente uma função algorítmica otimizada não trivial em seu destino. A prescrição requer contingência de escolha em vez de contingência ou necessidade casual. A organização requer prescrição e é abstrata, conceitual, formal e algorítmica. A organização utiliza um sistema de sinal / símbolo / token para representar muitas configurações configuráveis do comutador. As configurações de chave física permitem a instanciação de seleções não-físicas para função na fisicalidade. As configurações do comutador representam opções em nós de decisão sucessivos que integram circuitos e instanciam o gerenciamento cooperativo em sistemas físicos conceituais. As posições dos comutadores devem ser livremente selecionáveis para funcionar como portas lógicas. Os interruptores devem ser definidos de acordo com regras, não leis. A inanimacia não pode se “organizar”. A inanimação só pode se auto-ordenar. A “auto-organização” não tem suporte empírico e que preenche as previsões. Não existe uma teoria falsificável da auto-organização. A “auto-organização” não fornece mecanismo e não oferece poder explicativo verificável detalhado. Deve-se tomar cuidado para não usar erroneamente o termo “auto-organização” para se referir a eventos de baixa informação, processo natural e auto-ordenação, especialmente ao discutir informações genéticas. As posições dos comutadores devem ser livremente selecionáveis para funcionar como portas lógicas. Os interruptores devem ser definidos de acordo com regras, não leis. A inanimacia não pode se “organizar”. A inanimação só pode se auto-ordenar. A “auto-organização” não tem suporte empírico e que preenche as previsões. Não existe uma teoria falsificável da auto-organização. A “auto-organização” não fornece mecanismo e não oferece poder explicativo verificável detalhado. Deve-se tomar cuidado para não usar erroneamente o termo “auto-organização” para se referir a eventos de baixa informação, processo natural e auto-ordenação, especialmente ao discutir informações genéticas. As posições dos comutadores devem ser livremente selecionáveis para funcionar como portas lógicas. Os interruptores devem ser definidos de acordo com regras, não leis. A inanimacia não pode se “organizar”. A inanimação só pode se auto-ordenar. A “auto-organização” não tem suporte empírico e que preenche as previsões. Não existe uma teoria falsificável da auto-organização. A “auto-organização” não fornece mecanismo e não oferece poder explicativo verificável detalhado. Deve-se tomar cuidado para não usar erroneamente o termo “auto-organização” para se referir a eventos de baixa informação, processo natural e auto-ordenação, especialmente ao discutir informações genéticas. Não existe uma teoria falsificável da auto-organização. A “auto-organização” não fornece mecanismo e não oferece poder explicativo verificável detalhado. Deve-se tomar cuidado para não usar erroneamente o termo “auto-organização” para se referir a eventos de baixa informação, processo natural e auto-ordenação, especialmente ao discutir informações genéticas. Não existe uma teoria falsificável da auto-organização. A “auto-organização” não fornece mecanismo e não oferece poder explicativo verificável detalhado. Deve-se tomar cuidado para não usar erroneamente o termo “auto-organização” para se referir a eventos de baixa informação, processo natural e auto-ordenação, especialmente ao discutir informações genéticas.
28° (2006) Edelmann, J.B., Denton, M.J. The uniqueness of biological self-organization: challenging the Darwinian paradigm. Biol Philos https://link.springer.com/article/10.1007/s10539-006-9055-5
Aqui discutimos o desafio colocado pela auto-organização à concepção darwiniana de evolução. Como ressaltamos, a seleção natural pode ser apenas o principal criativoagência na evolução se toda ou a maior parte da complexidade adaptativa manifestada nos organismos vivos for construída ao longo de muitas gerações pela seleção cumulativa de pequenas mutações ou variantes aleatórias que ocorrem naturalmente, isto é, etapas adicionais e incrementais por um período prolongado de tempo. A auto-organização biológica – testemunhada classicamente no dobramento de uma proteína ou na formação da membrana celular – é um meio fundamentalmente diferente de gerar complexidade. Concordamos que os sistemas de auto-organização podem ser aperfeiçoados pela seleção e que, portanto, a auto-organização pode ser considerada um mecanismo complementar à seleção natural como uma agência causal na evolução da vida. Mas argumentamos que, se a auto-organização provar ser um mecanismo comum para a geração de ordem adaptativa do nível molecular ao nível organísmico,agência criativa em evolução. Também destacamos que, embora sistemas complexos de auto-organização sejam fáceis de criar no domínio eletrônico dos autômatos celulares, até o momento não foi fácil traduzir em simulações silico em estruturas materiais reais que se auto-organizam em formas complexas a partir de interações locais entre seus constituintes. . Isso sugere que sistemas auto-organizados análogos aos utilizados por sistemas biológicos são pelo menos raros e podem de fato representar, como acreditavam os pré-darwinistas, uma hierarquia ascendente única de formas naturais. Essa hierarquia adaptativa única representaria outro grande desafio para a atual visão darwiniana da evolução, pois significaria que as formas básicas de vida são necessárias características da ordem da natureza e que os principais caminhos da evolução são determinados pela lei física, ou mais especificamente pelas propriedades auto-organizadas da biomatéria, em vez da seleção natural.
29° (2007) Lönnig W-E, Stüber K, Saedler H. and J H Kim Biodiversity and Dollo’s law: to what extent can the phenotypic differences between Antirrhinum majus and Misopates orontium be bridged by mutagenesis? Bioremediation, Biodiversity and Bioavailability https://pure.mpg.de/rest/items/item_1221704_1/component/file_1221703/content
30° (2007) David L. Abel, “Complexity, self-organization, and emergence at the edge of chaos in life-origin models, ” Journal of the Washington Academy of Sciences
31° (2007) Kirk K. Durston, David K. Y. Chiu, David L. Abel, Jack T. Trevors, “Measuring the functional sequence complexity of proteins, ” Theoretical Biology and Medical Modelling
32° (2007) Michael Sherman, “Universal Genome in the Origin of Metazoa: Thoughts About Evolution, ” Cell Cycle
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39° Winston Ewert, William A. Dembski, and Robert J. Marks II, “Evolutionary Synthesis of Nand Logic: Dissecting a Digital Organism,” Proceedings of the 2009 IEEE International Conference on Systems, Man, and Cybernetics, pp. 3047-3053 (October, 2009)
40° William A. Dembski and Robert J. Marks II, “Bernoulli’s Principle of Insufficient Reason and Conservation of Information in Computer Search,” Proceedings of the 2009 IEEE International Conference on Systems, Man, and Cybernetics, pp. 2647 – 2652 (October, 2009).
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42°David L. Abel, “The Universal Plausibility Metric (UPM) & Principle (UPP),” Theoretical Biology and Medical Modelling, Vol. 6(27) (2009).
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58°D’Onofrio, D.J., Abel, D.L. & Johnson, D.E. Dichotomy in the definition of prescriptive information suggests both prescribed data and prescribed algorithms: biosemiotics applications in genomic systems. Theor Biol Med Model
59°Vladimir I. shCherbak and Maxim A. Makukov, “The ‘Wow! Signal’ of the terrestrial genetic code, ” Icarus, Vol. 224 (1): 228-242 (May, 2013)
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61° Winston Ewert, William A. Dembski and Robert J. Marks II, “On the Improbability of Algorithmically Specified Complexity,” Proceedings of the 2013 IEEE 45th Southeastern Symposium on Systems Theory (SSST), Baylor University, March 11, 2013
62° Steinar Thorvaldsen and Peter Øhrstrøm, “Darwin’s Perplexing Paradox intelligent design in nature, ” Perspectives in Biology and Medicine, Vol. 56 (1): 78-98 (Winter, 2013)
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72° Dustin J. Van Hofwegen, Carolyn J. Hovde, and Scott A. Minnich, “Rapid Evolution of Citrate Utilization by Escherichia coli by Direct Selection Requires citT and dctA, ” Journal of Bacteriology, Vol. 198 (7): 1022-1034 (April, 2016).
73° Shanta, Bhakti Niskama, and Bhakti Vijnana Muni. “Why biology is beyond physical sciences?” (2016).
74° Lönnig, W.‐E. (2016). Carnivorous Plants. In eLS, John Wiley & Sons, Ltd (Ed.)
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77° Granville Sewell, “On ‘compensating’ entropy decreases, ” Physics Essays, Vol. 30:1 (2017).
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79°Marks, Robert J., William A. Dembski, and Winston Ewert. Introduction to Evolutionary Informatics. 2017.
80°Basener, William F., and John C. Sanford. “The fundamental theorem of natural selection with mutations.” Journal of mathematical biology 76.7 (2018): 1589-1622.
Sobre o meu artigo , ele criou um verdadeiro furacão na comunidade de biólogos brasileiros, recebi ameaças de processo da coordenação de geologia da UFG e a terceira autora que estava fazendo doutorado em evolução, mesmo estando grávida, recebeu ameaças de perder a bolsa de doutorado caso não retirasse seu nome. O chefe editor informado do caso, que teve repercussão a ponto da revista retirá-lo, me convidou para publicá-lo novamente numa revista B1 . https://web.archive.org/web/20190119043352/https://academiapublishing.org/journals/ajsr/abstract/2017/Jul/Neto%20et%20al.htm
Neto, Sodré GB; AF, Everton; Sá, Mariana (2017). «Speciation in real time and historical-archaeological and its absence in geological time» [Especiação em Tempo Real, em Tempo histórico-Arqueológico, sua Ausência em Tempo Geológico com 71% de repetição Morfológica Fóssil]. Academia Journal of Scientific Research (em inglês). ISSN 2315-7712. doi:10.15413/ajsr.2017.0413. Consultado em 21 de maio de 2020
teste{{Citar periódico|ultimo=Neto|primeiro=Sodré GB|ultimo2=AF|primeiro2=Everton|ultimo3=Sá|primeiro3=Mariana|data=2017|titulo=Speciation in real time and historical-archaeological and its absence in geological time|titulotrad=Especiação em Tempo Real, em Tempo histórico-Arqueológico, sua Ausência em Tempo Geológico com 71% de repetição Morfológica Fóssil|url=https://www.academia.edu/39120976/Speciation_in_real_time_and_historical-archaeological_and_its_absence_in_geological_time|jornal=Academia Journal of Scientific Research|lingua=en|doi=10.15413/ajsr.2017.0413|issn=2315-7712|acessodata=21-05-2020}}
Sodré GB Neto – Primeiro autor do primeiro artigo/tese científico publicado em revista internacional em defesa do criacionismo no Brasil (o artigo teve mais de 10.000 manifestações de professores de biologia principalmente darwinistas e ateus , os quais ameaçaram retirar a bolsa de doutorado em evolução da terceira autora, recebeu ameaças de processos, o DOI do mesmo foi cassado DOI:10.15413/ajsr.2017.0413 , e 485 revistas cientificas listadas pela CAPES foram logo em seguida excluídas. O artigo contém um argumento simples ao defender que a repetição morfológica fóssil de 71% , fartamente admitida entre paleontólogos desde 1944 até hoje, proporção esta chamada de anomalia ou paradoxo da estase morfológica fóssil, representa na verdade a amostragem do sepultamento de todas as populações da terra e nunca representará amostras intercaladas por drásticas mudanças ambientais (as quais mudam a morfologia de 99% dos seres vivos) em supostos tempos de milhões e bilhões de anos, por mais que milhares de artigos buscam em vão, cada um declarando o outro ser insuficiente, justificar tal “anomalia” por meio de ad hocs encabeçados pelas admissões honestas do pontualismo fóssil seguidas de justificativas falhas.
https://www.academia.edu/Documents/in/Catastrophic_Geomorphology
https://pt.quora.com/profile/Sodr%C3%A9-Neto-1
Resposta explicando o artigo
https://www.youtube.com/watch?v=i-WMw0kBDp8
***Até a substituição da PDF online, disponibilizamos gratuitamente o PDF em português ou inglês técnico revisado no link . Academia Publishing possui corpo editorial com notas B3, B4 e C conforme lista da CAPES (Agencia governamental de apoio a pesquisadores)
https://www.facebook.com/groups/692838670925183/696896140519436/
Entrevista no Canal Inteligentista
https://www.youtube.com/watch?v=UmB42wwiyfk
Artigo de experiente cientista alemão repetindo mesma linha https://www.sensortime.com/loennig-dygmosoic-e.htm
Dynamic genomes, morphological stasis, and the origin of irreducible complexity
Participe do maior projeto de revolução de paradigmas enviando contribuição para a NOVA TEORIA NEOCATASTROFISTA DE IMPACTOS DE ASTEROIDES
https://www.researchgate.net/project/IMPACT-NEOCASTROPHYSIS-THEORY/update/59951859b53d2ff30bda43c0
GEOLOGIAATUAL@GMAIL.COM
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3246854/
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- Wolf-Ekkehard Lönnig and Heinz Saedler, “Chromosome Rearrangement and Transposable Elements,” Annual Review of Genetics, Vol. 36:389–410 (2002).
- Douglas D. Axe, “Extreme Functional Sensitivity to Conservative Amino Acid Changes on Enzyme Exteriors,” Journal of Molecular Biology, Vol. 301:585-595 (2000).
- William A. Dembski, The Design Inference: Eliminating Chance through Small Probabilities (Cambridge: Cambridge University Press, 1998).
Again, for a more complete list of peer-reviewed pro-ID scientific publications, please download the full bibliography.
Coffin HG. 1983. Erect floating stumps in Spirit Lake, Washington. Geology 11:198-199.
Coffin HG. 1976. Orientation of trees in the Yellowstone Petrified Forests. Journal of Paleontology 50:539-543.
https://www.plosone.org/article/info%3Adoi/10.1371/journal.pone.0103436
NÃO EXISTE MAIS DESCULPA!
O DESIGN INTELIGENTE É “PEER-REVIWED”!
With respect to what this means for the theory of ID, go back and read Casey Luskin’s post, “Intelligent Design Is Peer-Reviewed, but Is Peer-Review a Requirement of Good Science?” Casey concludes:
Despite the attempted lockout, ID proponents have published their ideas in peer-reviewed scientific journals. This shows that ID has academic legitimacy whether or not one applies the dubious “peer-review” test of good science.
That’s right. Going forward, if you want to argue against ID, you are going to have to actually argue against it, critically analyze its arguments and its evidence, as opponents of ID so commonly refuse to do. There’s no hiding behind claims of “peer review” anymore.
https://www.evolutionnews.org/2014/07/for_critics_of_087681.html
O DESIGN INTELIGENTE É “PEER-REVISAMOS”!
Em relação ao que isso significa para a teoria da identificação, volte e leia o post de Casey Luskin, “Design inteligente é Peer-Reviewed, mas é Peer-Review, uma exigência de boa ciência?” Casey conclui: apesar do tentativa de bloqueio, os proponentes ID publicaram suas idéias em revistas científicas. Isto mostra que a ID tem legitimidade acadêmica ou não aplica-se o teste de “peer-review” duvidosa de boa ciência.
Isso é direito. Daqui para frente, se você quer argumentar contra o ID, vais ter que realmente argumentar contra ele, analisar criticamente seus argumentos e suas provas, como opositores da ID tão comumente se recusam a fazer. Theres afirma que não é se esconder atrás de “peer review” mais.
https://www.evolutionnews.org/2014/07/for_critics_of_087681.html
Destaque Gerald Crabtree https://www.cell.com/trends/genetics/abstract/S0168-9525(12)00158-8
Temos 8000 artigos – https://pt.wikipedia.org/wiki/Cria e nestes muitas referencias a publicações. Muito material que precisa ser indicado, classificado como publicação em revistas seculares e de centros de pesquisa criacionistas.
Dr. Stephen Mayer, Michael Behe, William Dembski, Robert Marks e centenas de outros grandes nomes da ciência
https://www.discovery.org/a/2640
No Brasil, destacamos o brilhante Dr. Marcos Nogueira Eberlin, que entre milhares de realizações de abrangencia mundial, é o descobridor das reações de íons gasosos onde livros do mundo inteiro levam seu nome “reações de Eberlin”. Lançou livro em defesa do DI, é criacionista bíblico.
https://www.fomosplanejados.com.br/capitulos/
4. Berthault, A sedimentação de uma mistura Heterogranular. Laminação Experimental em Still e água corrente, CR Acad. Sc., 1988, vol. 306, II Série, pp 717-724
5 Berthault, Sedimentologie:. Expériences sur la laminação des sédiments par granoclassement périodique postérieur au dépôt CR Acad.. Sc., 1986, vol. 303, par., 2, no. 17, pp 1569-1574.
6. Julien, Lan e Berthault, Experimentos em Estratificação de Heterogêneos areia Misturas, touro. Soe. Geol. France, 1993, vol. 164, n. 5, pp 649-660.
7. Berthault, Geológicas Princípios Dating Questionado, na revista Journal of Chinese Geodésia e Geodinâmica 22, No 3, 2002, pp 19-26
8. Berthault, Análise de princípios fundamentais da Statigraphy com base em dados experimentais, no Jornal russo Litologia e Recursos Minerais, tradução em Inglês de Litologiya i Polznye Iskopaemye 37, n ° 5, 2002, pp 509-515
9. Berthault, Interpretação sedimentológico do Grupo Estratigrafia Tonto (Grand Canyon do rio Colorado), litologia e Recursos Minerais 39, n ° 5, 2004, pp 504-508
LEITURA BÁSICA PARA CRIACIONISTAS E EVOLUCIONISTAS
https://www.trueorigin.org/camplist.asp
NOVIDADES EVOLUCIONISMO/CRIACIONISMO
https://www.facebook.com/groups/criacionismobiblicocientifico/?fref=ts
AQUI NESTE ARTIGO VEMOS QUE O INICIO DAS MUTAÇÕES DELETERIAS OCORREM RECENTEMENTE, ENTRE 5000 A 10 000 ANOS – Abstrato
Estabelecer a idade de cada segregação mutação em populações humanas contemporâneas é importante compreender plenamente a nossa história evolutiva, e ajudará a facilitar o desenvolvimento de novas abordagens para a descoberta de doenças gene. Estudos em larga escala de variação genética humana relataram assinaturas de recente crescimento populacional explosivo, notáveis por um excesso de variantes genéticas raras, sugerindo que muitas mutações surgiram recentemente. Para avaliar quantitativamente mais a distribuição das idades de mutação, nós resequenced 15.336 genes em 6.515 indivíduos de ascendência americano e Africano Europeu e inferir a idade de 1.146.401 autossômicas variantes de nucleotídeo único (SNVS). Nós estimamos que cerca de 73% de todos os SNVs codificadores de proteínas e cerca de 86% de SNVs previsto para ser deletério surgiu nos últimos anos 5.000-10.000. A idade média dos SNVs deletérios variou significativamente entre vias moleculares e genes de doenças continha uma proporção significativamente maior de SNVs deletérios recentemente surgiram de outros genes. Além disso, os americanos europeus tiveram um excesso de variantes deletérias em genes essenciais e mendeliana doença em comparação com os afro-americanos, de acordo com fraca seleção purificadora, devido à dispersão Out-of-Africa. Nossos resultados melhor delimitar os detalhes históricos de variação de codificação de proteína humana, mostram o efeito profundo da história humana recente sobre o ônus da SNVs deletérios segregando em populações contemporâneas e fornecer informações práticas importantes que podem ser usados para priorizar variantes na descoberta doença genética .https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?cmd=Search&term=Nature%5Bta%5D%20AND%20493%5Bvol%5D%20AND%20216%5Bpage%5D&doptcmdl=Abstract
Explosivo crescimento recente da população humana resultou em um excesso de variantes genéticas raras.
Keinan A , Clark AG .
Informações sobre o autor
Abstrato
As populações humanas têm experimentado um crescimento explosivo recente, uma expansão de pelo menos três ordens de magnitude ao longo dos últimos 400 gerações. Esta partida de equilíbrio distorce padrões de variação genética e distorce princípios básicos da genética populacional. Caracterizamos as assinaturas empíricas do crescimento explosivo no espectro de freqüência local e constatou que a discrepância em abundância variante rara entre os estudos de modelagem demográfica é principalmente devido a diferenças no tamanho da amostra. Recente crescimento rápido aumenta a carga de variantes raras e é susceptível de desempenhar um papel na carga genética individual do risco de doença complexa. Assim, o crescimento da população humana extrema recente tem de ser tomado em consideração no estudo da genética de doenças complexas e traços.https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?cmd=Search&term=Science%5Bta%5D%20AND%20336%5Bvol%5D%20AND%20740%5Bpage%5D&doptcmdl=Abstract
Ciência 20 de novembro de 1998:
vol. 282 n. 5393 p. 1455
DOI: 10.1126/science.282.5393.1455
NOTÍCIA
ANTROPOLOGIA
Sem Última Palavra em Origens Idioma
Constance Holden
Os fósseis mostram que a capacidade do cérebro para a linguagem crua complexo, juntamente com a boca necessário e anatomia da garganta, provavelmente estavam no lugar antes de 150.000 anos atrás. Mas a maioria dos comportamentos que se pensa depender idioma – toolmaking, enterros, ea criação de locais de vida e arte e adorno pessoal – não apareceu até 40.000 anos atrás. Dentro deste intervalo de tempo cair dicas raros de comportamento moderno – enterros e vislumbres de comércio, arte e ferramentas sofisticadas – que permitiram que alguns arqueólogos para argumentar que os seres humanos estavam falando, e pensando os pensamentos complexos que vão com discurso, muito antes de deixou um registro abundante de tais atividades. Outros, porém, argumentam que não há nenhuma evidência inequívoca para o comportamento humano moderno antes de cerca de 50.000 anos atrás.https://www.sciencemag.org/content/282/5393/1455
RENSGA – Alguns arqueólogos acreditam que não há evidências convincentes de que pessoas conseguiram fazer tudo isso por 60 mil anos atrás, com base em namorar em dois locais de ferramentas de pedra no norte da Austrália. Mas neste, como em tantas outras dicas de comportamento moderno, o consenso é indescritível. A datação foi feita por termoluminescência, uma técnica que nem sempre se mostrou confiável. Gamble diz que a técnica mais confiável de datação por radiocarbono, embora capaz de voltar pelo menos 40.000 anos, nunca identificado um sítio arqueológico na Austrália mais velho do que 35.000.
Mesmo que as incertezas sobre artefatos e datas podem ser resolvidos, a questão de saber se linguagem totalmente moderna surgiu em uma etapa biológica ou cultural súbita há 40.000 anos ou gradualmente, ao longo dos últimos milhares de anos, não vai ser resolvido. “O problema fundamental aqui é que não há uma única espécie no planeta que tem a linguagem”, diz o antropólogo da Universidade de Duke Matt Cartmill. “Temos um ponto de dados. Com tantas coisas únicas para os seres humanos, não sabemos o que a linguagem é necessário ou o que é necessário para a linguagem “.
E ainda haverá muito espaço para argumentar que a escassez de evidências de comportamento simbólico antes de 40 mil anos atrás não se provar que não estava acontecendo. Leslie Aiello, da University College London, por exemplo, diz que a prova poderia ter todos pereceram, afinal, ela observa, que seria muito difícil de pegar sinais de habilidades simbólicas a partir do registro arqueológico dos índios históricos da Califórnia, que tinham um complexo cultura, mas muito poucos artefatos produzidos em materiais duráveis como pedra.
Shea concorda, lembrando que um arqueólogo “é como o bêbado na velha piada que parece onde a luz é boa” para as chaves perdidas. Descobertas futuras podem alterar a história dos hominídeos: Embora existam mais de 100 locais escavados em sozinho sudoeste da França, Brooks observa, todos da África Oriental, o berço provável dos humanos modernos, tem apenas uma dúzia, e na Ásia, o registro é mais um grande ponto de interrogação. Assim paleoantropologia é um jogo para os filósofos, bem como cientistas, e não há muito espaço para o livre jogo da imaginação romântica. https://www.sciencemag.org/content/282/5393/1455.full
Estaremos aqui organizando para facilitar sua pesquisa alguns, contribua enviando sugestões!
BIOLOGIA
1. Siegfried Scherer “Basic Functional States in the Evolution of Light-driven Cyclic Electron Transport”, Journal of Theoretical Biology ,104 [1983]: 289-299
2. Grant Lambert “Enzymic Editing Mechanisms and the Origin of Biological Information Transfer” Journal of Theoretical Biology, 107 [1984]:387- 403)
3. Wise, K. 2003. THE EVOLUTION OF CREATIONIST PERSPECTIVE ON THE FOSSIL EQUID SERIES. Geological Society of America Abstracts with Programs, Vol. 35, No. 6, p. 610 #
4. Stephen C. Meyer, “The Origin of Biological Information and the Higher Taxonomic Categories,” Proceedings of the Biological Society of Washington, Vol. 117(2):213-239 (2004)*
5. Michael Behe and David W. Snoke, “Simulating evolution by gene duplication of protein features that require multiple amino acid residues,” Protein Science (2004), 13 *
6. Philip L. Skell, “Why do we invoke Darwin?,” The Scientist, Vol. 19(16):10 (August 29, 2005)*
COSMOLOGIA
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Frank J. Tipler, “A Brief History of the Extraterrestrial Intelligence Concept,” Quarterly Journal of the Royal Astronomical Society, Vol. 22 (June 1981), pp. 133-145.*
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1989: The Estimation of True Taxonomic Durations from Fossil
Occurrence Data, Ph.D. dissertation, Harvard University,
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Wise teaches at Bryan College in Dayton, TN. Some articles by Wise that I’m
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1991: The use of fossil occurrence data to distinguish between
instantaneous and stepwise extinction
[abstract], Geol. Soc. Am. Abstr. w/ Progr., 1991:A184.
1991: “The fossil record: The ultimate test-case for
young-earth creationism”, Opus: A Journal for
Interdisciplinary Studies, 1991-92:17-29.
1995: with Steven A. Austin, “Nautiloid mass-kill event at a
hydrothermal mound within the Rewall Limestone
(Mississippian), Grand Canyon, Arizona” [abstract], Geol.
Soc. Am. Abstr. w/Progr., 27(6):A369.
PUBLICAÇÕES EM REVISTAS
COM “PEER REVIEW” DE CIENTISTAS CRIACIONISTAS E DO DI |
PUBLICAÇÕES COM ALTA RELAÇÃO COM DEFESAS CIENTIFICAS BIBLICAS E/OU DO DESIGN INTELIGENTE (QUE É UM COMPROMISSO MINIMO ENTRE CIENCIA E O SOBRENATURAL) |
Robert V. Gentry
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TODAS |
William A. Dembski |
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Co-author
As editor or contributor
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John C Sanford
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Marks R.J., Behe M.J., Dembski W.A., Gordon B.L., and Sanford J.C. (2013). Biological Information – New Perspectives. World Scientific Publishing Co., Singapore (pp 1-559).https://www.worldscientific.com/worldscibooks/10.1142/8818#t=toc
Montañez, G.; Marks R.; Fernandez, J. & Sanford, J. (2013). Multiple overlapping genetic codes profoundly reduce the probability of beneficial mutation, In: Biological Information – New Perspectives (pp 139-167).https://www.worldscientific.com/doi/pdf/10.1142/9789814508728_0006 Sanford, J. (2013). Session II Chair – Biological Information and Genetic Theory: Introductory Comments, In: Biological Information – New Perspectives (pp 203-209).https://www.worldscientific.com/doi/pdf/10.1142/9789814508728_others02 Gibson, P.; Baumgardner, J.; Brewer, W. & Sanford, J. (2013). Can Biological Information Be Sustained By Purifying Natural Selection? In: Biological Information – New Perspectives (pp232-263).https://www.worldscientific.com/doi/pdf/10.1142/9789814508728_0010 Sanford, J.; Baumgardner, J. & Brewer, W. (2013). 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(2013). Information loss: potential for accelerating natural genetic attenuation of RNA viruses, In: Biological Information – New Perspectives (369-384).https://www.worldscientific.com/doi/pdf/10.1142/9789814508728_0015 Carter R.C. & Sanford, J.C. (2012). A new look at an old virus: patterns of mutation accumulation in the human H1N1 influenza virus since 1918. Theoretical Biology and Medical Modeling 9:42doi:10.1186/1742-4682-9-42. https://www.tbiomed.com/content/pdf/1742-4682-9-42.pdf Sanford, J. & Nelson, C. (2012). The Next Step in Understanding Population Dynamics: Comprehensive Numerical Simulation, Studies in Population Genetics, in: M. Carmen Fusté (Ed.), ISBN: 978-953-51-0588-6, InTech, Available from: https://www.intechopen.com/books/studies-in-population-genetics/the-next-step-in-understanding-population-dynamics-comprehensive-numerical-simulation. Nelson, C.W. & Sanford, J.C. (2011). The Effects of Low-Impact Mutations in Digital Organisms. 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